Chupei meu tio Henrique depois da festa da minha avó

Um conto erótico de Markinhos_Hoffman
Categoria: Gay
Contém 1696 palavras
Data: 03/05/2020 21:41:10

Bem... Como disse anteriormente, tenho seis tias e seus maridos não são meus tios de sangue e, como já tinha “feito” meu tio Carlos e tio Oswaldo, fui dormir pensando naquela situação louca. Pensei como seria se tivesse oportunidade de “pegar” todos eles. Tentei até bolar cada situação, mas eu mesmo reprovava tudo que eu mesmo imaginara.

Passando alguns meses tivemos o niver da minha avó materna. Estava completando 75 anos e como já era de praxe, todos juntaram e fizeram uma tarde de almoço seguido de um culto de ação de graças que minha avó sempre exigia. O sítio era lindo! Tudo estava perfeito!

Como já sabem, meus tios sempre foram beberrões, bebem mesmo, sem parar! E não seria diferente no niver da vovó.

Todos os filhos, netos, irmãos, sobrinhos e amigos estavam presentes.

Logo que terminou o culto tive que vim embora. Tinha prova da Facul no dia seguinte. Me despedi de todos e vim embora.

Não era muito longe, fui andando pra casa.

Quando já estava na esquina vi meu tio Henrique tbm chegando na rua. Eu nem sabia que ele já tinha saído do sítio. E o alcancei

- Fala aí rapaz, o tio bebeu todas hj. Acho que to mal.

- Caraca tio, mal to eu... o senhor já tá pra lá de Bagdá.

Ele sorriu e parou de andar. Agachou-se apoiando com as mãos no joelho e vomitou. Aff! Fiquei sem saber o que fazer.

A casa dele era antes da minha, então o acompanhei até sua casa. Peguei as chaves no seu bolso e entramos. Liguei pra minha tia para tentar avisar e ninguém atendia. Até pq a música estava alta, todos dançando, rindo, brincando, papeando...

Como sempre falavam que era bom dar uma chuveirada de água gelada quando a pessoa está assim, falei com ele:

- Tio vai direto pro banheiro que eu pego uma toalha pro senhor. E assim foi

Ele só tirou a camisa e o tênis. Entrou de bermuda mesmo debaixo d’água.

- Tio, pelo amor de Deus, seus documentos no bolso... e puxei rapidamente.

- Hj eu passei do ponto. Dizia ele.

- Realmente, hj o senhor passou foi dos limites.

- To mal, Kinhos, to mal...

- Depois do banho vai melhorar! O respondi.

Meu tio ainda embaixo d’água abriu a bermuda e começou a tirá-la, toda molhada, ficando somente de cueca.

Não sabia se ficava ali ou esperava do lado de fora do banheiro.

Pensei comigo mesmo:

- Não to fazendo nada demais. E se ele cair aqui dentro!? Bater a cabeça!? Acho melhor eu ficar...

- Tá se sentindo melhor, tio!? O perguntei

- Tá brabo pra mim hj, viu. Acho que misturei muita bebida... Ele estava se apoiando de frente pra parede, só de cueca, com a água bem forte caindo sobre sua cabeça. Eu eu ali, na porta do box, caso ele ficasse tonto, caísse, escorregasse, sei lá.

Ele se virou de frente pra mim e pediu pra pegar um calção na primeira gaveta do guarda-roupa, e eu fui... Ao retornar eu percebi que o pau dele estava meio bomba. A cueca cinza clara já estava um pouco mais esticada e como estava molhada, marcava literalmente o pau e as bolas. Eu já fiquei com o radar em alerta, pensando comigo:

- Não saio desse banheiro. Esse homem deve ter um pau muito gostoso. E comecei a reparar coisas que nunca tinha visto nele.

Tio Henrique era do mesmo porte que meu pai. Acho que dá mesma altura, 1,75cm mais ou menos, corpo normal, pernas levemente grossas, costas largas, corpo completamente coberto de pêlos, mas curtinhos, e o que eu nunca tinha reparado, ele tinha uma bunda grande, redonda e empinadinha. Fiquei ali torcendo pra ele tirar a cueca na minha frente só pra eu ver a piroca dele. Mas uma coisa começou a vim fortemente na minha mente:

- Caralho, eu chuparia o cu dele, mas tenho certeza que eu levaria um socão na cara se eu fizesse isso. Mas e se ele deixar!? Ele tá bêbado mesmo! Mas e depois, se ele não esquecer o que fiz e vim me chamar atenção depois!?

E assim pensava milhões de coisas enquanto:

- Mas será que to vendo coisas!? Dizem que pau de bêbado não sobe com facilidade... Vou ou não vou, tento ou não tento... Eu já estava me corroendo por dentro de tanto pensar. A ponto de salivar só de pensar. E soltei:

- Lava esse bundão direito hein, e dei um tapinha de leve e soltei uma risadinha.

- Oouu... Nessa bunda aqui ninguém põe a mão não.

- Será mesmo!?

- Nem sua tia eu deixo. Sou macho, porra!

- Ihhhhh... já vi vários machões falarem isso e depois oh...

- Isso é pra geração de vcs. Na minha geração, macho é macho! Me respondia enquanto pegava a toalha.

Eu estava com fogo no cu com aquela cena e continuei perturbando ele:

- Dizem que cu de bebado não tem dono, hein!?

- O seu não tem. O meu tem... Tá pensando que é assim!?

- Ué tá bêbado, não tem nem como reagir pra se defender e dei outro tapa na bunda dele.

Eu já estava salivando...

- Bate aqui oh! E virou o pau pro meu lado.

Era tudo que eu queria. Eu só precisava de uma oportunidade pra começar a esquentar a situação e ver até onde ia tudo aquilo.

Dei uma risada pra ele e disse:

- Tá ganhando vida essa pica aí, hein!

- Claro, tá fazendo graça. Aqui é assim, tem vida própria. Aguenta!? Ele me pergunta.

- Você que vai aguentar o meu nesse seu rabão.

Ele riu...

Eu nunca brinquei com ele assim, mas ele tava bebado. Resolvi instigar!

Enquanto ele tirava a cueca me posicionei atrás dele como se fosse ajudá-lo.

- Cara, tá brincando com fogo, tu não me aguenta não. Ele falando comigo e me olhando de rabo de olho.

- Sai de trás de mim.

- To tentando te ajudar, vai que tu cai. Tá bebão!

- Sai de trás de mim. Me dando uma toalhada de leve.

Eu encostei nas costas dele e não sai. O corpo dele estava gelado pq tinha saído do banho, os pelos escorridinhos pelo corpo, bunda perfeita! E dei duas bombadinhas com meu pau na bunda dele.

- Moleque, eu to bebado mas não to morto! Eu te arrebento. Falou ele rindo.

Fiz novamente... Mas agora segurando na cintura dele e apertando meu pau conta a bunda dele.

- Sai daí moleque. E apertou meu pau. Apertou a ponto de doer. Eu gritei me afastando...

Ele me olha com cara de safado e fala:

- Tu acha que vai fazer o que comigo!?

- Nada que o senhor não quiser.

- Ta de zoação!?

- Não. Só quero saber se cu de bebado tem dono mesmo. E repeti as bombadas na bunda dele.

Meu tio estava gostando. O pau dele já estava duro! Era um pau gostosinho, com pelos baixos, grosso, bolas grandes e mais ou menos uns 16cm. E eu já estava com tesao de vdd, queria comer o cu dele. Logo eu que sempre fui passivo.

Passei a mão bem no rego dele, forçando meu dedo na entradinha do cu...

- Rapaz, vc tá ficando maluco! Falando com voz de quem estava gostando...

- Calma que nem fiz nada.

E continuei com uma das mãos no cu dele e a outra peguei no pau. Pau macio. Ele não ficou tímido, me deixou sarrar ainda pelado, com a toalha na mão.

Abaixei, abri o rabão dele com as duas mãos e comecei a língua o cu dele.

- Moleque, para com isso, me dizia ele mas forçando minha cabeça pra não parar.

Fui línguando e penetrando minha língua no cu dele, passando a ponta da língua em todo redor do cu e tbm pelo rego dele, de cima a baixo. Depois comecei a chupar as bolas pelas costas mesmo, punhetando o pau dele. Ele ficou quietinho. Não soltava um pio sequer.

Puxei o pau dele pra trás e meti a boca, chupando a cabeça e colocando ao máximo dentro da minha boca. Usei tbm o dedo pra tentar penetra o cu dele... Nem um pio saia daquela boca.

O pau dele começou a babar. Eu não aguentei e coloquei o meu pra fora, e fiquei ali chupando o cu dele, as bolas e o pau... Ele se apoiando na pia do banheiro e com a toalha agora jogada nos ombros.

Virei ele de frente pra mim e comecei a engolir o pau dele. Não era tão grande como dos outros, mas era gostoso, estava com cheiro de sabonete e a babinha era uma delícia...

Comecei a chupar mais rápido, fazendo pressão com os lábios. Meu coração disparado, eu com um fogo no cu fora do normal. Meu tio segurou minha cabeça forte compra seu pau, me prendendo e sem dar um gemido, começou a gozar na minha boca.

Fiquei tão louco com a cena que senti meu pau latejar e sair jatos de porra, sem precisar colocar as mãos... Meu tio Henrique gozando em silêncio na minha boca e eu gozando litros no chão se colocar as mãos.

Eu estava muito excitado com aquela bunda.

Levantei-me apoiando nele e limpei meu pau, cuspi na pia e lavei a boca. Meu tio se enrolou na toalha e sentou no vaso, soltando apenas uma respiração ofegante que estava presa no peito.

- Coloca logo a roupa tio e vai deitar lá dentro. E assim ele fez, sem soltar uma palavra.

Apaguei a luz do banheiro, coloquei a roupa molhada dele no tanque que ficava na área, na parte de trás da casa e gritei:

- To indo, hein... Daqui a pouco a tia e a prima chegam aí.

Ele soltou:

- Cê é louco! Fecha a porta aí e joga a chave pela janela. Falando e se ajeitando no sofá.

Vim embora pra casa com uma sensação louca, sem medo e sem arrependimento.

Ele nunca tocou no assunto. Me trata até hj normalmente. Eu fico na curiosidade se realmente ele esqueceu por estar bêbado ou se ele se faz de maluco. Nem olhares pro meu lado nunca o peguei. Age até hj do mesmo jeito que antes dessa tarde que acabei de contar.

Só eu aqui que tenho tara em tios!? Comentem aí e, se puder, deem notas!

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Comentários

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UAI, MAS PENSEI QUE TU IA COMER SEU TIO OU DAR BEM GOSTOSO PRA ELE. QUE PENA.

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