Transando com a mulher que conheci no barzinho.

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 05/05/2020 06:08:26

Olá, após alguns meses sem escrever meus contos eróticos, resolvi publicar 1 pois coincidentemente a mulher desse conto acaba de me liga dizendo que está vindo ao meu encontro, no meu local de trabalho.

Pois bem, moro numa cidade localizada no Triângulo Mineiro, sobre meu porte físico deixarei vocês leitores usarem a vossa imaginação, pois meu intuito é apensa relatar o conto e a mulher incrível que fiquei e por bondade vou repetir daqui alguns minutos.

S (primeira letra do nome dela) é uma mulher linda, dos pés à cabeça, sempre cheirosa e arrumada, divorciada a pouco menos de 01 ano, só teve seu marido tocando seu corpo até o momento de me conhecer num barzinho da minha cidade.

Estava Eu sentado com mais 02 amigos, olho para traz na tentativa de chamar o garçom e me deparo com uma mesa com 05 mulheres lindas (uma mulher que estava na mesa já tinha ficado comigo na minha casa) aproveitei a deixa pra mandar mensagem pra ela, e perguntar se a S que também estava na mesa tinha namorado, se era casada.

Parece que ela já estava esperando minha mensagem, respondeu que a sua amiga estava solteira. Nisso perguntei se poderia me passar o whatsapp dela para trocarmos conversa, e de pronto me enviou o contato.

Naquele dia, não mandei mensagem, mas no outro dia foi o primeiro bom dia meu. Começamos a nos falar, conversa vai, conversa vem, ficamos íntimos e 2 semanas depois resolvemos finalmente nos conhecer pessoalmente, e assim marcamos um encontro.

Quando cheguei até sua casa, avisei que estava na porta, ela entrou no carro e conversamos, nos beijamos, mas não demorou muito ela precisou entrar pra sua casa e nos despedimos.

Combinamos na sexta feira seguinte, ela me visitar no meu local de trabalho (sou advogado e trabalho numa imobiliária) e ela concordou, disse que após sair da manicure passaria no meu serviço um pouco para conversar.

No dia programado, já era 16h00 e nada, nem mensagem ela me respondia e nem atendia minhas ligações, e marcamos para nos ver as 14h00, pensei que iria ganhar um bolo. Quando recebo uma mensagem da S pedindo a localização, minhas mãos suaram frio, enviei a localização e depois de 10 minutos a S apareceu na porta do meu serviço.

Entrou pra dentro do estabelecimento e pediu para a secretaria avisar que ela tinha ido lá pra falar comigo. Fui até seu encontro e a convidei para entrar na minha sala, fechei a porta e pedi para a secretaria não me interromper e quem chegasse para falar comigo, era pra dizer que tinha saído, sem horário de retorno.

Nisso S já encontrava-se dentro da minha sala esperando.

Cheguei, dei 2 beijos no rosto dela e um selinho, só pra descontrair, quebrar o clima.

S tem seus 40 anos de idade, com silicone nos seios, uma bunda grande e dura, cochas grossas, cabelos longos pretos e um sorriso apaixonante. S é uma mulher tímida, mulher de um único homem, mãe de 01 casal de filhos, tem 1.65 de altura, pezinhos 36, coisa mais linda de beijar e massagear.

Assim, depois de 10 minutos de conversa, levantei, pedi um abraço e nesse abraço rolou muitos beijos, o clima foi esquentando, minhas mãos percorriam todo o corpo da S (que vestia um vestido longo, sem sutiã e com chinelo de dedo (rasteirinha).

S estava apreensiva e com medo, pois, no meu ambiente de trabalho tem mais 05 pessoas na mesma casa, além da secretária, mas isso me deixava com muito tesão, e acredito que S também estava com tesão, pois quando coloquei meu dedo na sua bucetinha, por cima da calcinha, estava molhadinha, aquele mel chegava a grudar nos dedos.

Comecei tirar a roupa de S e beijando seu pescoço, suas orelhas e sua nunca percebi que S já estava à vontade com a situação, e mais, louca para ser penetrada por mim. O que não demorou muito, estava completamente nua em minha frente.

Assim, coloquei S deitada na mesa do escritório, tirei sua calcinha que naquele momento estava toda lambuzada e comecei a chupar sua bucetinha, passando a língua em seu clitóris, descendo até seu cuzinho, subindo até seu clitóris e passando a mão em seus seios.

Após 10 minutos dando prazer à S, ela pede para parar porque já tinha gozado 02 vezes e suas pernas tremiam em cima da mesa, parei e ela quase não conseguindo, fica em pé meia tremula ainda e começa a tirar minha roupa, tira minha gravata, minha camisa, desabotoou minha calça social, tira minha cueca, abaixa ainda com as pernas tremulas e começa a me chupar.

S chupa meu cacete de forma espetacular, e logo peço para ela parar, levanto e coloco S em cima da mesa do escritório, abro suas pernas e passo a cabeça do meu cacete em seu clitóris, e passo na boquinha da sua bucetinha, tiro e coloco devagar, isso deixa S louca de tesão.

O medo de alguém ouvir nas outras salas, já não existe mais, e S só quer ser penetrada, sentir prazer, gozar, e se sentir realizada como mulher.

Transamos por uns 20 minutos, até que S pede para ficar de 4 e quer que eu acabe com ela, e como seu pedido é uma ordem, assim, faço. S é linda, e sua bunda redondinha me deixa louco de tesão, alguns minutos depois de várias bombadas, tapas na bunda de S, anuncio que vou gozar, surpreendentemente S diz que já tinha gozado mais 02 vezes e que gostaria de gozar junto comigo, nisso, fico mais louco de tesão ainda, damos mais algumas metidas e finalmente gozamos juntos.

Suados, com a sala toda fechada, o coração acelerado e o medo de alguém ter ouvido nos apavora, ainda bem que minha sala tem banheiro, então fomos para o banheiro, nos lavamos, nos vestimos e voltamos a conversar.

Não contei dos gemidos e das falas de S, muito menos dos pedidos de levar uns tapinhas no bumbum, pois a minha secretária ouviu tudo, felizmente apenas ela ouviu, e assim, os gritos e gemidos da S ficará para a secretaria contar, pois a mesma disse que em breve escreveria.

P.S a secretaria gozou só de ouvir Eu e S transando. Depois a secretária transou comigo no meu escritório, e até hoje transo com S no meu escritório e depois preciso dar assistência para a secretária não ficar chateada.

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