Brunninha Ceará - Minha História

Um conto erótico de Brunninha Ceará
Categoria: Crossdresser
Contém 1033 palavras
Data: 03/05/2020 18:05:29
Assuntos: Casado, crossdresser

Olá Genteee! Meu nome é Bruno Pontes, mas aqui vocês vão me conhecer apenas como Brunna Pontes ou simplesmente Brunninha Ceará. Tinha o maior receio de escrever para o site, mas como sou frequentadora assídua da página, decidi contar minha história pra vocês também. Vou passar primeiro o panorama geral e em outros a frente eu falo histórias com detalhes mais eróticos, mas peço que leiam este para me conhecer melhor desde já. Vamos lá?

Tudo começou ainda na minha infância, por volta dos 5 anos de idade. Tenho uma prima, Andréa, que é 06 meses mais nova que eu. Minha Vó que é costureira estava fazendo um vestido para minha prima e como eu quem estava lá, minha vó perguntou se poderia experimentar em mim pra ver como ficava. Eu lembro que fiquei radiante, topei na hora com muita felicidade hahahaaha. Depois um pouco mais velha, 10 ou 11 anos, minha madrasta que era bem jovem, tipo 19, 20 anos, estava fazendo marquinha de biquine no quintal de casa e eu perguntei inocentemente se eu poderia fazer também. Ela riu e disse que tinha um biquine da irmãzinha dela no guarda roupas que serviria em mim. Eu disse que queria. Meu pai estava viajando e ela me vestiu, passou descolorante nos meus poucos pelos e ficamos as duas fazendo marquinha e ela investigando minhas preferências. Confesso que eu não tinha maldade, mas a conversa já me excitava naquela época, quando ela perguntava se tinham muitos meninos bonitos na minha sala de aula, se eu sentia atração por algum deles, essas coisas. E claro que na escola eu era amigo só das meninas. Como era meio delicadinha, os meninos tinham receio de andar comigo, como sempre aconteceu com todas nós que somos assim. E assim, sempre que eu podia, vestia roupinhas da minha prima escondido, desfilava, ficava encantada com o que via no espelho. Éramos amigas, mas nessa época não revelei nada a ela, mas depois ela me confidenciou que sempre percebeu, porque quando nos juntávamos pra curtir “É o tchan” eu sempre dançava e rebolava melhor que qualquer garota, além do que eu tinha um bumbum grandinho desde sempre. Um dia até ela disse uma frase que me marcou kkk “não dá pra disputar contigo Bruno, se tu tem essa bunda de dançarina de axé music, vai sempre dançar melhor” kkk. Ao entrar na adolescência, tive relação homossexual com dois amigos apenas, uma aos 13 anos, Kelton, por duas vezes e outra mais duradoura aos 15 anos, Valério, por um tempo talvez de uns 6 meses. Contarei detalhes desses casinhos nos outros contos. O fato é que aos 16 anos emplaquei um namoro com uma garota, Patrícia. Fui o primeiro a transar com ela, e ela foi a primeira mulher com quem transei. Me apaixonei e namoramos 3 anos. Mas nesse período descobri que ela tinha me traído várias vezes com um cara mais velho, mais experiente. Fui conversar e ela me confessou tudo chorando, mas explicando que ele chegou, soube chegar e soube fazer tão gostoso que ela não resistiu. Percebi que aquilo me deu mais tesão do que ciúmes, mas terminei tudo com ela mesmo assim, porque me achei o macho alfa traído hahahahahaha. Como estava me sentindo um incompetente na cama, minha vontade de estar com um homem voltou com força e conheci um 3º cara, Emanuel, em que ficamos nos curtindo por cerca de uns dois anos. Mas embora esse cara estivesse comigo, nós, ele e eu, curtíamos bancar os machões e pegar meninas por aí. Numa dessas conheci uma mulher, Helena, dois anos mais nova que eu, transava feito louca, e me apaixonei de novo. Casamos em 5 meses e parei de sair com o Emanuel. Ficamos dois anos casados. Um dia ela falou “Você tem os cílios lindos, muito melhores que os meus, isso é injusto. Me deixa te maquiar?” Aí deixei, fiquei linda, só que a partir dali eu passei a querer vestir as roupas delas quando eu estava sozinho. Mas um dia ela flagrou e me chamou pra conversar, e acabou terminando o casamento, dizendo que eu já não a satisfazia a um tempão e que ela até já estava transando com outro, e que agora ela entendia o que eu realmente queria e que pau de macho era algo tão bom que até eu gostava. Mais uma vez fiquei arrasado, mas saí de casa, e nos divorciamos de boa. Depois do divórcio voltei a transar com o Emanuel, só que dessa vez eu estava disposta a ir me assumindo e aceitando minha realidade aos poucos, então passei a me depilar totalmente, fiz minha sobrancelha bem feminina e delicada, deixei as unhas crescerem e o cabelo a altura do ombro e embora Emanuel continuasse a ficar com meninas, eu só queria ser dele. Mas ele insistia na curtição e um dia me chamou pra um aniversário e me apresentou a Marina, irmã de uma garota que ele tava ficando. Acabei ficando com a Marina, só de beijinhos por cerca de 1 mês até que ela me convidou pra viajar pra uma praia, já tinha comprado tudo, hospedagens e tal. Fomos. Na noite em que transamos pela primeira vez, ela disse “Eu sei que você não é machão como os outros. E isso é perfeito! Quando vi você lisinho e com essa sobrancelha linda eu tive a certeza que você era o cara que eu queria pra mim, delicado, sensível, amável, do jeito que eu queria, porque gosto de dominar na cama e no dia a dia vai ser bom ter um namorado que posso conversar sobre roupas, maquiagens e outras coisas de mulher. E vou começar agora. Quero que você vista minha calcinha e meu sutiã pra gente transar como duas lésbiscas”. Geeeeente, eu fiquei perplexo, não imaginava que uma mulher dessas pudesse existir, mas super topei. O resultado é que casei pela 2ª vez com uma mulher e estamos felizes até hoje, com 7 anos de casados. Mas claro que meu casamento com a Marina é algo nada convencional, cheio de peculiaridades picantes que vou contar detalhadamente pra vocês ao longo dos próximos contos. Beijinhoooos da Crossdresser Casada mais feliz do mundo, amores!!

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Comentários

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que história maravilhosa, querida. Vou ler todas as suas narrativas. Beijos.

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Li m prendeu e amei a sua trajetória e que felicidade ser assim. Maravilhoso. Felicidades a vocês.

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Gostei!!! vim agradecer pelo comentário em meu conto! Muito obrigada!

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