Brunninha Ceará - Minha História: Com Kelton.

Um conto erótico de Brunninha Pontes
Categoria: Crossdresser
Contém 1009 palavras
Data: 05/05/2020 17:31:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi gente! Agora vou contar detalhes de várias experiências minhas, e vou começar na minha história com o Kelton, aos 13 anos. Recomendo que leiam o título ‘Minha História’ para entender melhor. Como eu disse no primeiro conto, minha primeira relação homossexual foi com o Kelton. Estudávamos no ensino fundamental ainda, e naquela época não existiam as facilidades da internet, então pra ver foto de mulher pelada, só com a famosa revista playboy. O pai de Kelton assinava essa revista pra ele. Um dia ele me convidou pra ir na casa dele olhar essas revistas. Eu fui, olhamos várias; tinha de Carla Pérez a Claudia Ohana, kkkk. Quando estávamos de pau duro nos masturbando o Kelton veio com um papo de medir nossas pirocas. Encostamos uma na outra e lógico que a dele era bem maior e mais grossa. Ao sentir aquele pau quentinho colado no meu, instintivamente eu comecei a punhetá-lo e ele retribuiu batendo uma pra mim também. Era a minha primeira punheta que não foi sólo. Depois de uns 10 minutos nos punhentando ele perguntou se eu teria coragem de chupar. Como eu estava com água na boca não me fiz de rogada, me ajoelhei e fiquei olhando aquele pau de perto e curtindo aquele cheiro delicioso de homem com tesao, mas me faltava a coragem de colocar na boca. Foi aí que ele esfregou o pau na minha cara e disse “chupa logo que eu sei que tu tá afim”. Comecei a acariciar o saco dele com a mão esquerda e com a direita eu voltei a punheta-lo suavemente, dei um beijinho na cabeça e senti um gostinho delícia de uma gotinha que já pingava da cabeça daquele pau. Comecei a rodear a cabeça com a língua e fui lambendo toda a extensão do cacete dele. Eu olhava pra cima feito uma puta e via Kelton revirando os olhos de prazer, aquilo me deixava ainda mais louca de desejo e segura de que eu estava fazendo certo. Lambuzei o pau dele todinho com a minha saliva e comecei a engolir e tirar, engolir e tirar, engolir e tirar, fazendo ele ter a sensação de que estava fodendo a minha boca. Quando eu estava me deliciando fazia uns 20 minutos, senti a respiração do Kelton ficar mais ofegante, foi quando ele segurou minha cabeça e começou a gozar forte na minha boca. Eu duvidava que tivesse coragem de engolir, mas como ele segurou forte a minha cabeça, eu engoli tudinho e confesso que achei uma delícia, tanto que amo tomar leitinho de macho até hoje. Depois que ele gozou, ficou estranho, começou a dizer que aquilo tinha sido errado e me mandou ir embora. Fiquei calado, não discuti e fui embora triste e arrependido. Só que no dia seguinte, Kelton me ligou chamando pra ir na casa dele conversar, já que no outro dia teríamos aula e ele não queria que ficasse um clima estranho entre nós na escola. Então eu fui. Quando cheguei na casa dele, assim que eu entrei ele me pegou por trás, começou a beijar meu pescoço e dizer que tinha adorado, que eu chupava melhor que muita puta que o pai dele já pagou pra chupar o pau dele, e que dessa vez queria ver se eu aguentava a pomba dele no meu Cú. Minha cabeça queria sair dalí, mas meu corpo se derretia pelo pau dele, então sem dizer nada eu fui me ajoelhando, baixei o calção dele e quando aquele pirocão duro saltou perto da minha cara, comecei logo a chupar como se fosse o último dia da minha vida, chupei com muito tesao e com muita vontade, até que ele me levantou, me conduziu até a cama da mãe dele, pegou um lubrificante na gaveta, passou no pau e baixou minha roupa, e começou a passar esse lubrificante no meu rêgo, eu me arrepiava e me contorcia de tanto tesao em ser usada daquela forma, e não dizia nada. Kelton socou um dedo de surpresa no meu cú, e eu gemi de tesão, aí ele falou “pede pra eu meter minha rôla em você, pede”. Eu não aguentei de tesao e disse mesmo ‘me come vai, soca esse pau em mim, quero sentir sua rôla me partindo ao meio, me come’. Eu estava de 4 e ele começou a meter, doía muito, mas eu pensava que se queria me sentir mulher eu tinha que aguentar. O pau entrava pouco a pouco e eu sentia meu cú queimando por dentro de tanta dor, mas ele socava falando coisas, me chamando de puta, vadia, aí o tesao era maior que a dor e eu fui aguentando, até que entrou tudo e ele começou a bombar, ele ficava mandando eu falar que ele era meu macho, que eu faria tudo que ele quisesse nessa vida, e eu falava tudo que ele mandava, até que a dor virou apenas prazer, não havia mais lugar pra dor, e tava tão gostoso que eu gozei sem tocar no meu pau pela primeira vez, que certamente foi uma das melhores gozadas da minha vida. Quando eu falei que tava gozando sem pegar no pau, igual a uma puta, ele enlouqueceu, começou a socar mais forte e gozou lá no fundo. Quando terminou, fez o mesmo papelão da última vez, disse que era errado e me mandou embora. No dia seguinte eu só chorava, cú doendo, mas a dor maior era na minha alma. Ele ligou e eu não quis mais falar com ele, pedi que me esquecesse. Fiquei com vergonha de ir pra aula, eu não queria olhar pra ele. Falei pro meu pai que queria passar um tempo nos meus avós em outra cidade. Meu pai não entendeu, mas aceitou. Mudei de escola e de cidade e nunca mais tive nada com o Kelton. Mas não dá pra esquecer a primeira rôla que entra na gente, se eu achasse ele hoje em dia eu ia querer um flashback com o pau dele que era uma verdadeira delícia, kkkkkk Beijos gente. Espero que tenham gostado.

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