Brothers na praia. PARTE 3

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 3890 palavras
Data: 08/05/2020 17:54:57

Obrigado por todas as visualizações e comentários, o engajamento de vocês me motivação para continuar. Uma pena a plataforma não permitir responder comentário por comentário mas ando lendo tudo em breve pensarei numa forma de nos comunicarmos e quem sabe no próximo conto criar uma história mais interativo, já passamos na metade da história, vamos lá terminar.

mrfolkwriter@gmail.com>>> MEU EMAIL PARA SUGESTÕES E ETC. MIL PERDÕES PELO SUMIÇO. Dias hards por aqui. Mas vou entregar os capítulos que faltam desse conto.

Aos novos leitores não deixem de conferir Brothers na praia. PARTE 1 e 2, as coisas estão quentes por lá.

DIA 5

Acordei, estava descoberto e o dia estava frio. Eu não estava de pau duro e minha bola direita estava gelada e ela também estava escapando da cueca. O quarto estava vazio, João parecia não ter voltado pro quarto e o Fábio não estava mais lá. Notei pela janela que estava nublado e chovia lá fora. Dias assim na praia eram perdidos. Fui até o banheiro, olhei no espalho e vi que estava com uma espécia de arranhão na costela, eu tinha feito putaria com o Fábio, estava com dor de cabeça por causa da bebida da noite anterior. Aproveitei o vazio do quarto e decidi tomar uma ducha para esfriar a cabeça. Lembrei como o pau do Fábio era enorme, ele inteiro era muito gostoso, pensar no que a gente fez me enchia de tesão.Era tipo aquele cafajeste, que batia na sua cara, rasgava sua cueca e depois dormiria de conchinha. Meu pau começou a endurecer, ele era mais fino que do Fábio e tinha 17 cm, estava liso. Comecei a sentir as veias do meu pau pulsando, comecei a passar minha mão subindo e descendo pelo pau e pelas bolas, ah, como eu tinha tesão nas bolas. Eu só conseguia lembrar da respiração do Fábio perto de mim e o cheiro de macho que sentia saindo dele. Comecei a ensaboar o corpo imaginando ser a mão dele e decidi colocar o dedo pela primeira vez perto do meu cu. O que? Eu estava cogitando dar minha bunda? Acho que não. Os movimentos da punheta foram ficando mais rápidos e a cabeça do meu pau começou a inchar. Eu gemia baixinha e do nada senti o calor do jato de porra prestes a explodir pela minha pica. Gozei, terminei meu banho. Vesti uma bermuda de moletom e resolvi não colocar cueca igual o Fábio faz. Na parte de cima uma camiseta de botão, eu me sentia aéreo e distante.

Na sala o Fábio estava no sofá, de pernas abertas e um short de futebol, juro que podia marcar sua rola. Olhei pra ele e ele me deu um sorriso sacana como quem se lembrava exatamente do que rolou ontem. Maria e Luisa estavam na cozinha fazendo algum tipo de almoço e me deram bom dia como um certo ar de pena do tipo "coitado, ele gosta do amigo que transou com outra pessoa ontem" tentei parecer normal, não estava bem, dei uma coçada no saco, parecia que estava coçando mais hoje. Levantei, fui até a área de piscina e senti o vento gelado no rosto e a chuva fina cair, fui num banquinho coberto. Saquei um cigarro do bolso, eu tinha levado um maço de gudang só pra viagem pois queria parar de fumar. Acendi o cigarro e dei alguns tragos enquanto escutava o barulho do cigarro queimando. Que merda, amanhã era meu aniversário, eu não gosto muito de aniversários e o que era pra ser uma viagem perfeita estava sendo bastante perturbadora. Avisto o João saindo da casa e vindo em minha direção, parece redundante falar do cheiro de todos meus amigos mas o João tinha um cheiro muito bom, o melhor deles. O cabelo dele não estava muito arrepiado na frente hoje e ele estava todo de preto, estava absolutamente bonito hoje e parecia sem graça com a situação. Sentou do meu lado e deu bom dia, eu respondi "bom dia". Ele sacou um baseado já bolado e começou a fumar, não falou nada por mais de um minuto e eu também não.

"Quer dar um trago?"

"Quero não, valeu"

Novamente mais minutos de silêncio. Meu cigarro acabou.

"Bebeu muito ontem Vic?"

"O suficiente, parece que você se divertiu"

Ele não riu e eu também não. Eu estava bastante desconfortável com todo aquilo já.

"Mano..." Ele disse sem terminar. Me cansei, levantei e entrei na casa, comecei a ajudar as meninas no almoço, o João entrou depois e foi falar com o Fábio, não me importei. Almoçamos todos juntos, as meninas estavam bem falantes e o Fábio também, eu e o João não falamos nada.

Levantei da mesa e comecei a lavar a louça, as meninas estava planejando uma noite de cachorro quente e salgadinhos pra hoje pra comemorar meu aniversário a meia noite. Nós sempre fazíamos isso, nos reunimos no dia anterior do aniversário da galera para virarmos a meia noite juntos.

Depois do almoço ajudei o pessoal com a louça, o João continuava quieto e falou:

"Eu precisos sair"

Parece que todos estavam sacando a tensão no ar, quando acabamos a louça o Fábio subiu pro quarto e as meninas me chamaram pra assistir filme com elas enquanto não chegava a noite. Assistimo "clube dos cinco" talvez pela décima vez, nós sempre assistíamos esse filme jogos. Estava frio e pegamos um cobertor, por sorte, meu pau passou o filme todo duro e eu estava sem cueca, então claramente daria para reparar. Acabei dormindo um pouco depois do filme e quando acordei as meninas e o Fábio já estavam arrumando as coisas para noite. Nada do João. Subi e estava me sentindo meio deprimido pois a viagem REALMENTE não tinha saído como planejava. Era quase 18:50 quando o João apareceu, estava fazendo bastante frio e a chuva tinha parado mas o tempo continuava bastante fechado, ele chegou quieto assim como saiu. Depois eu desci para a cozinha para que as meninas começassem a tomar banho, eu estava sem cabeça pra cozinhar também. Enquanto eu enrolava os brigadeiros e eu pude escutar que o Fábio chamou o João para conversar mas não conseguia ouvir a conversa deles, eu tava morrendo de curiosidade.

Era quase oito da meia da noite, tudo pronto na cozinha. Subi para tomar banho. Entrei no banheiro, estava muito frio, meu corpo todo marcado, a água quente batendo no meu corpo. Sai do banho, mesmo deprimido, coloquei uma samba canção, peguei minha camiseta rosa nova, minha calça clara que era a mais bonita, vesti o meu vans preto e estava pronto. Passei bastante perfume, escovei os dentes e sequei o cabelo. Alguém bateu na porta do quarto. Sai do banheiro, me olhei no espelho, eu estava bonito hoje.

"PODE ENTRAR"

Luisa vestia um vestido dourado e salto, como quem ia para balada.

"UAU, você está lindo Vic"

Fiquei corado e olhei para ela:

"Olha quem fala, a sr parece que vai pra uma balada"

"É a nossa balada. Hoje é o seu dia"

Desci e vi que eles haviam trocado algumas luzes da casa por luz negra e luz de festa. Meus amigos eram realmente incríveis. Todos estavam vestindo roupas bonitas, o João estava penteado e seu cabelo parece estar levemente arrepiado. A roupa dele da noite era toda preta e vestia um tênis rosa e uma correntinha de ouro. Ele era tão bonito que parecia reluzir naquela sala, mesmo estando ainda com raiva desse idiota.

Tinham fotos minhas e dos meus amigos que foram impressas coladas pela sala. Me deu uma leve vontade de chorar por ter pessoas tão incríveis. Os cachorros quentes e pizzas ficaram deliciosos, tinham muitos doces também, uma verdadeira super produção. Colocaram minhas músicas preferidas para tocar. Ah, também tinha muita bebida, vodka, saque, gin, cervejas, nem parecia que eramos só em 5. Eles compraram até aqueles copos vermelho de plastico como em Projeto X.

Enfim, comemos muito e bebemos também, já estávamos todos bem altos mas o João continuava quieto. O Fábio estava bem bêbado, toda hora ele me abraçava e dizia "o quanto eu gosto de você pra caralho mano" e ele falava tão perto da minha boca que parecia que ia me beijar, não achava ruim, não vou negar. Depois de alguns shots de vokda pura ele e a Maria se beijaram. Pois as surpresas não param por aí, um dos caras da praia também apareceu e agora entendi porque a Luisa tinha se arrumado tanto.

O Tom e a Vanessa, a galera que conhecemos na praia, também apareceram, a Tesha não veio, ufa, ver o João beijar outra pessoa na minha frente ia ser a pior coisa pro meu aniversário. O Tom me abraçou e a Vanessa elogiou como eu estava bonito, disseram que não tinham comprado presente mas trouxeram mais bebida, o que já era ótimo. Pensei em perguntar sobre a Tesha mas achei melhor deixar quieto e deixei.

MEIA NOITE. PARABÉNS.

ELES ARRANJARAM UM BOLO ???? Branco com morangos, isso eu não sabia, aquela noite reservada muitas surpresas. Me fizeram virar 18 segundos de vodka pura e pensei que ia morrer. Depois a Luísa e o Fábio fizeram um discurso como minha amizade era importante para eles e a Luísa como sempre chorou. A Luísa me deu uma luminária em forma de globo da Imaginarium e eu sei que aquilo custou o olho da cara, ela sabia como eu amava essas coisas, EU AMO TANTO ESSA MENINA. O Fábio me deu uma carteira na última viagem que ele havia feito e disse que era pra me ajudar no ano que vem na faculdade. A Maria havia me presenteado com uma camiseta linda, essa menina não só era linda mas também tinha muito bom gosto. E o João? O João me puxou e me deu um abraço

"Parabens cara, espero que você seja muito feliz"

"Obrigado mano"

Não consegui ficar bravo dele não ter me dado presente, confesso que esperava e até fiquei com dó da carinha que ele fez. Depois da meia noite dançamos ainda mais, aproveitamos a falta de vizinhos para gritar e a festa continuou incrível madrugada a fora, eu já estava bastante tonto de tanto beber e abraçávamos todos, o Tom e a Vanessa eram muito legais e já havíamos combinado uma balada em São Paulo no próximo mês. Ainda sentiu um bloquei em relação ao João, ele foi a pessoa com quem menos falei naquela noite.

Então quando estávamos muito bêbados para dançar, fomos jogar o CONFESSE, que era um jogo que geralmente jogávamos no fim das festas. Era um jogo que inventamos, a garrafa girava, a pessoa que a tampa apontasse confessava algo que tina feito ou teria que beber, a quantidade de bebida ia aumentando por rodada. Muitas coisas foram faladas na roda e então chegou o momento trágico da noite. A garrafa apontou para o João e a Maria lançou

"Vai João, confesse" ela estava bêbado e falando torto "Confesse porque está tão quieto essa noite"

"É que..." Ele não estava bêbado... pois ainda estava sem graça "eu gosto de uma pessoa e fui um idiota"

As risadas pararam, ficou em silêncio. Minha barriga gelou.

A Vanessa emendou

"Tadinha da Tesha, por isso não quis vir então"

Era a Tesha, eles brigaram, ele estava gostando dela, merda, merda, merda, eu estou muito triste, talvez fosse o álcool excessivo. Mesmo com as luzes de festa, meus olhos encheram de lágrima e ia começar a escorrer, levantei e sai correndo para fora da casa, quase caindo e então enquanto corria para longe desabei de chorar. MEU DEUS QUE MERDA, EU ESTRAGUEI MEU ANIVERSÁRIO. Tudo estava vazio e frio, eu não sabia nem onde estava indo. Lembrei que meu lugar preferido do Guarujá era um mirante, não havia ninguém na rua mesmo, chorava e chorava até chegar lá. Estava muito frio, eu sai tão rápido que nem peguei casaco. Acendi um cigarro. Lá dava pra ver toda a costa, a praia, as casas de veraneio iluminada, ouvir o barulho do mar e parecia que os problemas ficavam pequenos. Eu descobri ali quando numa madrugada de umas férias passadas, quando eu sai escondido com o João para ver o Sol nascer, quando tínhamos 14 anos, desde então nunca poderíamos voltar pro Guarujá sem ter que se despedir do mirante antes.

Merda, eu não havia parado de chorar, me sentia tão sozinho e culpado por tudo aquilo acontecendo. Havia passado alguns minutos e eu escutei passos, apesar daqui não ser muito violento o lugar era bem vazio e alguém ali no meio da madrugada ou era um fudido como eu ou assalto. Eu estava tão bêbado e acabado que eu passaria tudo. Os passos ficaram mais rápidos.

"FINALMENTE ALCANCEI VOCÊ" Era a voz doce do João.

Comecei a enxugar as lágrimas desesperado. E cobrir meu rosto.

Ele colocou um casaco em cima de mim que tava encolhido no chão.

"O que deu em você Vic?"

Eu estava tão confuso e envergonhado. Comecei:

"Mano, por favor, não é o que você tava pensando, eu só to muito triste, eu sei lá, só não queria..."

FUI INTERROMPIDO POR UM BEIJO. Ele colocou a mão no meu rosto e me beijou. A boca dele era quente e tinha um hálito muito doce e fresco, não como quem tinha bebido a noite toda. Parecia que o perfume dele entrou por todo meu nariz e encheu meu peito. Ele estava quente e eu não estava pensando direito. Coloquei minhas mãos nas costas ele por baixo da blusa e nosso beijo foi aumentando, como uma chama em incêndio que aumenta quando coloca gasolina. A mão dele passou pro meu pescoço, esquentando meu corpo, minhas lágrimas pareciam que secaram. Ele me juntou para perto dele e eu pude sentir cara detalhe do seu nariz, o peitoral forte, os braços firmes que me seguravam, a pele macia, ficamos de pé e meu pau começou a encostar com o dele por de cima da roupa e estava duro, claramente duro. Eu estava cheio de prazer, felicidade e confusão e parei o beijo quase sem reação....

"João, o que ta acontecendo?"

"Victor, eu gosto de você idiota, como você não percebe"

Voltei a beija-lo, seus lábios macios, costas quentes e fortes, parecia que eu julgava seu beijo como se fosse a última gota de água no deserta. Eu estava com tanta sede dele. Entre beijos e falas cortadas?

"Mas e a Tesha?"

Ele me beijou de novo.

"Eu só tentei me enganar João"

Beijamos de novo.

"Mas e agora? Como assim?"

"Eu não estou mais ficando com ela, eu disse que gostava de outra pessoa, quando os meninos me contaram como você ficou vi que também sentia o que eu sentia."

Eu não conseguia solta-lo, tão perto de mim, falando no meu ouvido.

" Mas eu também...."

Ele tampou minha boca.

"Eu não quero saber Victinho, esquece o que passou, me ama aqui e agora."

Nos beijamos mais e mais. Ele pegou na minha mão e abraçados pela madrugada vazia voltamos para casa. Meu coração batia muito rápido. Eu tinha medo de alguém na rua ver mas também estava muito feliz e não sentia mais tanto o álcool. Contei pra ele que nunca tinha gostado de um cara antes e ele disse que ele também, que na faculdade as pessoas aceitavam as coisas melhor e naquele segundo meu coração encheu de esperança, não precisava acabar ali. A volta parecia infinita, voltamos devagar e fomos falando sobre tudo, como sempre foi com a gente. Chegando na cara o pessoal já estava dormindo, novamente perdemos o fim da festa.

"Parece que chegamos tarde demais de novo"

"Nós chegamos na hora certas Vic"

Ele tirou meu casaco ali na cara e tirou o dele também e também a camiseta.

Vai tira tudo.

Estava só de samba canção na sala e ele também. Talvez realmente tivéssemos bêbados ainda. Estava frio.

Ele me puxou pela cintura e me beijou. Seu pau tava muito duro e chegava melar a cueca. Ele me beijava com fome também, como quem tinha pressa. Ele então puxou minha cueca por trás e falou

"ESSE VAI SER O MELHOR CUECÃO QUE VC VAI LEVAR"

"FILHO DA PUTA, BEM AGORA".

Eu estava com a guarda baixa, de pau duro senti a cueca entrando na bunda. Não pensei duas vezes e puxei a dele também, meio por frente e meio por trás. Começamos a rir, sem soltar a cueca do outro. Então fomos saindo a casa e puxando a cueca do outro acabamos pulando na piscina.

PUTA QUE PARIU, A AGUA ESTAVA MUITO GELADA. O João ficava lindo mesmo todo molhado, inclsive as gotas de agua da piscina molhando o peitoral dele me enchiam de tesão.

Puxei a cueca dele e falei:

"cuecão aquático"

Ele riu e falou:

"Você é mesmo um idiota mano"

Ele então mergulhou e abaixou minha cueca, me sentindo de pau duro e pelado na piscina. Ainda embaixo da água começou a chupar meu pau. A boca dele era tão quente e macia que eu não podia deixar de gemer mesmo estando tudo em silêncio e a casa com nossos amigos dormindo. Alguns segundos depois ele subiu pegando no meu pau.

Eu olhei pra baixo e abaixei a samba canção dele também e pulou pra fora aquele pau branquinho, de cabeça bem rosa, grande e grosso. O pau do João era muito gostoso. Eu conseguia sentir duro e fibrado mesmo dentro da água e comecei a bater uma pra ele. Ele gemia meio tímido e sorria de lado, o cheiro dele era ainda melhor olhando essa cara de tesão, seus olhos claros refletiam a luz da piscina e estavam me engolindo. Eu estava com tanto tesão que parecia que ia gozar ali mesmo, só de olhar para ele. Ele era INCRIVELMENTE GOSTOSO e eu estava apaixonado. O gosto da sua boca, seus músculos, sua respiração quente. Eu nem sentia mais frio, só tesão no meu corpo inteiro. Pedi pra ele sentar na borda piscina e comecei a chupar o pau dele bem devagar, a cabeça era grande e o corpo grosso, não conseguia engolir tudo. Até o pau do desgraçado tinha um gosto incrível. Descia a boca por suas bolas e sentia seus olhos revirarem e ele pegava forte em meu cabelo e segurado meu rosto. Eu queria pedir pedir pau pra ele.

O dia começou a amanhecer, saímos da piscina da pau duro e estávamos pelados no quinta se pegando, a qualquer momento alguém podia aparecer.

"Vamos pro quarto Vi"

"Mas o Fábio tá dormindo lá..."

"Não mano, pro terceiro quarto, hoje vai ser só eu e você"

Peguei a mão dele, pegamos nossas roupas no chão e entramos correndo pelados e molhados até o terceiro quarto. Chegamos lá e ele me tacou na cama pelado mesmo. Começou a chupar meu saco.

"Você gosta mano? Eu tenho muito tesão nas bolas"

"Eu também João" Não conseguia falar sem gemer e comecei a gemer alto, decidi não me preocupar com o barulho. Eu pegava forte no rosto dele e dava tapinhas na cara enquanto ele me lambia.

"Vi, como a gente vai fazer? Quem vai...Eu nunca fiz isso?

"Pode me comer" O que eu tava falando? Eu tava cheio de tesão, não conseguia pensar, não sentia mais frio e a porra estava quase escorrendo do meu pau já.

Ele pegou uma camisinha na gaveta e vestiu na maior habilidade, coisa que eu sempre fazia desajeitado, ver a pica dele dura e enorme não me assustou e pensei o quanto eu queria sentir ele dentro de mim. Ele colocou a camisinha e eu fiquei de quatro, esperando sentir ele dentro de mim.

Senti primeiro sua língua ir molhando meu cu, eu tava com muito tesão e nunca pensei mais isso já era muito bom. Quanto mais molhava mais eu gemia e então ele pegou o pau e foi colocando devagarzinho, eu senti queimando, como quem ia me rasgar inteiro mas a ideia de ter o João dentro de mim me encheu de prazer. Sua pica entrava mais e mais eu senti que eu era dele. Quando duas bolas começavam a bater na minha bunda, foi ficando mais rápido e mais forte. Ele começou a puxar meu cabelo.

"Tá tudo bem? Você tá curtindo?"

"To, pode me comer forte"

"Você quer ser minha cachorrinha hoje então?"

Ele começou a me comer forte e eu sentia seu pau entrando e saindo e ele pulsava dentro de mim, eu senti os arranhões nas costas e tudo era incrível. Ele mudou de posição e ficamos dentre a frente, dessa vez foi fácil pra entrar e ele bombava rapido sua rola deliciosa na minha bunda. Eu dei um tapa na cara ele e ele fez uma cara de muito safado. Estamos continuo metendo mais forte. Dava pra ouvir a cama socando com força na parede, as mãos apertando de prazer meu corpo e todos os tapas cheios de tesão com toda sede pelo amor reprimido.

"É A MELHOR SENSAÇÃO DA MINHA VIDA"

"Eu tenho muito tesão em você João"

"A gente vai ter que transar pra sempre agora"

Ele puxou meu pescoço pra perto dele e me beijou enquanto metia forte. Não aguentei. Minha pica explodiu de prazer e jorrou porra como nunca jorrou antes e senti a camisinha quase explodindo de tanta porra na minha bunda. Acabamos, respirando forte e todos sujos de porra. Por minha surpresa ele me beijou ali depois. Mesmo depois de gozar eu ainda queria ele ali, com seu cheirinho.

"Vamos toma um banho juntos?"

Eu meio sem graça concordei, voltei a sentir o frio, meu cu estava ardendo e parecia que tinha um buraco em mim mas juro que nunca tinha sentido tanto prazer na vida. Já era cedo. Peguei uma toalha e corremos pro banho pra lavar a meleca toda. Chuveiro bem quente, aquele corpo lindo e gostoso e pensar que aquele homem tinha acabado de me comer. Nos beijamos novamente embaixo da água.

"Eu machuquei você?"

"Não, foi incrível, sério, eu adorei.

Ele riu sem graça

"Da próxima vez a gente pode trocar se você quiser"

Passei o dedo na bunda dele

"Pode ter certeza que vou querer"

Nos ensaboamos mais e nos beijamos. Por fim colocamos duas cuecas boxer.

"A gente volta pro quarto?"

Ele:

"Lógico, não quero perder a chance de dormir com você nem um dia mais"

Fomos ao terceiro quarto, arrumamos a bagunça. Deite.

"Ei Vic, eu também tinha um presente pra você. Mas fiquei com vergonha de entregar assim"

"Sério? Posso saber o que é?"

"Você me disse que queria saber como era a facul, então comprei ingressos pros jogos universitários em novembro, você vai comigo e vai ficar em casa, não é um presente como dos outros mas foi de coração, pensando em ficar perto de você"

"NÃO É COMO DOS OUTROS? É MUITO MELHOR, MEU DEUS, VOCÊ É INCRÍVEL, AMO VOCÊ!

Ficou um silêncio.

"É, eu também amo você"

Ele foi ao meu lado deitar. Aquele menino lindo, atrás de mim, me abraçando e fazendo cafuné devagar no meu cabelo. Eu não queria nem dormir com medo de ser um sonho e acordar. Por fim, adormeci.

Muitas emoções né? Espero que tenham gostado. Só escrevi um dia pois já tinha ficado bem longo, estamos indo pra reta final, nós próximos dois capítulos escrevo de dois dias.

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Comentários

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Vai esperar completar um ano para postar a continuação ou morreu na praia?

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Desfecho muito bonito. Curti pra caralho. Tô escrevendo algo do tipo, se quiser dar uma olhada.

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Bem escrito, sem falsos moralismos.

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que agora possam encontrar o valor Sá do ao relacionamento

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