Eterna Musa Sádica - Parte 01

Um conto erótico de Kid
Categoria: Heterossexual
Contém 1240 palavras
Data: 09/05/2020 01:10:00

PRÓLOGO

A sedução é algo incrível e cheio de força em si, a bendita surge com rapidez e quando tu percebes brinca com as emoções impostas aos seres amantes desequilibrando lhe razões deixando apenas lembretes de como é gostoso a adrenalina de ser atraído pela paixão.

PARTE 01

Muitas coisas eu consigo compartilhar, menos esse sofrimento que brotou no dia que conheci Diana, a deusa negra do meu coração. Ô, ela pesa em média 90 quilos, nunca a vi sem tranças, usa sempre roupas curtas, ama calcinha vermelha, aliás, ela adora a cor vermelha... Aaah aquele batom pulsante em seus lábios carnudos projetados em seu rosto redondo. Sem mencionar os seus peitões que imploram por ser livres do sutian que ela usa. Mulher romântica em aspectos gerais, mas voluptuosa em lampejos sensuais.

O encanto e o desespero eram evidentes nos meus olhos e o pior que ela sabia e perturbava-me em contatos dispersos ou aproximações insolentes. Tudo começou quando nos conhecemos na UFBA (Universidade Federal da Bahia) ela já no quinto semestre de Jornalismo e eu ainda calouro de produção cultural. Foi paixão a primeira vista. Mas nunca tive coragem de chegar nela, até por que sempre foi muito requisitada e eu um nerd que gostava (e ainda gosto) de Batman e cinema. Diana acabou repetindo semiótica e acabamos colegas na disciplina. O professor tinha pegada cinematográfica com a semiótica e eu sempre relacionava com o meu repertório fílmico e Diana ia na mesma pegada. Na metade do semestre o professor nos apresentou um trabalho em dupla sobre alguma obra fílmica relacionado à semiótica.

- Jefferson, vamos formar a dupla já até escolhi o filme, Os Sonhadores, de Bernardo Bertolucci – Com a mão na boca com certeza me provocando.

- Eu já assisti e gosto bastante, vamos claro. Se quiser podemos ver lá em casa, moro só, ai não em problemas com as cenas de sexo. Já suando frio temendo pela resposta

- Fechou então, me envia o endereço pelo zap.

Os dias demoram até chegar o dia, mas continuei distante, odeio ser rejeitado. Ansiedade só não foi maior que meu nervosismo quando contemplo Diana de vestido vermelho do tamanho do joelho, sem sutian dando contornos aos seus peitões e com aquele sorriso malicioso que só ela consegue fazer.

Apesar do meu impacto inicial tudo transcorre normalmente, o debate sobre o filme foi muito bom e conseguimos definir nossa apresentação. Resolvermos fazer pipoca doce e resolvemos assistir o filme novamente. Na metade do filme:

- Podia fazer igual à Isabele né? Mas só ia ficar de calcinha

Eu fico nervoso e apenas como a pipoca rapidamente

- Deixa de ser idiota, olha pra mim. – Pega meu rosto e direciona pro seu corpo dançante

O seu show começa e eu sou o único o espectador. Ela tenta imitar a personagem. Tira todos os acessórios do corpo e continua no ritmo da trilha sonora do filme. Meu Pau já está duro e nem consigo disfarçar. O Striptease é feito olhando nos meus olhos, sou hipnotizado por ela. O vestido é tirado sem pressa e com bastante sutileza. Os seios finalmente estão livres e meu olhar é fixado neles. Não aguento e começo a me tocar.

- Êpa... É pra fins acadêmicos nada de bater pueta em minha frente. Rindo com safadeza

Eu obedeço sem tirar os olhos daqueles peitos. Ela senta em meu colo e sussurra no meu ouvido.

- Tô toda molhadinha, chupa meus peitos. Eu sei que você adora ele.

Obedeço com prazer. E que prazer, chupo e ela geme muito. Ela arranha minhas costas com muita vontade enquanto geme no meu ouvido. Ela olha o relógio e se veste rapidamente e beija minha boca da forma mais safada e vai embora. Adrenalina ainda em alta vou me tocar até gozar.

Nos dias que corriqueiros continuamos a nos falar e andar mais junto, indo pro cinema, indo pro restaurante, porém sem tocar no assunto, apesar dela me provocar sempre. Usando vermelho quando a gente saia, tocando em minha coxa “sem querer”, roubando selinho, escolhendo sua roupa ou até sua calcinha. Nunca tive coragem de avançar o sinal, sempre com medo de ser rejeitado.

Chega o dia da sua formatura é linda, uma das poucas negras se formando num curso majoritariamente negro. Tão divina, tão gata e tão gostosa. A festa da formatura é muita bebida, azaração e diversão. Todo mundo se pegando e se beijando. Eu de canto meio deslocado resolvo ir embora. Chego para me despedir de Diana.

Ela me agarra e me beija, segurando minhas costas e mordendo meus lábios. Eu retribuo acariciando seu corpo sobre a roupa. Quero sentir seu corpo, seus toques. Diana me puxa para uma sala vazia.

- Ô Jefferson hoje quero ser comida

Diana abaixa o meu zíper e começa fazer uma garganta profunda. Meu Pau não é grande, mas ficava impressionado tamanha habilidade com a boca. O Membro sumia e quando reaparecia estava todo babado. Eu colocava a mão na boca pra não gemer alto. Diana resolveu chupar minhas bolas, morder de leve a cabeça do meu pau, lamber o meu cú, A menina estava endiabrada.

- Porra você não né?

Ela levantou colocou a calcinha vermelha de lado

- Me come seu puto

Meio nervoso pelas sensações penetrei fundo nela. E soquei forte em sua buceta. Ela gemia no ouvido querendo mais. Ela estava alucinada. Lembrei que era sensível nos seios, chupava eles enquanto metia naquela buceta suculenta. Vi suas pernas tremendo, acho que estava gozando, mas ainda assim não parei. Sentei na cadeira e Diana se alojou em meu colo. Cavalgou com gosto não queria mais parar. Começa a bater com muita força no meu rosto, cuspir nele e puxar meu cabelo. Tudo muito intenso quando anuncio que vou gozar. Ela não deixa tirar e acabo gozando dentro, ela se levanta e me beija apaixonadamente e vai embora.

Dias depois descubro que ela vai embora pro Rio de Janeiro fazer mestrado na UFF (Universidade Federal do Fluminense)

Restou a beija-la por completo em sua despedida como lembrança do jeito inocente e endiabrado que possuía sobre mim em terras longínquas.

Os anos passaram-se, mas a paixão e o desejo de possui-la novamente só majoraram paulatinamente. Comunicávamos por telefone ou WhatsApp em eventos esporádicos, mas a voz dela tornava a minha libido mais fluida e intensa.

Num dia qualquer de abril recebo o convite de casamento que fez entender que sofrer sem ser necessário, condena-me a infortúnios maiores. Diana estava em matrimônio e minha esperança de tê-la havia sido dissipada.

Viajo para o Rio de Janeiro desolado pro casamento da minha eterna musa sádica e ao chegar em terras cariocas experimento sentimentos sedutores de outrora. Visualizo o gozo e felicidade em seus olhos no casamento e por um momento lembro aquele beijo que me presenteou com certa piedade cruel. As lágrimas escorrem em meus rostos resumindo a linguagem do meu coração quando ouço o sim dos lábios que sempre sonhei ser privados a mim. O restante do casamento eu passei a entender que no jogo da sedução não posso me apaixonar.

Os dias se diluem e o mar de Salvador e belas paisagens que vivencio ajudam-me a digerir o casamento e a perceber que a utopia tinha chegado ao fim.

No dia 22 de Março tive um dia cansativo e reluto pra sair da cama ao ouvir a campainha. Quando abro a porta fico sem voz ao conceber minha eterna musa sádica. E tremo quando ela menciona:

- Hoje transamos de novo né?

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