A longa história dos meus chifres - Parte 5

Um conto erótico de Albert Richards
Categoria: Heterossexual
Contém 2249 palavras
Data: 04/05/2020 18:28:05

Como vocês devem saber pelos meus contos anteriores, sinto um desejo muito grande em saber que sou corno e fiz da minha esposa uma mulher muito liberal. Ela havia então dado para 3 homens depois que nos casamos: o Fernando, o primeiro; o César, comedor fantástico de cú e Mauricio, o pauzudo que nunca a fez gozar.

Agora vocês conhecerão Marcus, o ex-chefe que quase a roubou de mim para sempre. Esse conto é um pouco grande. Pensei em dividir em dois, mas não teria a mesma força e nem a mesma graça. Então vou colocar tudo aqui e peço que me perdoem o texto longo demais.

Tudo começou quando foi anunciado que um novo diretor de vendas (área da minha esposa) iria assumir temporariamente na unidade para alavancar um projeto de software que ele tinha muito conhecimento. As pessoas ficaram receosas, uma vez que uma nova diretoria sempre pode indicar reformulação na equipe e consequentemente cabeças podem rolar. Mas quando o nome de Marcus foi anunciado, uma das funcionárias começou a ficar extremamente preocupada, as vezes chegando a ficar irritada.

Minha esposa comentou que o medo no rosto dela era muito perceptível. Então ela e as amigas insistiram até descobrir o motivo: ela já havia transado com o diretor mais de uma vez. Mas não era só isso. O marido dessa funcionária agora trabalhava como técnico na empresa, então poderia acontecer dele se cruzar. Pior: se a história vazasse, e chegasse nos ouvidos dele, as coisas piorariam muito. Ela também não sabia como proceder, por que o cara era realmente bom de cama, persuasivo ao extremo e sabia ter paciencia para o jogo da sedução, para que quando conquistasse, aproveitasse o prêmio ao máximo. Foi assim que minha esposa descobriu que ele também era um exímio amante, dono de um pau invejável e quase se encaixando no que chamamos de "sugar daddy".

As meninas prometeram não espalhar o ocorrido e que ajudariam a menina a se proteger. Mal sabia a minha esposa que isso faria com ela se tornasse o novo alvo.

Não me recordo exatamente como aconteceu, até por que só tenho de memória o que minha esposa me contou, mas parece que o diretor novo montou a equipe com quem ia trabalhar, e logicamente queria sua buceta preferida nela. Mas como as meninas tinham se prontificado a proteger a coitada, deram um jeito de substituir a menina por outra mulher: minha esposa. O diretor ficou fulo da vida com isso, mas era profissional o suficiente pra não deixar transparecer isso. Mesmo assim, começou a entupir minha esposa de trabalho para justificar a troca de funcionárias, mas ela começou a dar conta de todo trampo e ele se viu sem alternativas.

Logo as horas extras começaram e um dia ela ficou até as 20h. Nesse dia chovia e apenas os dois ficaram na empresa. Marcus então deu o expediente por encerrado após ver os relatórios dela e a convidou pra jantar num restaurante que havia ali perto, como compensação pelo trabalho. Ela concordou, estava morrendo de fome. Foi um jantar informal, mas tranquilo, sem nada que desabonasse ninguém. Ele deu carona pra ela, foi educado e não tentou nada demais.

Mas as horas extras começaram a ficar recorrentes e comuns e mais e mais vezes a equipe ficava até tarde. No começo eram sempre um pequeno grupo, mas haviam dias que apenas os dois foram ficando. E sempre terminava em jantar. E sempre terminava com ela voltando pra casa de carona. Então fui percebendo que mais dia menos dia, ela começou a chegar bem tarde em casa. O trabalho acabava às 20h, 21h. Eles jantavam e no máximo 22h30 ela estava em casa. De repente ela começou a chegar 23h, 0h... Achei estranho e resolvi perguntar.

— É que a gente foi pra um barzinho depois do jantar, pra relaxar do trabalho, já que era sexta.

— Tá, mas e ontem?

— Também, foi só uma bebida. Tá com ciumes agora?

Sabia que a coisa complicaria quando em 2019, a empresa deu a festa de abertura do ano, em janeiro, numa chácara com piscina, sendo que esta foi aberta para uso. Minha esposa prontamente confirmou presença, mas já avisou que infelizmente eu não poderia ir, uma vez que o evento era exclusivo para funcionários. No fim de semana seguinte, ela foi ao shopping, comprar um novo biquini para usar. Quando voltou com o conjunto (lindo, mas comportado) e me falou o preço, assustei. Era muito mais caro do que ela estava acostumada a gastar com coisas assim. Quando perguntei como pagaria, ela respondeu:

— Meu chefe me deu o dinheiro pra comprar um biquini como forma de agradecimento pelos meus serviços.

Não sei os detalhes, porque não estava lá, mas foi nessa festa que, escondido de todos, eles se beijaram pela primeira vez. Logo as horas extras se tornavam obrigatórias para fecharem o dia com agrados e afagos. Minha esposa chegava em casa radiante e alegre. Eles estavam namorando, acreditam? Namorando! Trocavam beijos e abraços após o expediente, iam a barzinhos da Faria Lima, pubs da Paulista da mais alta classe, tudo como se fossem um casal, tudo sendo bancado por ele. Passaram-se quase um mês e então ele a levou para seu apartamento e a comeu.

Devorou, pra ser exato. ela chegou em casa às três da manhã, descabelada, cheirando a bebida e perfume masculino. Estava sem a calcinha. Havia um chupão discreto abaixo do umbigo. Segundo ela, Marcus sentou-se no sofá com uísque na mão enquanto ela cedia a ele um delicioso boquete. Quando o pau ficou firme e quase gozando, ele a comeu de quatro no sofá. Gozaram (por que ela foi até o fim no pau dele), beberam e depois meteu no clássico papai-mamae no chão. Ele a carregou pro quarto e finalizou com uma sessão de sexo mais bruto, com puxadas de cabelo, tapas e chupões na cama, onde ele também sodomizou (ela mesma usou essa palavra) seu rabo sem dó.

A coisa começou a piorar quando viajaram juntos à trabalho para uma convenção. Apesar de outros funcionários também participarem, nada impediu que ela cruzasse os corredores do hotel de madrugada para dormir com ele após darem uma bela transada. Ela tinha que voltar correndo logo depois para não desconfiarem. Riu quando me contou, da vez que quase foi pega por um dos outros funcionários, que havia saído no meio da noite pra fumar no corredor. Por sorte ele saiu para o terraço e ela pode passar silenciosamente pelo corredor.

Passaram-se três meses desta forma. Em casa eu recebia uma punheta ou um boquete sempre que ela voltava. ela finalizava o serviço e acabou. Transamos duas ou três vezes nesse período todo. Ela não precisava de mim pra ter prazer. Ela trepava por obrigação. Começou a deixar de participar de compromissos familiares, como o tradicional almoço de domingo se o Marcus estivesse querendo sair com ela. Ela fazia todas as vontades dele e ele, por sua vez, fazia todas as vontades dela. Comprou vestidos caros, reservou restaurantes chiques. Deu dinheiro. A gente queria ver uma apresentação de teatro de show unico, pois ele foi lá e comprou os ingressos pra ela.

A gota dagua foi quando ele a levou para o interior. Simplesmente ligou, mandou ela arrumar a mala, passou em casa e a levou de carro. Ficou um final de semana inteiro passeando com ele no interior, num clube termal, sendo apresentada para a familia e amigos como namorada dele. Isso mesmo. Ele apresentou a minha esposa como namorada dele pra todo mundo. E ele a comeu escondido no vestiário do clube, a comeu antes do jantar em familia, a comeu atrás da churrasqueira da chacara do primo. Quando voltou, ela não queria mais saber de mim. Passou por vários dias agindo de forma bastante estranha. Então veio a revelação: ela queria me deixar.

Amigos cornos, semprem conversem com suas mulheres, pois elas são facil e emocionalmente enganáveis com relação ao que sentem e ao papel de esposa e amante. A pressão é grande. combinei com ela que ela deveria ficar com ele sempre que pudesse, mas lembrar que era apenas sexo. Sexo sem medidas, sexo do jeito que ela nunca teve, mas apenas sexo. Eu faria parte de todos os outros aspectos da vida dela e ela tinha que entender isso. ela levou um tempo pra entender, mas deve ter conversado com ele. Por que ele pagou pra ela exames de sangue e logo apresentou os dele, bem recentes. Ele queria outra coisa.

Por que veio então a proposta: eles iriam transar sem camisinha pela primeira vez. Ela iria se entregar plenamente a ele. Também foi a primeira e unica vez que vi minha esposa transando com outro cara.

Combinamos um feriado prolongado. Ele avisou que passaria os tres dias do feriado em casa e usaria a nossa cama. Eu ainda teria total liberdade e autoridade sobre qualquer coisa, incluindo a presença dele na casa, mas que a responsabilidade e autoridade pela minha esposa era dele. Ela seria dele. No dia e horas combinados, mais especificamente na manhã de 25 de janeiro de 2019, o amante da minha mulher chegou em casa pela manhã e finalmente nos conhecemos. Conversamos. e o filho da puta é um cara muito legal. De verdade. Depois de pelo menos umas duas horas de conversa, ele pediu que minha esposa ficasse com ele, afinal, eram namorados. Ela obedeceu cegamente, dando um beijaço de lingua dele na minha frente.

Depois de alguns beijos quentes, eles começaram a se esfregar e não demorou para começarem a tirar as roupas. Eles foram indo pro quarto e eu atrás, com o pau latejando. Quando chegaram na cama já estavam nus. O pau dele é pelo menos uns quatro ou cinco centimetros maiores que o meu, então por volta de 18 ou 19 centimetros. Muito mais grosso, tem tantas veias que acho que dava pra sentir o calor de longe. Ele ficou em pé ao lado da cama, colocou um dos pés em cima do colchão e apontou verga. Minha esposa ficou de quatro e como uma cadelinha obediente, iniciou o boquete.

Acho que o boquete durou uns dez minutos e eu tava quase me acabando na punheta. Era o tesão que segurava meu ciume que até doía o peito. Ele a colocou de quatro e disse:

— Chega mais, sócio. Veja de perto a primeira vez que eu como essa bucetinha sem camisinha.

Olhei de perto. Ele encostou a cabeça arroxeada e foi pressionando devagarinho, até que os lábios abriram e o cacete começou a entrar. Assim que a cabeça passou, ele deu uma puxadinha pra trás e tornou a enfiar, até que a barriga dele ficasse encostada nas nadegas da minha esposa. O pau sem camisinha estava enterrado na buceta dela.

— É muito mais gostoso assim - disse ela. - Me come, me fode!

Ele começou a foder essa buceta numa velocidade absurda, enquanto eu tocava minha punheta loucamente. Mas alguns minutos depois eu ja estava gozando, enquanto ele ainda estava duro e inteiro! Então colocou ela de lado e a penetrou muito rápido. O pau entrou como faca quente na manteiga. Fazia até aquele barulhinho "chok-chok" quando os sucos dela começaram a vazar. Ele se inclinou e a beijou e entao virou ela de bruços sem tirar de dentro. E sem dó, meteu um dedo inteiro no cú dela. Agora ele controlava o movimento de ir e vir apenas segurando no brioco da minha esposa.

Eu ja tava com o pau meia bomba e comecei a engatar uma segunda punheta quando minha esposa começou a gozar violentamente. Dez, quase doze minutos de transa e ela já estava gozando, sem preliminares ou aquecimento. Eu precisava chupar muito aquela buceta pra fazer ela gozar depois de 15 minutos metendo. O cara era um monstro. Ele então colocou ela de frango assado, ergue as pernas ao máximo e penetrou. Eu ali de pau duro, olhando minha esposa sendo fodida por um tarugo, tava quase gozando de novo quando ele anunciou que ia gozar.

Gemeu alto, se inclinou e enfiou o maximo que pode lá dentro. Deu pra ver o saco pulsando firme quando começou. Dois, três, quatro segundos dentro dela, deitando todo leite na minha esposa, fertilizando seu útero, tomando posse de um terreno que era só dele agora. Quando terminou, caiu sobre ela exausto. A perna dela abriu ligeiramente e o leite escorreu suavemente, como um bálsamo sobre a buceta esfolada, um filete bem pequeno e singelo, apenas a prova de amor de um amante para sua nova propriedade. Ao total eles transariam mais seis vezes naquele fim de semana, todos sem proteção, com ele ejaculando internamente em todos os buracos disponiveis dela. Nos meses que se seguiam, apenas a pilula (e as vezes a pilula do dia seguinte) a impediam de parir um bastardo. Duas vezes ficamos preocupados com um atraso menstrual, mas nunca aconteceu nada grave.

Eu nunca mais o vi, nem participei de outras fodas. Eles nunca permitiram que eu tocasse nela ali no quarto. Foi um momento único. Eles se separaram em outubro de 2019, quando ele foi transferido para uma filial de Manaus. Apesar de conversarem por um tempo, a distância esfriou o relacionamento e ela arcou com uma depressão forte por causa da separação. Mais uma vez achei que fosse perde-la, mas fiquei ao lado dela o tempo inteiro e hoje ela é uma mulher recuperada.

Jamais esqueceremos isso.

A seguir, a ultima parte da minha história: a trepada pré-pandemia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Albert Richards a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Do conto anterior para êsse piorou muito, matou a história. Côrno Bastardo é elogio para êsse merda.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, essa sua esposinha deve ser uma delícia. Parabéns.

0 0