Lucas, meu namorado II (conto bi)

Um conto erótico de Frodige
Categoria: Gay
Contém 3413 palavras
Data: 05/05/2020 23:39:50

Oi, ó que voltou kk. Meu nome é Eduardo, mas podem me chamar como quiserem. Esse é provavelmente o meu último conto qui, então aproveitem.

Lucas acorda e me tem em seus braços, ele sei devagar para não me acordar e quase consegue, mas eu já estava acordado e puxei ele de novo, falando em seu ouvido "já vai?!" Com cara de choro, claro não verdadeira. Lucas se desprende dos meu braços e vai tirando a roupa bem lentamente, só pra me provocar. Eu me sento de pernas cruzadas e fico o olhando com o pau duro, ele desabotoa a calça e desliza o zíper pra baixo, aquele barulhinho era um presságio de prazer, ele abaixa as calças de uma só vez, curvando o corpo pra frente. Eu o seguro pelo bumbum e com o rosto, começo uma massagem naquele pau duro por de baixo da cueca. Lucas segura o meu rosto e vai acompanhando os meus movimentos. Gemendo de prazer ele me segura pelo queixo e põe minha boca sobre seu volume, onde podia sentir aquela pica pulsando. Começo a lamber e chupar por cima da cueca mesmo, e Lucas fica só gemendo, ele até perde o controle sobre mim. Quando eu percebo isso eu seguro as suas mãos e o jogo na cama. Ele se ajeita, sentado com as pernas no chão, eu me levanto e começo a tirar minhas roupas, era minha vez agora. Lucas começa uma punheta sobre a cueca com a mão direita, enquanto a esquerda ele apoiava na cama, curvando sua coluna pra traz e olhando pra mim com a cabeça torta e aquele rosto de safado. Eu fico completamente nú, me ajoelho na frente dele e tiro sua cueca, bem devagar fazendo ele implorar para que eu fosse mais rápido. Eu deixei Lucas nu, aquele pênis grande e grosso já estava babando, e eu já ajoelhado o segurei com as duas mãos e comecei uma punheta, ele tava gemendo e totalmente desligado, muito provavelmente estava com sono ainda. Levei minha boca até a cabeça rosada do seu pau e dei uma lambida leve, pude ter certeza que aquilo o provocou pois ele deu uma gemida baixa, mas demorada e grave, com os olhos fechados e boca aberta, enquanto ele contraiu o pênis, fazendo ele bater em meus lábios. Lucas botou sua mão sobre minha cabeça e falou quase sem voz "chupa", eu dei um sorriso malicioso e me levantei. Ele me olhou com um rosto que dizia "por favor, chupa", mas eu não atendi seu pedido, de pé eu me ajoelhei sobre ele, o deixando entre minhas coxas. Minhas mãos o seguravam no pescoço e eu sentei de uma vez, claro o pau dele não entrou, mas encaixou entre as nádegas. "Me põe pra rebolar" eu falei baixinho no seu ouvido, ele sem falar nada põe suas mãos na minha cintura e começa a guiar minha bundinha rebolando no seu pau. Começamos a nós beijar e de repente meu irmão bate na porta perguntando se já estávamos acordados, quebrando o clima, então eu grito "SIM!", Lucas ainda estava desligado e não conseguiu responder nada, então meu irmão ainda na porta pergunta do Lucas, eu olho pra ele com um rosto de "pelo amor de deus responde antes que ele entre no quarto!", então Lucas se liga e fala "tô aqui", então meu irmão atrás da porta nos fala pra levantar e tomar café, finalmente saindo da porta. Nós nos olhamos e rimos, eu lhe dei um beijo e me vesti, indo para o banheiro fazer minha higiene pessoal.

Quando saí do banheiro meu irmão me perguntou se eu iria na aula, era o último dia, não teria literalmente nada, mas eu quis ir, dar um tchau pra escola e meus amigos, pois só os veria na volta às aulas. Ainda pensando se era uma boa idéia eu respondi:

— Vou sim... Por que?

Eu abri caminho e saí indo pra cozinha beber água da minha garrafa, porém vejo minha irmã, seu marido e seus filhos, aqui em casa, com o rosto de surpresa eu vou até eles dando oi e perguntando:

— Oi, o que vocês tão fazendo aqui? — Dei um beijo e um abraço na minha irmã e um aperto de mão no meu cunhado.

— Viemos pro seu aniversário semana que vem. — Minha irmã responde, me entregando um presente.

— Ata... — Eu me viro e vou até a cozinha beber água.

Estava eu bebendo a água cristalina e gelada, direto da garrafa de metal, com a porta ainda aberta eu sinto um tapa forte na minha bunda. Eu me assusto e viro um pouco de água na minha camiseta, me viro e vejo Lucas rindo em silêncio. Eu dou dois tapas nele pra ele se aquietar, e falo simulando um grito, mas sussurrando:

— TÁ DOIDO?! E SE ALGUÉM VÊ... Filho da puta...

— Relaxa, o kbça é lerdo, nunca imaginária... e a tua irmã tá lá fora. — Ele fala sussurrando e rindo.

De repente meu irmão aparece na cozinha e pergunta "imaginar o que?" Servindo um copo de água. Na hora ficamos surpresos sem reação e totalmente vermelhos. Ele então bebe do copo e e repete:

— Imaginar o que?

Ainda em silêncio tentamos achar uma desculpa, eu começo a falar gaguejando sem sequer formar uma palavra. Então Lucas me atropela falando:

— Nunca iria imaginar que teu irmãozinho que nunca tomou bomba reprovou esse ano.

Ele olha sério pra mim, e pergunta se é verdade. Lucas me deixou mais encrencado ainda e agora mesmo que eu não falaria nada. Então Lucas cai na gargalhada e e diz:

— Caiu direitinho hahahaha — Eu entendi o que ele tinha feito, e como ensinam no teatro, improvisar é se.pre dizer "sim". — Como tu não percebeu que ele tava atuando? Vocês são mesmo irmãos?

— É-é! Hahahaha, como que tu acreditou mano?! — Agora sim eu atuava e falava mais aliviado.

Ele sorri, revira os olhos, e enxagua o copo na pia, o deixando secar de boca pra baixo, saindo da cozinha e nos deixando sozinhos. Eu dou mais um tapa no Lucas e ainda rindo ele pede desculpa.

Era dez horas, e meu irmão ficaria em casa hoje, ele foi ao mercado junto com minha irmã, nosso cunhado e os nossos sobrinhos, abastecer a casa, já que ela era casada e tinha filhos, saberia fazer as compras do mês, e no caminho ele buscou a namorada e comprou nosso almoço. Enquanto ele estava fora eu e Lucas tivemos uma conversa séria.

— E então, o que tu vai fazer? — Lucas pergunta senado ao meu lado, quase totalmente atirado em cima de mim.

— Vou acabar com essa palhaçada hoje.

— Acho bom... mas como tu pretende fazer isso? Também não é pra fazer o coração dela em pedaços.

— Ela supera. O que me preocupa é o primo dela...

— Como assim? — Lucas levanta do meu ombro prestando mais atenção.

Eu conto toda a história pra ele, e Lucas entende meu lado, mas também disse que eu merecia.

— Se tu quiser eu posso tá lá contigo... isso iria te ajudar? Eu te protegendo? — Ele fala segurando minha mão.

— Ajudaria se eu tivesse a minha sexualidade exposta.

— Tu não saiu do armário ainda?

— Não...

— E se a gente sair junto? Hoje? Inclusive pra tua família?

— Que? Seria loucura...

— Por que?

— Eu não sei como meus pais reagiriam... tipo, eu não ligo pros meus amigos ou pras outras pessoas, mas meus pais e meu irmão... eu convivo com eles todos os dias, seria um inferno se eles não aceitassem bem... pior ainda se me expulsarem de casa...

— Oh calmae, não é assim... Tua mãe te ama muito, teu pai também, mesmo não demonstrando... e teus irmãos, o kbça parece durão, mas ele tem um coração molin molin, já a Carol te ama cara. Vai fica tudo bem, pode confiar. E se der tudo errado a gente tá junto nessa... A gente some, compra um AP e tem nossa vidinha.

Eu não respondo em palavras, dou apenas um sorriso e um leve selinho em Lucas, ele entende o que eu quis dizer e me abraça.

Todos chegam, eu e Lucas começamos a guardar as compras, enquanto meu irmão e a namorada começam a por a mesa, e minha irmã faz o almoço. Todos almoçamos e enquanto conversamos e riamos, nós seis, já que os filhos da minha irmã eram bebês. E eu tomo coragem e falo segurando a mão do Lucas:

— A gente tem que contar uma coisa...

Eles olham meio desconfiados pra gente e ficam em silêncio. Lucas fica surpreso, pois não sabia que seria agora, mas me dá total apoio.

— Eu sou bi... — Eu falo, e em seguida eu fico em silêncio.

— E eu também... — Lucas fala logo depois.

— E a gente tá namorando. — Nós falamos juntos sem sequer ter combinado ou conversado sobre esse importante passo na nossa relação. Nós nos olhamos surpresos com um sorriso no rosto e esperamos pra ver a reação deles.

Como eu esperava meu irmão não tinha aceitado tão bem, ele levantou da mesa e foi pro quarto, sem dizer sequer um ai. Já a sua namorada disse pra mim:

— Relaxa, ele só precisa de um tempo. Mas eu sei que ele vai aceitar, e eu fico feliz por vocês. — Ela sorri e vai até o quarto do meu irmão.

Já a minha irmã, tem uma reação bem melhor, ela me dá a mão e simplesmente diz "ok".

— "Ok"? Como assim?

— Relaxa cara, ela aceita bem. Afinal ela é casada comigo... eu sou pan — Ele da uma piscadinha pra mim, junto com um sorriso.

Eu e Lucas nos olhamos e ficamos meio sem graça pela reação do meu irmão, e Lucas só diz pra mim que vai ficar tudo bem. Nós botamos nossa louça pra lavar e fomos pro meu quarto. Ainda sem graça eu me jogo na cama, no colo dele e falo:

— Então... — Ele pede silêncio, levanta e pede pra mim levantar também, ele se ajoelha e fala. — Eduardo, eu esperei por esse momento a muito tempo, e aqui estamos... eu sou um homem sortudo por ti ter na minha vida e eu espero que tu corresponda meu pedido...

— Sim... SIM, SIM! — Eu falo atropelando ele.

Nós nos beijamos, e eu podia sentir o amor e o tesão que ele sentia por mim, ele me segurava pela cintura e passava a mão na minha bunda, enquanto eu passava uma de minhas mãos no pescoço dele e a outra eu descia até o volume que se formava em suas calças. Ele para e diz com pouco fôlego:

— Agora não, eu vou te levar pra escola. Manda mensagem pra ela e diz que quer conversar lá.

Dito e feito, eu mandei a mensagem e fomos até a escola, que estava quase deserta, tinham três grupinhos de adolescentes conversando na frente da escola, inclusive meus amigos. Eu e Lucas descemos do carro e fomos até eles, abraçados como um casal, meus amigos ficaram um pouco sem graça e ficaram em silêncio. Então eu disse:

— Bom, eu não ligo se vocês quiserem parar de falar comigo, mas se continuarem sendo meus amigos ótimo... enfim, esse é meu namorado...

— A gente meio que já sábia... — Disse Luquinhas.

— É cara, a gente não liga se tu gosta de homem ou mulher... — Jeferson complementou o que o Luquinhas disse.

— Mas ele tem que ser legal pra sair com a gente... — Luquinhas disse estendendo a mão pra Lucas.

— Eu vou ser. — Lucas cumprimenta Luquinhas e Jeferson.

— Mas acho que tem alguém que não vai gostar cara. — Jeferson fala apontando para o portão.

Eu e Lucas olhamos pra trás e podemos ver Anna, com seus guarda costas, ou melhor seu primo e os retardados dos amigos dele. Eu saí de baixo do braço do meu amor e fui até ela, Lucas e os meninos vieram logo atrás, quando eu cheguei nela eu logo disse:

— Desculpa Anna, mas isso não pode continuar...

— Por que?

— Eu tô namorando... — João me pegou pela gola da camiseta, mas foi parado por Lucas, que era mais alto, e provavelmente mais forte. João olhou pro Lucas e disse:

— Eu não tenho medo dos teus amiguinhos.

— Para João, eu quero ouvir o que ele tem pra falar... — Fala Anna com o rosto sério e algumas lágrimas nos olhos, e João obedece como um cãozinho. — Quem é ela?

— Então...

— Sou eu... — Lucas fala na minha frente com uma voz doce e simpática.

— EU SABIA! HAHAHAHAHA — João e seus amigos começam a rir.

— Me desculpa Anna, espero que tu entenda.

— Tudo bem... — Ela me abraça e fala. — Eu quero que tu seja feliz...

— Eu espero que a gente possa ser amigos agora...

— A gente vai. — Ela olha pro Lucas e diz. — Só faz ele feliz tá...

Ela sai da escola de cabeça baixa, provavelmente chorando, depois disso a gente só se falou no primeiro ano, depois eu reprovei o primeiro ano do médio e a gente nunca mais se falou.

Eu e Lucas saimos e fomos dar uma volta de carro. Fomos até a praia e andamos na beira da água de mãos dadas conversando sobre o nosso futuro, quando de repente ele me empurra na areia e se joga por cima de mim. Ele me beija e com o rosto colado no meu ele fala:

— Para de pensar no futuro, a gente tem que viver o momento.

Ele vai beijando meu pescoço e meu peito, passa a língua levemente na minha barriga e abre minha calça com a boca, ele puxa minha cueca com os dentes botando meu pau pra fora. De repente a gente ouve uns gritos vindo da água, "aqui não é lugar pra isso não!", "Irra!", "Vão pro motel!", Pelo visto não estávamos sozinhos. Nós não nos aguentamos e caímos na gargalhada, enquanto pegasvamos nossos tênis e íamos pro carro.

Lucas fez um caminho diferente, e chegamos em um motel. Ele pagou a noite e nós e entramos, eu me joguei na cama e disse:

— Um motel? Sério?

— É meu presente adiantado. Acham que eu esqueci que semana que vem é teu aniversário?

Eu sei um sorriso safado pra ele e ele veio pra cima de mim, ele encaixou em mim e ficou me beijando, alisando minhas pernas. Ele parou e perguntou:

— Onde a gente parou?

Eu peguei a cabeça dele, grudei no meu peito e fui guiando até até minha barriga, enquanto ele beijava meu abdômen inteiro eu tirava minha calça e meus tênis, o new balance já estava com o chulé impregnado nele. Eu peguei um e botei no rosto de Lucas, que começou a cheirar enquanto uma das mãos massageava meu peito e a outra meu pau, que já tava duro.

Ele terminou de tirar minha calça e minha cueca, e começou a punhetear meu pau que já tava pulsando de tanto tesão. Ele tirou o tênis do rosto e deixou do meu lado. Lucas segurou meu pau pela base e beijou a cabeça, eu comecei a gemer baixinho e ele começou a passar a língua dês da cabeça do meu pau até a base, bem devagar. Eu tava implorando pra ele começar a chupar, mas ele tirou uma das meias e me fez ficar cheirando, enquanto ele me masturbava com o tênis dele no meu pau.

Ficamos nisso por um tempinho até ele começar um boquete em mim, eu tava gemendo alto quando ele parou e disse:

— Quer mais?

— Aham.

— Então pede pra mim.

— Eu quero mais.

— Não, assim não. Fala "Por favor amor, me dá mais."

— Mor, me faz gozar na tua boca...

Ele sorriu pra mim, aquele sorriso safado, com aqueles lábios vermelhos e carnudos. Ele mudou de posição, ficando de cabeça pra baixo, assim fazendo um 69 comigo. Eu chupava o pau grande e grosso dele com gosto, quase me engasgava, e as vezes eu ficava só gemendo com aquela pica no meu rosto por que ele fazia aquele boquete com maestria.

Depois de um tempo ele saiu de Sima de mim e pegou o lubrificante que tinha no quarto e passou no pau dele, ele ficava punheteando, me provocando, e eu tava sentado na cama vendo aquele deus grego com aquela pica enorme nas mãos, fazendo o movimento de vai e vem com aquele barulhinho do lubrificante. Eu não aguentei e me virei ficando de quatro na cama, eu olhei pra trás e disse:

— Me fode com força!

Ele veio e pois o pé que ainda tava com o tênis em cima da cama e me mandou lamber. Eu comecei a lamber aquele tênis surrado, tava folgado no pé dele, pois só tinha colocado pra dirigir, dava pra sentir o chulé forte dele mesmo com o tênis no pé dele. Eu fiquei ali passando minha língua pelo tênis e sentindo aquele chulé dos deuses enquanto ele começou a penetrar meu cuzinho. Ele pois só a cabeça e eu dei uma gemidinha, ele foi enfiando devagar e eu suspirando a medida que o pau ia entrando. Quando senti o saco com alguns pelos batendo na minha bunda ele começou a dar tapas na minha bunda e estocar com força, mas era tanta que eu chorava e gemia de prazer. Ficamos nisso por alguns minutos, então ele tirou de dentro e me virou, ele me pôs sentado na borda da cama e sentou no meu colo, ficando com a bunda encostada no meu pau. Ele começou a bater pra ele e rebolar no meu colo, eu não suportei e gozei na bunda dele enquanto me contorcia de prazer na cama. Ele saiu do meu colo e se ajoelhou encima de mim, com meu corpo entre as pernas dele. Ele batia com tanta força e prazer que ele esporrou no meu rosto todo.

Depois de ter gozado ele se jogou na cama e ficou ali do meu lado, eu podia ouvir a respiração ofegante dele junto da minha, ficamos em silêncio por segundos, até recuperarmos o fôlego então ele falou tão espontâneo:

— Eu te amo!

— Eu também te amo!

Ele se levantou e me chamou pra ir até o banheiro, ele encheu a banheira e abriu um vinho pra nós. Tomamos banho e transamos mais um pouco na banheira. Depois deitamos na cama de conchinha e dormimos até o sol nascer. De repente acordamos com alguém batendo na porta, nos vestimos e saímos do motel, voltando pra casa.

Quando chegamos em casa meu irmão me abraçou e disse que me aceitava do jeito que eu era e blá blá blá. Ele disse também que tinha falado pra mãe e pro pai que eu tinha que conversar sério com eles, e eu tinha que ligar quando eu chegasse em casa. E lá fui eu, fiz uma vídeo chamada com minha mãe.

— Oi filho, tudo bem? — Ela fala sentada na cama em de um hotel, ao lado do meu pai.

— Sim mãe.

— E a tua irmã? Meus netinhos e o Lucas? Tão aí?

— Tão sim, tá todo mundo bem, e os gêmeos tão dormindo. — Eu viro o celular e eles mandam oi e beijo pra ela. Eu chamo Lucas e ele senta do meu lado.

— O teu irmão disse que tu queria conversar com a gente.

— Então... — Eu fico pensando em como contar, e depois de alguns segundos eu tomo coragem e falo. — Eu e o Lucas estamos namorando.

A reação deles não foi a melhor, assim como meu irmão eles ficaram surpresos em silêncio, mas depois de um tempo minha mãe disse que tudo bem. Que ela me amaria de qualquer jeito e toda aquela baboseira, que é clichê, mas é verdade. Meu pai não aceita muito bem até hoje, minha mãe me ama e ama ter o Lucas como genro, e acho que isso é meio que um spoiler que eu e Lucas estamos namorando até hoje, e na verdade ele me pediu em noivado hehe.

Nota do autor:

Bom eu tinha real esquecido daqui e nunca terminei esse conto, e esses dias eu tava pesquisando uns negócios e achei ele, e então resolvi terminar.

Esse conto é quase todo verídico, tirando algumas partes que eu inventei pra dar um gostinho a mais, Lucas é real, Anna é real, claro nenhum dos dois com esses nomes, mas a história é. Eu acho que não vou mais escrever aqui não... Estou migrando pro wattpad, não vou escrever contos eróticos lá, mas vai ter umas partes picantes. Então pode ser que um dia eu volte e conte algo aqui hehe.

Obrigado a quem leu e gostou do conto. De coração, um abraço. Att Eduardo.

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