Fernanda, parte 1

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Contém 2817 palavras
Data: 09/05/2020 16:18:00
Última revisão: 15/05/2020 22:52:33

Esse texto é real, é de uma grande filhadaputagem, mas foi um dos experimentos mais gostosos que eu tive.

Durante o meu tempo de faculdade pra ajudar a pagar meu curso acabei abrindo uma pequena academia de artes marciais onde dava aulas de boxe e muay thai e meu primo de jiu-jitsu e judô. Éramos pequenos, não era nada grandioso, ficávamos em cima de um salão imenso com paredes de vidro que um dia eu acreditava ter dinheiro pra alugar, mas não deu.

Com dois meses funcionando o salão de baixo foi alugado por uma empresa de pilates e treinamento funcional tipo crossfit e foi quando conheci o Roger. Todos os dias quando eu passava pelo corredor ao lado do salão pra subir pro andar superior ele me cumprimentava e as vezes até ajudava ele a carregar alguma coisa e passamos a trocar bastante ideia, inclusive chegamos a bolar um plano pra fazer com que os alunos dele – que viraram muitos em um número absurdo de tempo – passassem a fazer aula de boxe lá em cima duas vezes por semana num preço reduzido. Foi uma parceria boa.

Roger era o típico cara que hoje em 2020 seria o padrão. Era pouco menor que eu, mas era musculoso com o corpo de crosfiteiro mesmo, bastante definido, cabelo liso e barba no rosto, tronco largo e pernas mais finas e mesmo eu sendo atleta de artes marciais, eu não tinha nenhum porte físico de atleta fitness como ele tinha até por que minha principal profissão não deixava e até cheguei a pegar boas dicas com ele de como manter a forma. Não éramos amigos, éramos vizinhos de trabalho e trocávamos favores de profissão um com o outro sempre que possível, mas eu tenho certeza que seríamos bons amigos se não fosse por causa de Fernanda.

Fernanda era a noiva de Roger, eu só a conheci depois de dois meses que já estavam com a academia funcionando e ela era o tipo de mulher que fazia o trânsito parar, buzinar e voltar a andar só pra dar voltas em torno dela. Ela não era alta, mas tinha pernas cumpridas, era loira de coxas roliças e grossas e uma bunda redonda e empinada e grande pelo excesso de exercícios físicos. Ela tem silicone, seus seios são bem grandes por que sua barriga é muito magra e lisa e sua cintura fina, seu queixo é levemente quadrado, seus olhos são claros e sua boca tem lábios finos e o mais legal dela era o seu sotaque Catarinense engraçado e a marquinha de Sol. Estávamos em uma cidade litorânea, ela ia bastante a praia e não era aquela marquinha de fita, era marquinha de biquíni mesmo, que se misturava a pele de modo gradativo e ainda assim se destacava tanto separando o branco bem branco do dourado. Ela é bonita pra caralho, até hoje é uma das mulheres mais bonitas que eu já vi e isso não seria nenhum problema se ela fosse como as demais mulheres bonitas da cidade. Esnobes e arrogantes. Fernanda era um amor de pessoa.

Eu sou alto, sou forte, tenho ombros, peitoral e quadril largo, coxas grossas, braços fortes, não sou definido, não chego nem perto de ter uma barriga de tanquinho, eu sou simplesmente forte. Normalmente forte, exceto pelas coxas e panturrilhas que são bem marcadas por causa da quantidade de chutes que dava diariamente com pesos nos tornozelos por causa da competição e quando não estava usando aquele short curto de boxe ou de muay thai, estava com calça jeans e camisa polo por causa do outro trabalho e da faculdade. Eu usava óculos de armação grossa e sempre que eu ia pra academia depois de sair do estúdio de fotografia ou da faculdade ouvia Fernanda me chamar com um “ei nerd” quando passava pelo corredor ao lado da academia deles.

Quase sempre que conversava com ela era sobre fotografia – minha outra profissão – e sobre nutrição, ela era nutricionista formada e fazia fisioterapia na mesma faculdade em que eu estudava, só em turnos diferentes e a partir disso começamos a conversar sobre todo tipo de assunto e era impossível que em algum momento não falássemos sobre intimidade. Principalmente quando minha “namorada” parou de aparecer na academia do nada.

Eu namorava com alguém bem diferente de mim no estilo de vida, bem diferente de Fernanda no físico. Enquanto Fernanda era a loira fitness de pernas longas minha ex era a típica gótica rabuda falsa magra com coxas grossas, seios naturais tamanho médio, bunda grande e redonda e olhos grandes cor de mel com boca carnuda e cabelos bem pretos. Era uma mulher bonita e quando terminamos foi algo que me deixou bem desanimado mesmo que eu soubesse que não iria durar muito e conversando com Fernanda na escada da academia entre aulas ela perguntou o motivo e eu respondi o que eu sabia até então, eu não tinha a mesma classe social, o mesmo estilo de vida e nem era bonito o suficiente pro padrão dela antes de mim. Ficamos juntos a principio por causa de sexo, mas o tipo dela sempre havia sido magrelos cabeludos da vida, algo que eu nunca seria e de fato o estilo de vida era muito diferente, ela não precisava trabalhar, ela podia sair finais de semana ou dias de semana, ela tinha outra rotina e eu tinha dois empregos, um estágio e ainda fazia faculdade três vezes por semana. Não era fácil, eu quis sair cedo da casa de meus pais e por isso eu tive que me bancar e quando juntou tudo, não deu mais.

Eu lembro de Fernanda chamar ela de burra, de dizer que coisa melhor apareceria e inclusive, depois disso ela buscava motivos pra me apresentar as amigas dela ou alunas da academia de pilates, as levando pra o andar de cima com a desculpa de apresentar o dojô e quando finalmente fiquei com uma das conhecidas dela começou aquela surra de perguntas do tipo “e ai, como foi?”, “ela é como?” e algumas mais íntimas. Fernanda se queixava de seu namorado não gostar de fazer oral, então ela nunca recebia e mal fazia, Fernanda falava sobre uso de dedos quase sempre, que apesar de serem um casal jovem e descolado eles eram muito tradicionais na cama, estavam juntos há anos, desde o colegial. Fernanda me perguntava sobre as amigas que ela me apresentava, ela parecia se realizar quando ouvia de mim ou de alguma amiga uma história forte entre nós. Fosse de uma ida ao motel ou uma transa no estacionamento. Ela parecia vibrar quando conversávamos sobre minha recém solteirice.

Pois bem, Fernanda virou de fato minha amiga e Roger passou a aparecer cada vez menos no horário em que eu estava, mas isso se dava ao fato dele treinar pra competição de body builder de sunguinha e óleo no corpo.

No meu estágio, eu trabalhava em um estúdio de fotografia e quase sempre apenas editava fotos e vídeos, outras vezes fotografava em eventos e quase sempre estava com a câmera na mão e já faziam seis meses que havia conhecido Fernanda, então a chamei pra fotografar a primeira vez. Foram fotos simples na academia dela mesmo e mesmo sabendo não ser profissional, algumas fotos eram belos closes de seus seios, de sua bunda, até mesmo do “capô” que formava na leggin, mas as fotos que eu enviava pra ela eram sempre as profissionais e ela adorava, atualizava suas redes sociais e me apresentava mais amigas dela para eu fotografar. Ironicamente ela sempre falava com malícia quando dizia que fulana e siclana queriam fotografar comigo, eu não me sentia nem um pouco profissional, mas era sempre engraçado.

As coisas complicaram quando Roger viajou para os Estados Unidos ficando por uns três meses afastado e Fernanda assumiu sozinha a academia dela e os funcionários e sempre eu a via em ligação com ele e trocando mensagens, mas ele sumiu. Um dia, deviam ser aproximadas três à quatro da tarde, a academia estava vazia e eu entrei pra falar de alguma coisa que não faço a mínima ideia do que era agora e que no momento parecia ser importante e quando caminhei até o escritório dela peguei uma cena maravilhosa de Fernanda de top de malhar suspenso tirando foto dos seios fartos, belos seios fartos de mamilos rosados emoldurados por sua pele extremamente branca em contraste com a pele dourada pelo sol. Era uma visão linda pra caralho. Pensei em fingir que não vi, mas quando fui me afastando ela me chamou de volta e pediu desculpas pela cena. Eu tentei desconversar, disfarçar e ela contando que era pra tentar apimentar as coisas via mensagem por que, enfim, eles estavam a distância. Eis que, por pura vontade de ver aqueles seios lindos que ela tinha de novo e um pouco mais eu a convidei pra fazer um ensaio bordoir e ela poderia mandar as fotos pra ele, disse que podíamos fazer no estúdio ou no dojô, que ela ficaria linda com luvas de boxe e etc e apesar de meio relutante a princípio, ela aceitou.

Eu quero lembrar apenas que em seis, sete meses de amizade, eu já tinha saído com duas amigas dela e conversava sobre sexo abertamente com Fernanda por que mulheres comentam bastante coisa e ela me perguntava coisas que ela já sabia a resposta. Ela sabia o que aconteceu com fulana, com siclana, sobre alguns fetiches meus, ela me zoava com algumas coisas, ela dizia que a amiga X tinha dito tal coisa e a amiga Y tinha dito tal. Nós falávamos sobre sexo, eu sabia os fetiches dela e suas carências, ela sabia os meus, éramos de fato amigos abertos a falar putaria.

Chegou o ensaio, então. Domingo, cinco da tarde, peguei flash e defletor do estúdio e levei pra academia, montei um cenário plausível e já estava ela, primeiro de lingerie preta rendada com uma calcinha tipo shortinho que por baixo ainda tinha uma fio dental preta e sutiã branco e preto rendado grande que prendia aqueles seios fartos um apertado ao outro e estendia em renda até uns três dedos abaixo dos montes. Luvas de boxe rosa e uma faixa preta na cintura que amarrei com todo cuidado de não a tocar de fato. Ela tirava fotos socando o saco, chutando, um dos sacos eu coloquei no chão caído e servia pra ela dar socos de quatro como se estivesse em ground pound, montada em cima e à medida que variavam as poses, ela se despia um pouco mais. No fim, aqueles peitos perfeitos estavam expostos e a calcinha de renda estava jogada em algum canto por que ela só usava a tanga fio dental que marcava bem sua buceta e sumia num único fio por entre as poupas carnudas de sua bunda redonda. Ela estava sentada no saco de pancadas, de pernas separadas e cotovelos nos joelhos, deixando a calcinha bem cavada na virilha exposta e entre cliques e flashs o celular dela tocou. Era Roger em vídeo chamada. Ela pediu pra fazer silêncio e atendeu de onde estava.

Eles conversaram pouco, ela falou que eu tinha ido buscar alguma coisa pra comer e ela estava se trocando enquanto me esperava voltar, por isso estava nua e eu naquele momento estava sentado de pernas cruzadas no tatame olhando as fotos e que fotos que havíamos tirado. Foi quando Roger teve a ideia genial de pedir pra ela mostrar os seios no celular e ir descendo e descendo e em algum momento ele pediu pra ver sua buceta, pra tirar sua calcinha, ele dizia estar com saudades e não sei se ela estava se excitando com a “plateia” de eu ali sentado a olhando, mas sua buceta estava brilhando de tão molhada quando ela tirou a calcinha e mostrou pra ele. Era linda, assim como os seios a marquinha de sol era bem branca, sua buceta era num tom rosa claro e completamente depilada e o mel que escorria dela fazia liga com a calcinha a medida que ela a tirava, viscoso, brilhante e ela separou os lábios, alisou o clitóris e por quase um minuto se exibiu pro namorado comigo em silêncio fingindo não ver, mas óbvio tirando fotos dela, sem flash, é claro.

Foi um longo minuto, eu estava muito excitado ao ponto do cacete nem ao menos disfarçar e quando ela desligou a ligação e deixou o celular de canto, respirou fundo e soltou um “ufa”, jogando a cabeça pra trás, mas se mantendo de pernas abertas. Não sei se era um convite ou não, mas eu me inclinei pra frente entre suas pernas e só sussurrei um “eu preciso...” e passei a língua de modo lento e pesado de baixo pra cima por sua buceta quente e babada, deslizando a língua sobre ela ao ponto de separar os lábios e terminar em seu grelo onde dei uma nova lambida menos pesada e chupei enquanto ela gemia e tremia apoiando a mão em meus cabelos.

Ela falou um não, mas não me tirou dali, manteve as mãos em minha cabeça me apertando contra sua buceta e eu simplesmente lambi de novo e de novo, e de novo e foram várias pinceladas de língua sem força, com peso, mas sem pressa, sem firula ou inventar moda, eram só lambidas em seu grelo saltadinho de baixo pra cima, vezes linguadas curtas só sobre ele, vezes a língua descia da entrada até acima e quando acumulava saliva e mel demais eu a abocanhava e chupava sorvendo seu mel e não sei se era o tesão naquele momento, o risco, o proibido, mas me pareceu realmente mel, uma mistura de mel e balsâmico com uma acidez leve, um dulçor forte e um toque de salgado que fazia estralar na língua, era bom de sentir e quanto mais eu lhe chupava, mais ela se molhava e seu corpo se contorcia sentada sobre aquele saco de pancadas tombado no chão, se esfregando com a buceta contra meu rosto e segurando em minha nuca ao ponto das unhas fincarem na pele e quando ela gozou os seios estufavam, ela dava pequenas quicadinhas e apertava as coxas em minhas orelhas e eu adorava o modo como ela reagia. Mesmo gozando ela murmurava um “não posso” e até eu tirar as mãos dela de minha nuca que já estava ardendo com as unhas cravadas, ela não me afastava de sua buceta mesmo que ela tremesse e quicasse no saco de pancadas quando eu lambia novamente seu clítoris sensível, ela havia congelado comigo entre suas pernas e ofegava me olhando ajoelhado entre elas com a boca escorrendo mel e respirei fundo. Não dissemos nada, ela lambeu meus lábios, não foi um beijo, ela lambeu e chupou meus lábios sentindo seu próprio gosto e sussurrou um “obrigado”.

Fernanda nunca tinha tido um orgasmo, nunca tinha sido chupada, segundo ela aconteceu uma vez ou duas no início de namoro mas como ele não havia gostado, nunca mais tocaram no assunto. Eu me desculpei pela ousadia, mas ela se manteve sentada e eu podia ver a perna direita dela com espasmos.

– Por favor, não pare agora. – Ela pediu. – Eu sei que não devo, eu não devia nem ao menos ter ficado aqui contigo, mas por favor. Faz comigo tudo o que eu nunca fiz, por que eu não sei quando eu vou ter isso de novo. – Ela falar aquilo me fez me sentir o cara mais incrível do mundo e se minha autoestima ia pra puta que pariu quando estava próximo a Roger por seu físico impecável e rosto de modelo, nesse momento eu me sentia o homem mais incrível do mundo por ter aquela mulher perfeita sentada a minha frente pedindo pra fazer o que eu quisesse com ela por que o bonitão não a satisfazia na cama e tinha um pau menor que o meu. Eu apenas coloquei meu caralho pra fora da cueca e puxei a pele pra deixar a cabeça rosada, levemente arroxeada exposta e como batom pincelei em seus lábios e ela entendeu o que era pra fazer, abriu a boca e chupou só a cabeça, no início raspou os dentes, mas aos poucos foi mamando enquanto a mão ordenhava o tronco grosso e me olhava de baixo como se esperasse aprovação pelo o que fazia e eu apenas segurei seus cabelos dourados pra não atrapalharem a mamada e fechei os olhos e a deixei se divertir ali. Não foi o melhor boquete que ganhei na vida, mas sem dúvidas foi a vez que senti mais empenho. Ela parecia venerar o meu pau, ela se esforçava pra gostar e me dar prazer, mas eu não podia gozar ainda, não queriaSe você gostou do conto, deixe seu comentário e se quiser conversar comigo me segue twitter, GusDeimos (@GusDeimos): https://twitter.com/GusDeimos ou manda um e-mail no filhodeafrodite1@outlook.com e vamos trocar um papo.

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