UM AMOR DE IRMÃOS 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2625 palavras
Data: 08/05/2020 11:27:18

Todos esses episódios que narrei até a primeira parte, ocorreu enquanto tínhamos 15 nos e ela tomava anticoncepcional escondido de minha mãe. Em janeiro do ano seguinte, quando íamos começar a cursar o segundo ano do ensino médio, tínhamos tido relações a semana toda, gozado dentro dela, ela me disse que tinha esquecido de tomar o anticoncepcional no mês passado por dois dias seguidos, mas achava que não tinha nada demais. Não sabíamos que isso traria consequências. Ela tava sentindo enjoos, vontade de vomitar, os bicos dos seios ficaram mais escuros, os seios aumentaram de tamanho e ficaram doloridos, além de não ter mais menstruado... Minha mãe, médica experiente, notou que a Leleca não tinha mais reclamado de cólica pré menstrual, além de notar que ela tava com esses enjoos, vontade de vomitar... um dia, num dos raros finais de semana que minha mãe estava em casa, quando almoçávamos, a Lila saiu da mesa correndo pro banheiro, com vontade de vomitar. Minha mãe perguntou o que ela tava sentindo. Pelo que ela disse, minha mãe mandou ela se deitar na cama e passou a examinar ela.

- Letícia Marie, vc está grávida, sua louquinha! Como isso aconteceu? Seu irmão por acaso acobertou seu namoro com algum desses garotinhos irresponsáveis, não é? Disse minha mãe olhando de cara feia pra mim e ela. Ficamos brancos com a notícia. Minha mãe tava puta da vida com ela e comigo. Nos chamou de irresponsáveis, sem consciência...

- Minha filha, eu sempre procurei ser sua amiga, nunca escondi nada de minha vida nem a vc nem a seu irmão, e vc me faz uma dessas. Por que vc me traiu, meu bem? Quem é o irresponsável do pai?

Aí eu entrei na conversa:

- Mãe, a senhora sempre disse pra gente dizer a verdade, que doía menos do que uma surra. Eu sou o pai do bebê da Lila. Ela me olhou atônita, como quem não tava acreditando no que tava ouvindo. Me deu uma tapa no rosto, começou a chorar.

- O que vcs fizeram? Repita isso que vc acabou de dizer, seu louco, irresponsável! Ora, onde já se viu, vc engravidar sua irmã! Que loucura vc tá me dizendo, que vcs dois, dois irmãos biológicos, transavam na minha casa enquanto eu me matava de trabalhar pra vcs dois. Como vc pode ser tão irresponsável, meu filho.

Ela parou de chorar, enxugou o rosto, se recompôs... eu sabia que agora vinha o pior. Ela disse que iria me mandar pra um colégio interno. Aquilo foi como uma bomba dentro de mim. Eu disse a ela que não aceitava de jeito nenhum ir pra nenhum colégio interno. Ela me pegou pelos cabelos, me deu outra tapa no rosto e disse que ela me mostraia que eu iria pro colégio interno. Ela mandou eu sair que não queria mais ver minha cara. Fui pro meu quarto. Vesti uma calça jeans, uma camisa grossa e um casaco, esperei elas duas dormirem e fugi de casa. Elas só deram falta de mim pela manhã, quando minha mãe foi me acordar pra eu ir com ela até um colégio interno, pra me transferir. Ela ficou louca, minha irmã começou logo a chorar. Procurou um amigo dela, policial civil, pediu ajuda pra me encontrar. Passei 15 dias escondido nas ruas, junto com uns moradores de rua com quem fiz amizade. Mas por azar meu, um dia fui pedir uns trocados nas ruas e esse policial, amigo de minha mãe, a paisana, me reconheceu, fez como se pedisse ajuda pra localizar uma rua, me segurou pelo braço, perguntando meu nome, pediu documento. Quando entreguei minha carteira de identidade, ele chamou uma viatura e fui levado à delegacia. Minha mãe foi chamada. Eu tava completamente esgotado, com fome, com frio, muito mais magro, sujo, tossindo por causa do frio das noites, que eu não estava acostumado. Minha mãe chegou e correu pra me abraçar, chorando, me pediu perdão pelo que tinha feito eu passar. Eu fiquei mais com pena dela, uma mulher batalhadora, que suportou tudo pra estudar e criar dois filhos pequenos... devido à minha fraqueza, desde o dia anterior que eu não comia nada, e pela emoção de ver minha mãe chorando tanto, terminei por desmaiar nos braços dela. Ela me levou direto pro hospital, onde fui internado com suspeita de pneumonia, que foi confirmado. A Lila estava com ela, feliz por eu ter sido encontrado, e apreensiva por causa da pneumonia. Devido a outras complicações, no dia seguinte, eu entrei em coma. Minha mãe e a Lila não saiam de perto de mim. Passei 9 dias em coma. Um dia, abri os olhos e vi somente a Lila segurando minha mão, acariciando meu rosto, chorando, orando pedindo a Deus pra não me levar, pra não deixar ela sozinha...

- Lelequinha, eu nunca vou deixar vc, amor. Como tá nosso bebezinho?

Ela levantou os olhos, espantada, começou a chorar muito mais, nem conseguia mais falar... me beijou, beijou... saiu do quarto e chamou minha mãe, que entrou correndo no quarto, chorando, junto médico, amigo dela, que cuidava de mim. O médico me examinou, viu que eu estava bem e saiu do quarto e nos deixou a sós.

- Mãe, me perdoe por fazer a senhora sofrer. Eu sei que sou irresponsável mesmo. Me perdoe, mãe.

- Meu filhinho, meu mocinho lindo, vc é que tem que me perdoar pelo que fiz vc sofrer; tive muito medo de perder vc e eu nunca me perdoaria se isso tivesse ocorrido. Me desculpe, meu amor. Sua mãe jura que nunca mais vai brigar com vc desse jeito. Eu te amo, meu mocinho lindo.

Tentei conversar com minha mãe, mas ela disse que conversaríamos em casa, depois que eu tivesse alta, o que só ocorreu 4 dias depois. Dois dias depois, eu tava me sentindo muito bem. Minha mãe deixava a Leleca ficar comigo no hospital, ia dormir em casa ou dava plantão no mesmo hospital. Eu tava já há um bom tempo sem trepar. Um dia acordei mais ou menos meia noite, a Leleca tava dormindo no sofá cama com aquela bunda linda pra cima. Fiquei de pau duro logo. Chamei várias vezes por ela, que acordou assustada. Eu pedi pra ela vir pra junto da minha cama, sentar na escadinha, que queria falar com ela.

- Me beija. To a fim de fazer amor com vc, disse sussurrando.

- Vc pirou, foi? Vc tá se recuperando, seu louco. Quer morrer, é?

- Não, quero fazer amor com vc. Só uma rapidinha. Faz muito tempo que não trepamos.

- Não, não e não. Vc deve estar delirando. Vou chamar o me´dico pra dar um remédio pra vc dormir.

Ela tava sentada na escadinha da cama, se levantou, eu puxei ela pelo braço, que ela dobrou-se sobre mim. Colei minha boca na dela, forçando um beijo, ela tentava sair, até que se entregou ao beijo.

- Vamo fazer amor. Só uma rapidinha. Não vai matar ninguém. Só vai nos fazer bem, Leleca...

- Tá bom. Não sei porque toda vez eu acabo concordando com vc e acontece alguma. Mas aqui na cama, não. Lá no sofá. Tem que ser bem rapidinho e sem fazer barulho. Ouviu, tarado?

Desci da cama. Tirei minha roupa e a dela, que se deitou de barriga pra cima, e fui penetrando aquela bucetinha gostosa, que fazia tempo que eu não comia. Esfreguei meu pau no seu pinguelinho, pra deixar ela toda molhadinha...

Ela abriu bem as pernas e fui enfiando meu pau. Ela gemia bem baixinho, me pedia pra botar todinha e gozar dentro dela... aceleramos nossos movimentos (ela era sempre bem ativa durante nossas trepadas), sussurrava, até gozarmos juntinhos. Foi muito bom sentir prazer dentro de minha irmã como há tempo não sentia...

Ela foi ao banheiro se lavar e quando voltou eu tava me sentindo tonto e enjoado, com vontade de vomitar. Fui ao banheiro, vomitei muito. A Leleca ficou muito preocupada, chamou o pessoal da enfermagem, veio o médico de plantão, que receitou plasil e repouso. Minha mãe tava em casa, foi chamada de urgência. Nunca tinha sentido minha mãe ficar tão preocupada. O médico disse que foi devido ao esforço que fiz ao me levantar, porque fazia tempo que eu estava de cama, sem me levantar. Leleca olhava pra mim, chorando, com certeza arrependida por ter concordado em trepar. Depois que minha mãe saiu pra ir ao posto de enfermagem com o colega médico dela, Leleca me deu a maior bronca:

- Vc viu o que fez, seu louco? Vc agora só vai trepar comigo quando tiver totalmente recuperado. Se quiser aliviar o saco cheio, toque punheta, porque não vou mais concordar com suas loucuras. Vc só me deixa abalada. O bebê sente tudo o que estou sentindo, seu, seu... ela caiu no choro de novo, exatamente quando minha mãe voltou ao quarto.

- Muito bem, vcs querem me dizer a verdade sobre o que aconteceu pra vc passar mal. Eu sei muito bem o que foi, não é preciso ninguém me dizer, mas quero ouvir da boca de vcs dois... quero sinceridade... vcs já esgotaram todas as mentiras que tinham direito de me dizer até a décima quarta geração.

Eu contei a ela a verdade, disse que a Leleca não tinha culpa de nada, que tinha sido insistência minha a gente ter tido relações sexuais e eu ter passado mal.

- Meu Deus, vcs são dois irresponsáveis. E ainda vão ter um bebê! Eu to muito cansada, estressada, esgotada do tanto que vcs têm aprontado. Nunca pensei que vcs me dariam tanta decepção na adolescência.

Já em casa, minha mãe mudou completamente de atitude. Eu tava indo pro meu quarto, quando ela disse que eu iria dormir com a Leleca, que ficaria com a responsabilidade de cuidar de mim até eu me recuperar completamente. Nos olhamos um pro outro, sem entender nada.

- Meus amorecos, eu refleti muito sobre o que fazer e decidi, já que vc, Letícia, tá grávida de seu irmão, não tem porque eu pensar em proibir vcs de viverem juntos, até porque eu não teria como fazer isso. Eu preciso trabalhar. Então, vcs podem dormir no mesmo quarto, mas preciso antes colocar algumas regras que quero quer vcs sigam, na medida do possível. Não vou dizer nada como mãe, mas como médica, especialmente os cuidados que vc deve ter com seu bebê e seu corpo, minha mocinha linda... Ai, meu Deus, só agora é que reparei que vc ficou mais linda gravidinha... eu te amo tanto, filha! E vc também, meninão! Seja sempre um bom marido pra ela...

Minha mãe chorou muito, nós ficamos bobos com a decisão dela, de permitir que a gente vivesse como marido e mulher. Depois ela deu uma série de orientações sobre a higiene de uma grávida, como ter relações sexuais seguras (como ela disse: claro que sei que vcs vão ter relações sexuais sempre até perto do parto, com esse fogo que vcs dois têm! Ficamos rindo, pois era verdade mesmo). A Leleca também chorava muito, ouvindo a decisão de minha mãe. Nunca imaginei que aquele problema fosse levar a uma decisão tão radical de minha mãe em aceitar eu e a Leleca, seus filhos gêmeos, viverem juntos na casa dela, como marido e mulher. Na vida tudo é possível, acredito.

Na primeira noite que dormimos juntos, claro que fizemos amor. Ela começou a conversar comigo, me dizendo que ficou apavorada de me encontrarem morto ou nunca me encontrarem, que ficou muito feliz quando me viu e me abraçou, que se sentiu muito protegida nos meus braços... mas que naquele momento tava com muita vontade de me ter dentro dela. Já estávamos deitados, abraçados, nos beijando, nem percebemos que minha mãe entrou no quarto.

- hum, hum... desculpem entrar assim... eu bati na porta e vcs não responderam... pensei até que já estavam dormindo. Vcs formam um lindo casal, assim abraçados, se beijando... Vcs querem comer uma pizza comigo? Preparei duas e fiz suco de uva... Se recomponham aí e venham pra cozinha.

Como é que minha mãe aparece numa hora dessas? Pensei. Eu só de cueca e a Lila só de calcinha. Que merda que minha mãe fez... puta que pariu... Depois da pizza, regada a suco de uva e muita conversa, voltamos ao quarto...

- Aonde foi que paramos mesmo, Leleca? Sei que a gente tava se beijando, eu com a mão na sua bucetinha e vc no meu pau...

- Isso mesmo... mas dá pra vc parar de falar? Que tal a gente continuar? Estou louca de desejo de ter vc dentro de mim, gozando bem gostoso e me fazendo gozar... já faz mais de um mês que não trepamos...

Tirei a toda roupa dela, deixando toda nua, tirei a minha, comecei a chupar seus peitinhos...

- Ei, vai com calma, amor, eles tão muito doloridos... vê se não morde, tá?!

- Hum, hum...

Continuei a chupar aqueles peitos, mais parecia que fazia muito mais que um mês que não a via nua nem chupava aqueles peitinhos... eu passava a língua nos biquinhos, ao redor dos peitos, desci minha boca até sua bucetinha, caí de boca naquela bucetona gostosa. Ela começou a gemer baixinho, como sempre, me deixando louco de desejo e tesão... Ela como sempre gozou só gemendo baixinho, não sei se ainda com vergonha de mostrar a mim que era uma mulher gostosa que estava sentindo imenso prazer ou se uma menininha cheia de pudores em gozar com seu parceiro com receio dele recriminá-la. Eu adoraria que ela gozasse escandalosamente, gritando, falando, me enchendo mais e mais de desejo de tê-la por muitos e muitos anos... um dia eu sei que vou conseguir fazer com que ela goze assim.

Deixei ela descansar, afinal, ela tava grávida, e voltei a acariciar seu rosto, muitos beijos, passadas de língua nos seus seios, com meus dedos, toquei seu clitóris e fui fazendo movimentos circulares... ela fechou os olhos e gozou novamente.

- Sobe em cima de mim, amor, põe essa pica gostosa dentro da minha pepekinha... goza dentro de mim...

Subi, com muito cuidado, penetrei sua bucetinha, que piscava e apertava meu pau, comecei a entrar e sair de dentro dela, que gemia muito mais, pelo prazer que tava sentindo... fiz ela subore um cima de mim, me cavalgar, ela de olhos fechados, sentindo cada cm do meu pau na sua bucetinha, até que anunciou que iria gozar... dessa vez ele gemeu mais alto, baixou o corpo e me beijava, enquanto eu enchi sua bucetinha com meu gozo... e foi tanto que antes mesmo de meu pau amolecer, minha gala começou a escorrer pela suas coxas...

Como minha mãe tinha tirado 15 dias de licença, pra se recuperar do abalo emocional, cuidar de mim e da Lila, então ela estava em casa. Quando descemos pra tomar café, ela disse:

- Vcs são muito escandalosos quando fazem amor! Do meu quarto eu escutava.

Olhamos na cara dela, que tava com um riso cínico, e caímos todos na gargalhada. Não sabemos se ela ouviu mesmo ou não nossos gemidos, mas nos prometemos que não íamos mudar em nada nossas trepadas. Minha mãe é que tem que arranjar um namorado que a faça tirar o atraso de tanto tempo sem sexo.

Nosso bebê nasceu em setembro, perto de completarmos 16 anos, uma linda menininha, muito parecida com a Leleca, que registrei como Letícia Leilane Marie, que chamamos de Lelêzinha, pra surpresa de minha mãe e da Leleca, que achavam que eu iria botar apenas Letícia Marie, que está agora com 10 anos, nossa única filha. A Leleca tá terminando residência médica, pretende se especializar em pediatria. Continuamos nossa vida juntinhos, mais apaixonados ainda a cada dia. Não pensamos mais em ter outros filhos, devido à preocupação de minha mãe, por sermos irmãos biológicos e gêmeos. Adotar é sempre uma possibilidade que temos.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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89988122757 , me chama no wats Pra gente trocar histórias de irmã, também tenho muito com a minha

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À vi em seu primeiro relato q vc queria comer tbem o cuzinho d sua irmã, mas não vi nada falando se vc tbem tirou o cabaço do cu t sua irmã, então se isso tiver acontecido q tal nos contar tbem como foi

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Muito legal seu relato, mas e sua mãe, ela arrumou um namorado, se não arrumou e sua irmã não for uma mulher ciumenta pq q vc tbem não tenta ser o macho t sua mãe, claro se os 3 morarem na mesma casa

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Que delicia de conto 3 estrelas é pouco e 10 porque sou 10 kkk

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