CONTO DE INCESTO: MEU IRMÃO, MEU REFLEXO! / Descobertas

Um conto erótico de INCESTOS REVELADOS
Categoria: Gay
Contém 1039 palavras
Data: 06/05/2020 18:20:24

Meu pai saiu cedo, eu não quis ir para escola e liguei para ele pedindo para ficar em casa, eu não queria ter que olhar meu irmão o dia todo, meus pensamentos estavam confusos e expliquei com sinceridade para nosso pai que me permitiu ficar em casa.

Meu irmão questionou sobre eu não ir e falei que não me sentia muito bem.

Passou o tempo e ele estava saindo para a escola, meus pensamentos fervilhavam e meu pau crescia dentro do shortinho que uso para dormir, eu passei para cama dele que ele havia deixado desarrumada, acho que para passar menos tempo ali no quarto, me levantei fui ao banheiro, peguei o shortinho que ele usava para dormir, desdobrei e voltei para cama. Comecei a cheirar em busca do cheiro do meu irmão, sem tirar meu short comecei a me masturbar por debaixo do tecido.

Meu irmão entrou com passos pesados pelo quarto, sua expressão estava assustada, sua respiração forte, ele se abaixou e me deu beijo na boca, um beijo de tirar o folego, não tive reação e nem quis ter, deixei acontecer, retribui seu beijo, nossas línguas ardiam de encontrando.

Passado um tempo ele se levantou e ligou para a mãe.

- Você chega que horas mãe?

Ela ao telefone disse que somente amanhã, pois estava atendendo em outra cidade, eu ouvi ele dizer que havia se esquecido, ela perguntou o porque e ele só disse que precisava de algo mais depois da escola compraria, sem muita delonga se despediu e desejou bom trabalho.

Ele voltou para cama já tirando sua camisa e voltou a me beijar, o calor dos nossos corpos estavam insanos, ele colocou a mão sob meu calção e fiz o mesmo em sua calça jeans apertada, ficamos um bom tempo assim até eu colocar ele de barriga para cima e começar a beijar e lamber enlouquecidamente seu pescoço, ele suspirava forte, eu descia pouco a pouco explorando seu corpo arrancando gemidos e suspiros dele, era incrível como ele contorcia sobre a cama.

Comecei a beijar abaixo do seu umbigo enquanto abria o zíper e o botão da calça, ele gemia cada vez mais, eu removi sua calça e subi beijando sua coxa até chegar em sua cueca box cinza, comecei a beijar o volume de seu pau por cima da cueca e depois mordiscava de leve, ele pedia mais pelo seu gemido, abaixei apenas um pouquinho sua cueca deixando sair apenas a cabeça de seu pau que latejava muito.

Fiquei alí beijando e lambendo sua cabeça até ele se levantar com força e me virar me jogando na cama, entendi que era sua vez, ele já arrancou logo meu short colocando todo meu pau em sua boca, sua boca estava seca, mas começava a ficar húmida e aos poucos molhava meu pau a ponto de escorrer sua saliva e molhar seus pentelhos. Ele ficou por um tempo me chupando até tirar sua cueca e subir em cima de mim propondo sem palavras um 69, ficamos um bom tempo naquilo até eu começar a lamber seu cuzinho raspadinho, ele gemia alto enquanto sentia minha língua, aos poucos eu melhorava a lambida e arranca suspiros, coloquei um dedo lentamente e ele retribuiu um gemido e uma piscada de seu cuzinho, enquanto tentava engolir meu pau.

Um de do virou dois e dois virou a loucura do meu irmão que saiu correndo para o banheiro, ele voltou com um pote de creme que usava em seu cabelo, lambuzando meu pau e seu cuzinho, em seguida deitou de ladinho ao meu lado empinando sua bundinha, não havíamos ainda dito uma sequer palavra, nos entendíamos sem elas desde pequenos, mas ele pediu.

- Me mostra, eu quero te sentir.

Eu agarrei seu rosto trazendo até minha boca, o beijava e esfregava meu pau babando de tesão em sua bunda, levei minha mão até meu pau para o firmar, comecei a introduzir no meu irmão apertadinho, ele gemia baixo enquanto eu entrava sem maldade e sem medo de machucar ele. Vi que não estava sendo muito fácil para ele e nem para mim, pois era a primeira vez que comia alguém e primeira vez que ele dava para alguém, é quase poético perdermos a virgindade assim, irmão gêmeos descobrindo juntos a vida adulta.

Com muita dificuldade já estava quase lá, ele completou levando bruscamente seu corpo para trás, isso o fez gemer forte, ficou um tempo imóvel e começou aos poucos movimentar o quadril, rebolando em meu pau duro dentro dele. Gemíamos de forma leve e prazerosa, eu mexia meu pau dentro dele, indo e vindo lentamente enquanto beijava seu pescoço, nossa respiração estava ofegante e nossos corpos se amavam, ele gemeu com um urro que o fez gozar sobre seu lençol, eu continuei me movimentando até sentir vontade de gozar.

- Pode gozar em você?

- Goza dentro, quero sentir tudo.

Eu o beijei enquanto gozava fartamente, meu latejava e a cabeça doía bastante, uma dor leve, mas perceptível. Nós ficamos ali um tempo até ele levantar e pegar minha mão me puxando em direção ao banheiro.

Ficamos um bom tempo no banho, onde nos lavamos, ensaboamos o corpo um do outro e nos beijamos muito, ambos de pau duríssimo, mas acabamos não fazendo nada mais sexual alí, nos enrolamos na toalha e descemos para comer algo.

- Te amo!

Eu fiquei chocado enquanto o respondia com igual valor.

- Também te amo.

- Eu penso em você assim desde mais novo, não consigo pensar em outra pessoa assim.

Eu apenas sorri carinhosamente sem dizer nada, já que eu ainda estava descobrindo minha atração por ele desta forma. Peguei meu telefone e tinha uma mensagem do nosso pai.

“ Sei que os dois não foram a escola, pois me ligaram, espero que estejam bem e se descubram da melhor forma, mas lembrem do que falei sobre os cuidados que devem ter, sua mãe não volta hoje para casa, então eu também não irei, aproveitem bastante e peçam comida caso sintam fome, amo vocês!”

- O pai mandou mensagem.

- Eu sei, eu liguei para ele porque queria ficar em casa também, ele disse que era para nós dois aproveitarmos e que depois ele te mandava mensagem para dizer que não vinha para casa.

Eu fiquei sem palavras.

Continua...

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Comentários

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Muito envolvente a putaria entre os dois

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Tenho 58 anos. Gosto de conto de incesto gay

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Pai, entra nessa história, por favor!

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E AS DESCOBERTAS CONTINUAM. DELÍCIA. SEM MEDO, SEM CULPAS, APENAS DESCOBERTAS POR ENQUANTO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. UM CONTO INTERESSANTE ESCRITO DE FORMA LEVE. PARABÉNS MAIS UMA VEZ.

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