5 Negociações

Categoria: Heterossexual
Contém 5334 palavras
Data: 01/05/2020 14:23:39

A briga dos primos teve muito de interessante para quem quer aprender combinações criativas de palavrões, mas como este dificilmente seria o motivo pelo qual estamos aqui, vejamos um resumo:

Pontos engraçados: Luan pegando um esporro da prima enquanto tentava controlar o pau duro; mas ficando ainda mais duro graças ao esfrega esfrega da prima gostosa tentando tomar o pendrive dele

Pontos sérios: Letícia roubou o primeiro beijo do primo. Jamais conseguiria vencer a luta pelo pendrive, dada a diferença de tamanho, por isso apelou. Não foi nada romântico mas, para um virjão daqueles, foi o bastante para fazer o coração disparar e a pica babar na barriga da prima.

Desesperada por uma chance, a morena o empurrou na cama e montou nele, usando a língua e seus talentos de atriz, num beijo apaixonado, mas de mãos espertas, lutando para alcançar o pendrive, outra vez sem sucesso deu cartada final:

Letícia mordeu o lábio inferior do primo, que abria a boca, surpreso mas ávido por mais beijos, esperta, a modelo agarrou a base de sua pica com a força de uma pinça e o maturbou furiosamente por... o quê? Dez segundos? No máximo quinze, mas duvido muito. E o filho da puta jorrou jatos de porra pra todo lado.

Conclusões: “Filho da puuuutaaaaaa!!” toda melecada, Letícia distribuiu xingamentos e socos, mas Luan resistiu em silêncio, envergonhado, abraçado ao pendrive, na cama suja.

Só que gritar e bater não resolveria o problema.

Quanto ele sabia afinal? Tinha visto o nome de todos os “clientes”? Identificado alguma das meninas? Tanto faz! Ele tinha o maldito pendrive.

Precisava mudar a abordagem. Gastou alguns preciosos minutos se acalmando, então deitou-se sensualmente na cama, deslizando para suas costas.

-Ei, primo- disse em seu ouvido -isso não foi um pouquinho rápido demais não?

-Cala boca!

-Clama, priminho. Vamos fazer o seguinte: você esfria a cabeça. Eu esfrio a cabeça. Vou tomar um banho, arruma essa bagunça que você fez e me espera. Vamos conversar- Luan não reagiu, por isso Letícia fez um carinho de leve no seu ombro e se afastou.

Lelê deixou a porta do banheiro entreaberta por dois motivos: um, para ter certeza que ele não foi embora, dois, para atiçar a imaginação do rapaz.

“Dani, Dani...” ela pensou, enquanto tirava a roupa suada da academia, a porra do primo havia respingado um pouco nos shorts, mas a maior parte foi em seus braços mesmo. “Tanto fiz piada e agora tô por um fio de cair na mesma que você”.

A coisa toda tinha começado há uns três anos, Dani ainda tinha 17, nada que uma identidade falsa não desse jeito na entrada da boate.

Como de praxe, tinham se arrumado na casa de Letícia. Banho tomado, perfume no ar, Lelê ficou reparando na amiga se maquiando: vestido preto de telinha no decote, curtíssimo, para deixar as coxas de fora e adornar o bumbum perfeito, saltão combinando, super alto, para empinar ainda mais a raba, e um batom vermelho bastante chamativo. A calcinha? Micro. Mega enfiada na bunda “pra não marcar na roupa”. A loira era uma safada mesmo.

Mas estava tudo bem. Precisava de diversão aqueles dias, seu pai tinha perdido o emprego e as coisas não iam bem na escola.

Talvez justamente por isso, Dani insistiu para que fossem na balada do momento, numa das boates mais caras da cidade, a que os amigos da faculdade de Letícia frequentavam. A morena a apresentou pra galera e se todo mundo ficou babando nela, a loira não disfarçou seus olhares pro Beto.

O sujeito não era do mesmo curso de Letícia, mas já o conhecia de outras festas. Não era nada inteligente, um preto feio, magrelo e mimado, metido a pegador, torrava o dinheiro do pai pra aparecer pros amigos e embora ela já o tivesse visto aos amassos com várias de suas colegas, era aí que costumavam fixar a linha: não tinha camarote no mundo que valesse ir pra cama com o prepotentezinho de dentes tortos.

Letícia curtia a noite com a amiga, bebendo e dançando, fazendo piadas, brincando e mantendo os olhos atentos a qualquer gatinho com quem pudesse dar uma escapada discreta.

As duas tinham isso de se pegarem quando dormiam uma na casa da outra, mas não eram “namoradas”, nem se viam como lésbicas, mas sabiam, sem sombra de dúvidas, o quanto eram gostosas e se não houvesse macho que desse conta do fogo delas, não viam problema em se ajudarem um pouquinhos as vezes… Só que Dani estava começando a exagerar na farra, pedindo ice por cima de ice. Quando a Lelê insistiu que ela tomasse cuidado com a conta, a loira pediu duas doses da bebida mais cara da casa, deu uma para Letícia e se afastou para curtir o funk sozinha.

Bom, não exatamente sozinha.

Mãozinha no joelho, sainha ameaçando mostrar o rabo, seu rebolado hipnotizou homens de todo o salão, dançando e roçando a bunda neles, Letícia pensava na imagem de um encantador de serpentes, mas no caso, era dani quem dançava, exibindo seu corpo gostoso de coxas fortes, atraindo os machos a sua volta. Era a perfeita vagabunda, disposta a requebrar na pica de metade da boate, só Letícia viu em quem ela estava realmente mirando.

Toda empinada, Dani fazia pose, rebolando até o chão, dedinho na boca, olhos na presa. Beto finalmente chegou nela.

Dançaram um de frente para o outro, a loira com as mãos em volta do pescoço dele, implorando por um beijo, o feioso descendo as dele direto para sua bunda… Irritada, Letícia nem quis ver, puxando pro meio da pista o gatinho que tinha arranjado nesse meio tempo.

Dani estava uma delícia, mas Letícia não ficava atrás em nada: num vestido branco, todo rendado, de costas nuas que não permitiam sutiã, e um lindo decote, usava salto alto preto e brincos prata para fechar o look. A loira tinha arrebanhado fãs em sua estreia na boate, mas ela também tinha a total atenção de um bom número de homens e mulheres do salão, fora seu acompanhante, que seguia hipnotizado por cada movimento de seu corpo esguio... mas isso não era novidade, não bastava para lhe distrair a mente, a todo momento lançando olhares para a loira risonha, esparramada no colo do feioso, na mesa ali perto.

A fresca virava um copo após o outro, e sempre que a bebida da galera acabava, era ela quem primeiro se levantava para pedir mais, sempre rebolativa, sempre incentivada por tapas na bunda ao longo da pista. Definitivamente a garçonete predileta da boate, quando voltava, simplesmente se atirava de volta no colinho dele, com a garrafinha de ice na mão, dançando e se esfregando no cara feito uma vadia. Era um crime deixar um feioso daquele nível daquelas tão perto desse monumento de loira.

Meia música nisso e Letícia achou melhor dar um tempo com seu peguete e avisá-la que aquele debaixo dela não era o Beto.

-Safado!- Dani deu um tapa jocoso no sujeito, que era até bonitinho, mas se limitou a rir da situação. Ela se levantou, visivelmente bêbada. Ajeitando o vestidinho, assegurou à amiga -Calma, gata. Tá tudo sob controle- Lelê pediu para que ela lhe dissesse em quanto estava sua consumação -Quer saber? Vai pra casa, vai, Lê. Eu sei o que tô fazendo -batendo os saltos, Dani a deixou falando sozinha, se esparramando no colo correto, jogou uma das mãos para trás, meio abraçando o rapaz, com beijos obscenos, para todos verem, sempre se esfregando no ritmo da música.

Sorrindo, ela lhe perguntou, acima da música:

-Gosta do que minha boquinha faz, gostoso?

Beto podia ser feio e besta, mas não era burro. Sem dificuldades, passou a mão pela parte interna das coxas da loira, sentindo a pica endurecer, se esfregando na raba convidativa.

-Claro, princesa- Dani respondeu sem usar palavras, apenas desceu a mão livre para a virilha dele, encontrando seu pau por cima da calça. Letícia não mais ouvia a conversa, voltando pro seu boy, determinada a ignorar os dois, porém, incapaz de deixar de espiá-los.

-Não, não. Ainda é cedo pra gostar, amor. Ainda não faz ideia do que ela é capaz- e começou a abrir seu zíper, no meio da festa, no meio da música, no meio do salão, sentados no sofá... ele a segurou antes que seu cacete pulasse para a liberdade -Que foi? Não quer descobrir não?

-Você é louca- Dani fez um muxoxo infantil, pela primeira vez aparentando a tenra idade que tinha... o que fez a rola do cara dar um pinote nas mãos da novinha.

-Vem- ela disse, simplesmente.

Por cima dos ombros de seu peguete, Letícia arregalou os olhos vendo Dani levar o puto para o banheiro masculino, ainda escondendo a rola. Não foi a única que viu, somente a que mais disfarçou, puxando seu parceiro de dança ainda mais para junto dela. Enquanto dançavam, sua mente disparava para o tal banheiro, sem nem perceber como conduzia seu parceiro também naquela direção.

Se teve que imaginar a situação no toalete, outros espertinhos não tinham essa limitação, indo e vindo do banheiro, sorridentes depois de esbarrar na princesinha e seu acompanhante com cara de jegue, a espera de um box solitário. Jamais soube dizer se de fato viu ou se a cena era só fruto de sua cabecinha criativa, mas entre o abrir e fechar das portas, achou vislumbrar os saltos da loira vazando por debaixo da porta de uma das cabines. Que degradação! A amiga borrava seu batom caríssimo na rola daquele puto! Num maldito banheiro de boate! Pense nos pervertidos que se depararam com a cena, no maldito cheiro de urina… no esperma, mas principalmente, no dinheiro que ela queria arrancar dele.

Alguém tinha que pagar por sua consumação, afinal.

De volta ao apartamento, Lelê terminou o banho e prendeu os cabelos num coque, depois pegou o hidratante para passar em suas longas pernas. Por um instante, encarou as próprias mãos... Jamais confessou pra amiga, contudo, tinha notado sim o pau do primo, mas também... o pervertido ficava duro pra qualquer silhueta vagamente feminina que visse, era praticamente uma doença, e como ele era alto, bom… a piroca acompanhava.

Até há pouco, ela tinha uma boa ideia do tamanho, só não sabia que ela era assim, dura pra cacete e dotada de uma cabeça enorme, como nunca antes tinha visto... Enrolada na toalha, encontrou o primo ainda deitado na sua cama, fingindo não tê-la espiado no banheiro.

-Vai tomar um banho, Luan- o rapaz respondeu com um resmungo -Ah, pelo amor, anda logo. Você quer saber qual o papo dos vídeos, né? Eu conto, mas vai banhar logo. Pensei numa coisa e sei que você vai concordar- Luan foi. Metade emburrado, metade envergonhado e 100% empurrado, mas foi. Diferente da prima, tentou se trancar -Não- ela o impediu. -Leva o pendrive pra dentro do box, se quiser, mas deixa a porta aberta. Quero que você me ouça -Luan continuou nitidamente constrangido, ao ponto que Letícia teve de se virar de costas para que ele tirasse as roupas e entrasse no box.

Chuveiro ligado, Letícia suspirou, considerando de onde começar...

-Lembra de quando a Dani terminou com o Beto? -No fim das contas, aquele foi um baita relacionamento funcional. Beto queria foder. Dani, uma genuína maquina de trepar, queria grana. -Então, Luan- Letícia prosseguiu, sobre o barulho do chuveiro -acontece que eles não estavam namorando, namorando mesmo… ah, dane-se. Você sabe que ela é uma vadia né? Já no dia em que se conheceram, ela deu uma surra de boceta nele, uma de deixar arriado! Isso como parte de um acordo. Ela concordava em ser sua puta todo fim de semana, contanto que ele a bancasse nas festas.

Luan não respondeu nada, mas o som da água indicava que ele estava parado debaixo do chuveiro, o que lhe deu a ideia de mexer um pouco com o primo, uma vingancinha .

-Acha que algum macho nesse mundo recusaria uma cavala daquelas? Óbvio que não. Ela passou meses dando direto pra ele em troca de farrear de graça- sem sinal de movimento dentro do box- Só que ele era meio bobo pra sexo, falava mais do que fazia, sabe? Com o tempo, ela foi se enchendo e ele cada vez mais frouxo, se esforçava menos na cama, com a boceta garantida. Se no começo ela caprichava rebolando a raba pra ele, no último mês ela já finalizava ele no oral e pronto. Mas pelo menos nisso ele não desapontava! Sempre enchia a boquinha dela! E olha que às vezes ela fazia questão de fazê-lo gozar ainda no carro, à caminho do motel, pra evitar a foda. Mesmo assim ele ainda tinha bastante leite pra dar quando chegavam ao quarto- ahh! Finalmente os sons que Letícia estava esperando começaram. Com certeza Luan acreditava estar disfarçando o suficiente, mas nessa altura, Lelê já conhecia o som dele se masturbando no chuveiro e começou a judiação -Sabe, primo, você acha que aquela louca deu pra ele sem camisinha? Tipo, pelo tanto que ela diz que ele gozava, eu não teria coragem. Às vezes ela nem dava conta de engolir tudo! Deixava escorrer pela boca e pelo pescoço... Eu não deixaria ele gozar dentro, que loucura! Mas bem, você sabe como ela é: não demorou pra começar a procurar alguém que a comesse de verdade... só que não foi ela, foi o macho quem a achou primeiro.

A modelo nem percebeu quando começou a se tocar também, mas agora que se atentou a isso, apesar da pontada de vergonha, fez o indicador correr pelos lábios de sua xotinha, juntando seu mel para massagear o clitóris. Culpa da Dani por ter se recusado a chupá-la direito ontem a noite.

-Beto achou que tinha tido uma sacada de gênio quando a convidou para passar o fim de semana em sua casa, aproveitando o aniversário de sua mãe para irem ao show que ela tanto queria no domingo, em comemoração ao dia das mulheres. Dani ficou tão feliz que, mesmo com a família dele em casa, realizou todas as suas vontades: exibiu a raba na piscina pra inveja dos priminhos dele e ainda o deixou escolher uma calcinha dela pra dar de presente aos moleques, o chupou todinho no banheiro antes do parabéns e o paparicou na frente da família à mesa, rebolou a noite inteira na piroca torta dele e ainda o acordou com um oral de engolir até as bolas no domingo de manhã, em pleno dia das mulheres… que foi quando descobriu que ele não tinha comprado droga de ingresso nenhum.

Letícia abriu o box com tudo, agarrando a pica dura do primo antes que ele tivesse tempo de se cobrir.

-Mas que diabo...!

-Shhhh!! Você está desperdiçaandoo!- Lelê pôs o indicador na boca dele, silenciando-o com o mesmo dedinho que segundos antes estava mergulhado em sua xoxota, e o puxou pelo pau para fora -Anda, se enxuga e vem comigo!- ela o esperou sentada na cama ainda embrulhada na toalha, começando a se frustrar com sua lentidão. Com o coração na boca, Luan foi obrigado a se enxugar com o pano de rosto da pia e saiu ainda tentando esconder a pica dura, que sozinha já era maior que o pobre paninho, prontamente arrancado pela prima de suas mãos. “Não cobre nada dessa vara enorme mesmo”, e apertou a piroca com força: -Quer saber o resto da história ou vai fazer que nem os priminhos do Beto, brechando ela na piscina?

-Fala- ele gemeu, lutando para ignorar o frio no estômago.

-Então eu também tenho uma proposta: você vai me dar esse pendrive, em troca, eu faço parecido a Dani fez e te ajudo com esse “probleminha” que você parece ter quanto a... “resistência”.

-Você... digo, NÓS vamos…!

-NÃO! Eu não vou transar com você, seu pervertido!- Ela apertou seu pinto com intenção de machucar, mas não tinha certeza se era de dor que ele gemia -Você sabe que eu sou virgem!- mentiu.

-Mas você disse que ela…- Letícia não precisou punhetar quase nada para forçá-lo a se calar.

-Qual é, ligeirinho? Acha mesmo que dá conta de uma mulher desse jeito?- antes que perdesse o controle da situação, acrescentou -Vou te treinar, primo, com AS MÃOS e por UM MÊS, tá bom?

-E depois?- Como assim, o filho da puta ainda queria mais? Letícia segurou o protesto no fundo da garganta, não esperava que ele retrucasse, mas também não adiantava arriscar agora, quando ainda podia enrolar o primo.

-Tá bem, mas vai depender de você- o primo ia começar a falar alguma coisa, mas agora ela já tinha pego o jeito de conduzir a conversa apertando ou afrouxando o pinto dele -10 Minutos. Se até o fim do mês você conseguir aguentar 10 min, eu te faço uma surpresa, mas não vou dizer o que é. Se você concorda, então deita logo na cama - emburrado e muito nervoso, Luan deitou de barriga pra cima -Põe a mão pra trás das costas, anda, menino!- ameaçou cobrir os olhos dele com o pano molhado -Não se queixa, quantas vezes você já teve que correr pro banheiro só porque me viu, ou viu a Dani, empinada, tentando alcançar uma prateleira alta? É melhor assim, logo logo você ganha esse direito- ele estava todo arrepiado, dava vontade de rir -AH! Só mais uma coisa- Letícia lambeu os beiços, sem disfarçar o desejo pela rola dura do primo- me avisa quando você for gozar, tá?

O idiota tinha enxugado o pau, embora ainda estivesse duro, por isso a morena, escondida pela toalhinha, cuspiu nele e começou a massageá-lo, pensando em como sair do clima de negociação de volta para o de putaria, enquanto pensava, cuspia e massageava, até pegou de volta o vidro de hidratante, o safado nem conseguia disfarçar as pernas se tremendo...

-Dessa história toda, tem algo que sempre quis saber...- na verdade, o jeito mais tesudo de judiar dele era até bem óbvio -Sabe, a Dani nunca me disse se deu a bunda pro Beto naquele fim de semana, isso explicaria muito a raiva dela- É claro que ela sabia, mas valeu a pena sentir o pinote do pau do primo -Mas não sei. Tipo, ela faz anal, e GOSTA, mas… não sei se por conta da academia, tem que fazer com jeitinho, porque é muito apertado, pior ainda com ele que era todo torto, deve ser horrível. Além do mais, imagina a força que aquele bundão tem pra mastigar uma pica! Pelo que sei, não acho que ele tenha cacife pra isso não, e se ela deu, deve ter se arrependido muito.

A respiração de Luan já estava acelerando, o abdômen magrelo subindo e descendo. Que pica era aquela? Imponente demais praquele físico. Não era justo. Assim como não era certo justo o Beto ter se aproveitado tanto da Dani. A cabeça era muito inchada, chegava a ser estranho, mas devia dar uma sensação boa na entrada… Com a mão direita, a morena começou um sobe e desce firme, com a esquerda, besuntada de hidratante, passou a massagear suas bolas. Talvez o mundo fosse assim mesmo. O rapaz dava seu melhor para não se debater com o toque suave.

-Olha, se ela aprendeu a valorizar o rabo eu não sei, mas uma lição que ela tomou foi, sem dúvida, sobre o valor de um celular com câmera. Naquele mesmo domingo, estávamos conversando pelo wpp, ela desabafava e me mandava fotos de como estava se vestindo, pois queria sair de qualquer jeito depois de tudo que passou: um conjunto preto de sainha curta, com pedrarias na lateral, com direito a uma entradinha, e na blusa, fazendo um caminho do decote à saia. Uma hora, o pai do Beto mandou mensagem pra ela.

“Óbvio que ela ignorou, na certeza de que era o próprio Beto, já que ela bloqueou seu número, só que vieram as fotos dela pegando sol na piscina, com o rabão loiro quase todo de fora. Foi quando ela parou de falar comigo e o resto eu só saberia depois.

“Agora ela respondeu, mas as fotos continuaram vindo, inclusive, um pequeno video dela pagando boquete no banheiro, um filmado pela JANELA, claramente por algum dos primos enxeridos dele. Aquele no whatsapp era mesmo o pai do Beto, de posse do celular dos pirralhos, que deu a ela 15min pra aparecer na casa dele se não quisesse parar na internet”.

Letícia aproveitou o intervalo natural na história pra passar o hidratante também no corpo do pau do primo e deixar escorrer bem saliva pra deixa-lo todo melecado, suas mãos deslizavam macias sobre sua pele arrepiada. Luan já estava extremamente excitado com a expectativa do que viria a seguir, do quadril para baixo seu corpo inteiro estava teso, nem parecia que tinha gozado há poucos minutos, tamanho seu tesão.

-Apesar dos nervos a flor da pele, o trânsito colaborou com o uber e ela chegou bem na hora. Como já passava de meia noite, a casa estava silenciosa, Beto provavelmente bêbado em algum barzinho por aí, e foi seu Mario quem a atendeu, vestido somente com calção de dormir e uma camiseta. A beira de um ataque, Dani tentou argumentar com ele, pedindo que apagasse o tal vídeo, mas ele foi categórico em suas exigências. Se quisesse se livrar dessa, tinha que “mamar muito” o pau dele.

“Ela ficou revoltada, claro, mas não teve conversa. Primeiro por que sua esposa estava no apartamento do filho, pra evitar que ele fizesse alguma besteira de cabeça quente, não adiantava fazer escândalo. Segundo, ele já sabia como ela era uma baita de uma boqueteira bem treinada: as paredes dos quartos eram finas, demais! Seu Mario ouviu a putaria deles a noite inteira, o que o deixou de fogo aceso e de quebra irritou sua esposa, por ver seu homem de pau duro pra namorada do filho na noite de seu aniversário.

“Dani tremia e gaguejava, implorando que ele não fizesse isso com ela, mas ele lhe disse que não perdoaria fácil o que fez com seu filho, que tinha que ver o estado como ele ficou e exigiu um pedido de desculpas de joelhos.”

A morena aproveitou para acelerar seus movimentos, pra cima e pra baixo, ao longo do corpo. Mesmo sem nunca chegar a cabeça, tinha um bom espaço para brincar de sobe e desce, e cada vez que subia era como se sugasse a alma do rapaz pela base do pau e cada vez que descia era como se ele afundasse em prazer além do suportável. Tinha que controlar o ritmo para garantir a “atenção” do primo até o fim… sem melequeira descontrolada desta vez.

-Como ela demorou muito a se decidir, Seu Mário a agarrou pela garganta, xingando-a de patricinha, metida e esnobe, claramente irritado, exigindo uma atitude. Dani ainda não tinha recuperado o fôlego quando se ajoelhou, baixando rapidamente o calção dele.

“Imagina, primo: uma loirinha do último ano do ensino médio ajoelhada entre suas pernas na sala de casa, olhinhos lacrimejantes, implorando por misericórdia… ele já grande e duro feito um poste, bem diferente do graveto torto do filho- Letícia forçou para baixo, esticando a pele da pica do primo até doer.

Embora não soubesse todos os detalhes, a morena era criativa para incrementar a história, até mesmo por saber quantas mais a loira passaria nas mãos do sujeito, talvez por isso, tenha imaginado com bastante exatidão o que de fato aconteceu.

Aquela hora, Seu Mário teve que dar um tapa firme, para que Dani despertasse de seu susto de ver as proporções de sua pica, não tinha intenção de machucar, mas impunha respeito, deixando claro quem estava no comando. Devolta a realidade, a loira pediu para que ele fosse com calma, “Por favor, não faz isso!” mas seu algoz já estava para além da razão, batendo em seu rosto com a rola duríssima.

-Calma? Você acha que merece alguma consideração?- Ele a puxou pelos cabelos, obrigando-a a abrir os lábios, e enfiou tudo sem cerimônia. Dani não tinha tempo de pensar, dominada por suas mãos enormes, tinha sua boca invadida repetidamente, como se fosse uma boceta sendo comida, com força, com raiva... o melhor que ela podia fazer era apertá-lo com os lábios, sem saber como aquilo tornava ainda melhor a sucção, interrompida com um estalo, quando ele tirou a pica de dentro -Gosta de um caralho, né? Deve fazer a alegria da molecada, puta que pariu!- e alternava batidinhas no rosto dela com a rola e enfiadas forçadas na sua boca -Responde, garota!

-Ai! SIM!- Exclamou, assustada, para alegria do pervertido. Adrenalina inundava seu corpo, nublando o raciocínio.

-Isso! Continua assim! Se fizer um bom serviço, deve ter uma florzinha sobrando pra eu te dar de dia das mulheres- e a puxou, esfregando seu rosto no saco dele -Lambe, essa porra!- a língua de Dani se esforçava para massagear o saco do sujeito, com o nariz afundado em seu escroto, todavia, bem quando estava começando a pegar o jeito, ele a afastou novamente, nitidamente adorando bater e esfregar a pica toda lambuzada nela -Fala pra mim que que você veio fazer aqui!

Com o corpo quente e o coração martelando contra o peito, Dani não teria entendido a pergunta nem se tivesse tido tempo pra raciocinar, quanto mais com o curto o intervalo que teve, antes dele forçar a rola contra seus lábios.

Fodendo com força, Seu Mário repetia a ordem, impaciente, ao mesmo tempo em que forçava a pica contra o lado interno da bochecha várias e várias vezes até escapulir para fora. Entre novos tapas, a ninfetinha achou a resposta adequada:

-Vim pra chupar o senhor!- Pela primeira vez, Mário sorriu. Dando tempo para ela respirar.

Ainda segurando-a pela raiz dos cabelos, ele fez a loirinha vir de quatro até o sofá da sala, onde se sentou confortavelmente, ajeitando-a entre suas pernas, e a própria Dani já foi colocando a cabeça da sua rola na boca, completamente desprevenida para seu real plano.

-Boa loirinha, veio pra beber leite de crioulo né?- Mário cruzou as pernas gordas por detrás dela, como se lhe desse uma chave que a obrigou a engolir sua vara por inteiro. Pressionada, Dani não conseguia respirar, a agonia foi a maior de todas, com o caralho forçando o caminho fundo em sua garganta, e o nariz enterrado em sua pelve. Era impossível não engasgar com o rio de baba que escorria sob seu intruso, tampouco conseguia controlar as lágrimas.

-Que foi agora? Desaprendeu a chupar, caralho?- Seu mário não estava gostando da expressão no rosto dela- Não tá nem tentando! Quer que todo mundo saiba que você é uma patricinha chupadora de rola?- No instante em que Mário tirou a perna de trás, Dani se libertou, lutando por ar e arfando descontrolada, mas antes que pudesse se recuperar totalmente, já tinha a cabeça presa por mãos enormes e dois dedos grossos que se forçavam contra sua boca -Ah! Viu só como você dá conta? Cadê a cara de puta brava agora?- Satisfeito, Mário deu outro tapa em seu rosto, somente para reafirmar dominância e pôs seu caralho nas mãozinhas dela, que instintivamente começou a punhetá-lo, enquanto ele apalpava seus peitinhos por cima da blusa.

A “calmaria”, se é que se pode chamar assim, durou menos de um minuto. Há anos que Seu Mário não tinha uma putinha dessas em mãos, tentava se manter fiel desde que sua mulher ficou doente, mas sua fragilidade também significava quase nada de sexo. Sem dizer nada, ele simplesmente puxa Dani pra cima dele, esfregando sua pica na cara dela.

-Tira a calcinha- Há anos que não comia uma bocetinha novinha assim. A ninfeta ainda tentou resistir, virando o rosto, mas ele rapidamente a dominou, segurando-a pela raiz dos cabelos -Anda, porra!- Com raiva e completamente desengonçada, dada a situação, a loira fez o seu melhor para tirar a calcinha naquela posição ingrata, por debaixo da saia, praticamente de quatro para ele.

E foi com horror que percebeu o quanto estava molhada. Sua mente podia lutar contra a brutalidade de seu algoz, mas a boceta parecia convencida de ter encontrado o macho que precisava… o sorriso dele ao cheirar a calcinha encharcada dizia tudo: ele sabia disso.

-A puta tá amando chupar meu pau, né?

-Sim…

-Sim o que, caralho?

-Eu amo o seu pau.

-Então chupa essa porra sozinha vai. Quero reverência nisso, quero te ver adorando a minha rola- Aniversário, dia das mulheres, o raio que o parta… isso que era vida. Era bem verdade que não comia uma boceta nova há anos, mas, para ser completamente sincero, tinha outra coisa que ele queria provar da loira, o antigo vício que o fazia dar suas escapulidas alguns anos atrás…

Sentindo o mel escorrer por entre as pernas, Dani pagava um boquete dedicado, percebendo como estava ficando ansiosa para tê-lo dentro de si. Levou um tapão na bunda, esse certamente deixaria marca, mas pior que isso foi o quanto sua boceta se contraia admirando o controle do homem sobre ela.

Só que ela realmente não esperava que ele descesse o dedo para a entrada do seu cuzinho…

-Não, não, não, não, não, não, não!

-Vou te dar o melhor presente de dia das mulheres de todos!

Hora de fazer igual o filho. Um rabo daqueles devia estar acostumado a levar vara…

-A loira branquinha e rabuda, de joelhos para um negro azul de preto, gordo e grande- A morena prosseguiu, atentando o primo -um fetiche que os dois tinham.

Sentindo o pau pulsando em sua mão, Letícia percebeu que ela mesma já estava começando a se excitar outra vez e decidiu pegar mais pesado. Cobriu a cabeça da pica de seu refém com o punho e passou a esfregar, alternando entre o prepúcio e o buraquinho com o polegar.

-Eu vou gozar! Eu vou gozar!- Letícia cobriu completamente a cabeça da pica do primo, num aperto tão feroz quanto a gozada dele, que arqueava as costas contraindo cada músculo do corpo com uma força absurda.

-Puta, Luan. Olha a melequeira que você fez!- queixou-se, deixando a porra escorrer na piroca dele -Tem que acompanhar a história!- e sussurou em seu ouvido -Seu Mario só gozou quando ameaçou comer o rabinho da Dani, aí ela voltou a si e caprichou no boquete para evitar o pior…. pelo menos daquela vez. Você ainda tem muito a aprender.

Agora que seu primo parecia mais esbaforido que realmente envergonhado, ela explicou que naquela época começou a trabalhar como modelo com Félix, amigo de seu pai, e que foi ele quem lhe revelou que tinha um trabalho com book rosa e outro com venda de fotos e vídeos de suas garotas. Félix mexeu uns pauzinhos e deu um jeito para que seu Mário não enchesse mais o saco, já Letícia… Lelê foi se interessando cada vez mais no assunto e por maior que fosse a tentação, Félix foi leal a palavra que deu a seu pai, não a envolvendo com essa clientela. Na verdade, foi ELA quem quis se envolver. E como tinha talento! Talento, lábia para seduzir e boa fama para ninguém suspeitar da nova agenciadora de Félix. Ela mesma nunca se encontrou com cliente algum, mas conseguiu varias meninas para seu agente.

Esses eram os vídeos que Dani deixou aberto em seu computador.

De algum modo, compartilhar aquilo acabou gerando um tipo de intimidade, na qual Luan, talvez ainda sem ter total controle do cérebro, entorpecido pós orgasmo, lhe contou qual vídeo assistiu e ela chegou até a dizer que com este ele podia ficar, pois quem o gravou foi Nayane, uma vadia que constantemente se esquecia do objetivo da transa e acabava se esquecendo da qualidade do vídeo, não mostrando a identidade do “cliente”, nem nada que comprovasse a identidade, no fim só serviam pra punheta mesmo.

-Mas não abusa se não quiser falhar no nosso acordo- mostrou o celular no modo cronômetro.

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A cada conto essa historia fica mais exitante e intrigante! Muito boom

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