Brothers na praia. PARTE 1

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 2823 palavras
Data: 01/05/2020 21:01:55
Última revisão: 01/05/2020 22:45:48

Olá, é o meu primeiro conto, não levo muito jeito para isso então talvez esteja um pouco diferente do que vocês costumam ler.

Sou um narrador detalhista e um pouco poético, se esperam algo muito rápido e sem muita emoção, peço desculpas mas talvez não seja o momento certo. A história é baseada em experiências reais um pouco distorcida por licenças poéticasDIA

Quem conta essa história é Victor, 17 anos, acabei a escola faz pouco tempo. Eu tenho 1,77 de altura, branquinho, cabelo castanho claro e liso levemente jogado pro lado, magrelo, na escola era conhecido por ter um sorriso bonito, não acho particularmente que eu tenha nada demais. Eu faço 18 anos na próxima semana então decidi viajar para praia com uns amigos. Durante toda época da escola eu só me envolvi com meninas, não era o mais pegador da sala mas beijei uma quantidade média de ficantes. Eu namorei duas vezes, perdi minha virgindade uma menina que namorei durante o segundo ano e a outra garota que transei foi numa festa do terceiro ano que eu estava muito bêbado. Me masturbava frequentemente pensando em meninas e achava caras bonitos, mas nunca tinha pensado em uma atração sexual por algum. Ok, talvez eu já tivesse lido alguns contos na internet mas eu nunca me imaginei transando com homem.

No momento da história, eu já havia acabado a escola em dezembro do ano passado, moro em São Paulo com minha família mas temos casa no Guarujá. Então no dia 03 de março o Fábio passou em casa de carro para nos levar. O Fábio tinha repetido um ano na escola, era da nossa sala mas era mais velho, já ia fazer 19. Particularmente não achava o Fábio muito bonito. Ele era um pouco mais alto que eu, forte, "um pouco cheinho talvez", tinha barba cheia e um cabelo bem curto, levemente calvo, ele era um cara muito legal, apesar do Fábio ser muito mais dos "moleques dos futebol" talvez fosse meu amigo mais próximo da escola.

Eu estudava no Objetivo mas a maior parte dos amigos que me identificava e mantinha contato, eram da escola antiga onde fiz até o nono ano. Meus país me apoiavam na ideia de fazer Medicina, então me mudaram de escola, a galera da sala era legal mas eu estava ocupado demais pra fazer muito contato. Mas voltando a nossa viagem na praia, além do Fábio também iam Luísa e Maria Clara. A Luísa era minha melhor amiga, ela era bem baixinha, um pouco gordinha e bem peituda, uma vez a gente se beijou no primeiro ano mas o nosso lance era realmente amizade. Além dela tinha também a Maria Clara, Maria Clara tinha a pele bronzeada, +- 1,65 de altura, luzes no cabelo liso e um corpo bem torneado, era conhecida na sala por seu "rabão", seria gostoso ficar uns dias no Sol tendo a visão dela. Entramos no carro e em algumas horas estávamos no Guarujá.

Antes que eu me esqueça, o nosso último convidado estava indo direto pro Guarujá. O João. Ele não era da minha sala, não conhecia meus amigos da escola, eu o conheci quando eu tinha 13 anos e ele 14, ele sempre ia pra Guarujá em janeiro com a família e ficamos muito amigos, tipo, sei lá véi, nossas ideias sempre bateram muito, eu sempre me senti diferente dos outros garotos, mas não com o João. Nossos meses de janeiro sempre eram perfeitos, nós virávamos a noite um na casa do outro vendo filme, jogávamos vídeo game, brincávamos na piscina, íamos juntos pro shopping. A gente só se via uma vez por ano mas conversávamos o tempo todo por mensagem desde então, as vezes até ligávamos a webcam. No último janeiro ele não veio pra Guarujá por causa dos vestibulares mas disse que como era meu aniversário ia vir, seria a primeira vez que ia vir sem os país dele e ia ficar em casa, estava animado por isso. Chegamos no Guarujá e ficamos bebendo Whisky até a hora de buscar o João na rodoviária. Meus amigos não quiseram ir comigo até lá, então fui sozinho. Chegando lá estava João. Ele tem 1,80, ele é um pouco mais forte que eu mas ainda sim é magro, tem o cabelo curto e levemente arrepiado na frente e um sorriso um pouco de lado, seus olhos são verdes, ele parecia um pouco mais bonito dessa vez, talvez fosse a saudade, muito tempo ser ver. Quando o vi sorrindo já fui logo correndo dar um abraço e ele me segurou bem apertado falando:

"Saudades irmão"

Eu continuei abraçando ele e senti o perfume dele que era muito bom e retribui:

"Saudades também cara, parece que você tá mais forte"

Ele me soltou e deu um tapa nas costas:

"É a faculdade"

Levei ele até em casa e fomos trocando a maior ideia, era impressionante como o papo sempre flui, parece que com mais ninguém se desenrolava assim, eu tava ansioso se meus amigos iam gostar dele, mas é claro que iam gostar, o João é o cara mais legal do mundo.

Cheguei em casa, o pessoal já estava mais bêbado, oferecemos bebida pro João e já era fim de tarde, estávamos todos cansados e decidimos não sair naquela noite, então veio o papo da divisão de quartos, minha casa de praia não era muito grande e tinham três quartos, então a Luísa sugeriu:

"Acho que deveríamos deixar um quarto pra mim e pra Maria, Victor e Fábio ficam com outro e o João fica no terceiro quarto, se ele não ligar de ficar sozinho"

O João logo interagiu sendo simpático como sempre:

"Por mim tudo bem, ninguém vai querer me ouvir roncando mesmo kkkkK"

Eu já estava um pouco puto, eu tava morrendo de saudades do João e eu via o Fábio sempre, não entendi pq fiquei assim, mas fiquei um pouco bravo, eis que o Fábio vem salvar a Pátria

"Ah mano, deveria dormir vcs duas num quarto e nos três no outro, vai que alguém queira trazer alguém pra cá e fica um quarto livre".

Fábio, eu não sei exatamente o pq, mas estou muito contente em você dizer isso, obrigado por tudo. Bebemos até a noite e conversamos muito, estávamos bem bêbados a galera começou a tomar banho e então subimos para os quartos.

Já estávamos prontos pra dormir, Fábio na cama encostada na parede e no outro lado, e eu e João no beliche, eu embaixo e ele em cima. Fábio estavam com uma samba canção de seda azul e sem cueca por baixo, o pau dele parecia marcar a cueca e eu e João estávamos com shorts de futebol e cueca. Então Fábio joga o assunto:

"Velho céu, vocês viram a Maria Clara hoje, a bunda dela tava gigante, que rabo maravilhoso, ela é muito gostosa né"

Eu sempre achei a Maria bonita mas era incomoda ver ele falando assim e então o João que estava bem bêbado emendou:

"Sim mano, eu acho ela daora demais, ela é mt gostosa"

Não disse nada, apenas concordei, conversamos um pouco e fomos dormir.

DIA 2

Acordamos com o despertador do celular do Fábio, ele levantou e estava de pau duro pois estava levantando a samba canção, ele nos acordou com tranquilidade como se nada tivesse acontecendo, colocou uma bermuda tactel por cima e ia descer. Então eu não perdi a chance pra interagir:

"Mano, você não vai colocar uma cueca pra descer"

O Fábio muito sacana:

"Mas nem fudendo, o bom é ficar com as bola solta"

Ele começou a rir, abriu a porta e desceu.

Ficamos eu e o João sentados na minha cama, trocando uma ideia antes de descer e então ele vira:

"Você já saiu sem cueca?"

Eu fiquei um pouco surpreso com a pergunta, acho que fiquei corado e respondi

"Já mano, é daora mas meio perigoso né e você?"

Ele respondeu:

"Já cara, eu acho daora sair sem cueca, só ter controle que o pau não sobe"

Eu ri e achei engraçado conversar sobre isso com o João, a gente conversa sobre muitas coisas mas não sobre isso.

Descemos, tomamos café, almoçamos, de tarde as meninas foram pra praia tomar um Sol, o João disse que não tava muito afim de ir pq estava com dor de cabeça por ter bebido demais e eu decidi ficar lá pra ter mais tempo com ele. O Fábio queria ir mas acabou bebendo de novo pós o almoço e ficou com preguiça de ir andando. Ficamos os três na casa. Uma descendo pra fumar no quintal. O João estava parando sem camisa com o shorts de futebol, o que tava acontecendo? Eu tava realmente reparando nele, os braços dele estavam mais grossos e a barriga tanquinho, ele ficou mais forte mesmo que eu desde a última vez que vi. Mas minha visão foi interrompida.

"POMAROLA POMAROLA, BOBIOU LEVOU NAS BOLA"

O Fábio deu um tapa no saco do João, o maldito já estava bêbado e começou de gracinha

"AI MEU SACO FILHO DA PUTA"

Ele colocou a mão nas bolas e foi pro chão, confesso que não aguentei e comecei a rir e o Fábio também estava se cagando de rir e o João só conseguia nos xingar

"minha bola esquerda, vocês vão ver"

Ficamos rindo e falando de muitas coisas e a Maria Clara era o assunto mais recorrente, dos peitos dela, da bunda dela, até que a xota dela estava marcada. Depois de muito papo, o João uma hora falou pro Fábio: "Mano, olha o avião passando lá"

O Fábio olhou e o João meteu um puta soco no saco dele, que fez até barulho

"DESGRAÇAAAAADO, MEU OVO ,CARALHO, MINHA BOLA"

O Fábio caiu no chão, eu jurava que ele ia chorar e ele falou no resto da tarde que o pinto dele estava doendo, eles se golpearam mais vezes, eu fiquei feliz por eles terem se dado tão bem mas fiquei com um pouco de ciúmes do João, então acabei ficando um pouco quieto. As meninas chegaram e as brincadeiras pararam e elas estavam sóbrias. A Luisa me conhecia muito bem, viu que eu estava no quarto mexendo no celular e sentou do meu lado na cama e perguntei:

Ela:"Vic, está tudo bem?"

"Está Sim Lu, eu só to um pouco cansado"

Ela:"Você esta na praia nenê, deixa pra ficar cansado quando voltarmos pra SP"

"Tudo bem"

Ela:"Pode contar pra mim se precisar de algo, eu sou sua melhor amiga tá"

Ela começou a fazer cafuné no meu cabelo, a Luisa era muito cheirosa e as mãos dela eram pequenas, o cara que namorasse essa menina teria muita sorte. Já era de noite, eu desci, fizemos macarrão pra janta. A Maria perguntou se eu achava ok fazermos uma festa no dia do meu aniversário, eu tava um pouco desanimado mas eu respondi que tudo bem e ela sorriu feliz por isso, apesar dos meninos falarem o tempo todo do corpo dela, ela era realmente uma menina com sorriso e olhos muito bonitos também. Então propuseram um jogo de verdade ou desafio, no centro da sala uma garrafa pura de Leonoff, eu não era muito de beber, então pra mim aquilo era o terror.

O jogo ia bem, nós descobrimos que a Maria Clara e a Luísa já tinham beijados meninas, que a Luisa já tinha transado com um cara mais velho e que o Fábio já foi pego batendo punheta, então começaram os desafios, a Maria teve que fingir um orgasmo e a Luisa nos mostrou como seduziu o cara mais velho, eis que desafiaram o João desafiou a Maria Clara a beijar o Fábio, eu não sei se eles tinha combinado mas o Fábio ficou muito feliz, ela aceitou e ele beijou a Maria com muita animação, pegando na bunda dela e respirando forte. Depois bebemos mais e continuamos o jogo. Então desafiaram o João a beijar a Maria também e ele aceitou, ele se beijaram sem muita animação mas fiquei puto, não sei porque, mas fiquei puto, continuamo o jogo e nada de interessante aconteceu. Eles decidiram continuar bebendo mas eu decidi parar. Acabou a bebida e as meninas queriam muito beber mais então o João se voluntariou a pegar mais na adega que tinha a uns 10 minutos da minha casa. Eu já estava PUTO e não sei pq mas eu tava puto.

A Luisa então sugere

"Vai com o João Vic, tá tarde pra ele ir sozinho"

Eu só consegui responder

"Não to afim, to cansado de beber"

E ele disse todo simpática

"Não vai deixar seu brother ir sozinho né mano, eu to mt louco, preciso de você".

Pensei em dizer que não, mas mesmo estando puto, não conseguia dizer não pra ele. Já era madrugada e estava frio, eu estava com um casaco leve. Da casa até a adega tinha um calçadão mas as lojas estavam todas fechadas. Fomos o caminho todo praticamente em silêncio, chegando perto da adega o João me perguntou:

"Vi, aconteceu alguma coisa mano?"

"Não cara, aconteceu nada"

Ele tava bem bêbado e parece que exalada o cheiro de bebida, eu já me sentia sóbrio, quase não tinha bebido e eu estava puto, não sei exatamente o porque, mas estava puto. Ele não falou mais nada e eu também não falei. A adega estava aberta, compramos mais duas garrafas de vodka, pagamos e saímos. Ele parou na minha frente e falou:

"Véi, que tá pegando?"

"Tá pegando nada João, já falei que to suave"

"Você é meu melhor amigo, eu te conheço, sei que você não tá normal"

"Eu to bem João, vamos voltar pra lá"

"Não mano, vamo f1 eu e você e conversar um pouco, você topa?"

Ele passou a mão no meu ombro com um braço e na outra segurou a sacola com as bebidas, eu queria dizer não, mas não conseguia negar algo pra ele ali. O perfume do João é bom e ele estava quente, meu frio passou um pouco. Assenti com a cabeça que concordava e fomos andando dali até uma praça de frente pra praia, tava tudo fechado, o mar tava barulhento. A praça também estava totalmente vazia, sentei num banco e ele sentou bem do meu lado e começou a bolar.

"Eu fiz algo pro cê Vi, de boa mesmo, pode falar"

"Não fez João, só to na minha, fica tranquilo"

Ele me abraçou de novo e falou

"Ce ficou bravo pq eu bati no pau do Fábio e não bati no seu?"

E riu meio sem graça.

Eu falei bravo

"Cala boca, olha as coisas que você ta falando, você tá bêbado."

Ele olhou pra mim e falou:

"Tá ai o problema, você não tá bêbado, depois que a gente fumar você vai beber e só vamo embora quando cê tiver beudo"

Fumamos e eu ainda estava um pouco nervoso, sem entender o que tava acontecendo então comecei a beber também.

Em um ponto da noite ele parou na minha frente e deu um tapa no meu saco.

"AI MINHAS BOLA FDP"

A dor começou a subir pra barriga e coloquei a mão pra proteger.

"Pronto Vi, agora eu peguei no seu pinto também."

Não fiquei bravo e tentei acertar ele também, bem bêbados começamos tipo uma lutinha pra tentar acertar o pinto um do outro, até que ele tava cansado e encostou perto de mim e senti a respiração quente e forte do João pertinho da minha. Ele era cheiroso mesmo suado.

"Mano, melhor a gente vazar" Ele falou meio sem graça. Também concordei, ele pegou o resto da vodka, colocou a mão no meu ombro de novo e saímos até minha casa. Chegamos em casa e todo mundo já tinha dormido, deixamos pra beber amanhã, já estávamos andando torto e falando enrolado. Fui escovar o dente e depois apareceu o João atrás de mim, só de samba canção de seda, só que vermelha.

"Véi, n é que o Fábio tinha razão, esse negócio de fica sem cueca é bom memo, cê devia provar"

Ele balançou o pau e saiu. Ver essa cena me deixou de pau duro. Fechei a porta do banheiro, pensei em tocar uma, mas não aceitei bem a ideia de bater uma punheta pensando no meu amigo. Decidi colocar uma samba canção também e fui pro quarto. A luz tava apagada já e o João estava deitado na beliche de baixo que é onde eu dormia.

"você tá no meu lugar mano"

"Parça, eu to muito bêbado pra subi, deixa eu fica aqui"

Pensei em subir mas eu tava bêbado também e a ideia de dormir junto com o João me animou. Deitei do lado dele, nós dois de samba canção, sem camisa e sem cueca por baixo. Ele não fez nada, coloquei a mão na barriga dele e ele não tirou. Meu pau ficou duro e babando a noite toda. Por fim, dormi.

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Comentários

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Da para um enquanto chupa o outro amigo

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Da gostoso para 2 amigos e curta esse vibe

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Essa fase da adolescência e da auto aceitação é foda. Narrou muito bem a trajetória.

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Muito legal... continua logo.Tenta lembrar o máximo de detalhes... iso faz a gente entrar no universo da história... narre como cada um estava, detalhes para a s roupas, quem estava perto... tua experiência é muito legal.E contar assim sem pressa torna a história muito interessante.Tenho umas histórias narradas aqui... sempre muito rica em detalhes.

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