Estágio

Um conto erótico de Mariasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 1232 palavras
Data: 01/05/2020 10:32:22

No seguimentos dos meus contos anteriores, lá acabei o meu curso e fui fazer um estágio numa empresa.De saia e blusa, ligeiro salto, lá ia eu todos os dias estagiar. Tudo corria bem. No escritório o pai do patrão comia-me com os olhos e não perdia uma oportunidade de me encoxar ou roçar em mim...portanto...tudo perfeito.Eu, não perdia uma oportunidade de me encurralar para sentir o pau dele roçar em mim. E assim iam os nossos jogos. Sempre que ele olhava para mim eu trincava o lábio num gesto de sedução e quando ele falava para mim eu lambia os meus lábios em provocação. E andámos assim por uns tempos...até um dia,Dia esse dum almoço da empresa. Em que o senhor, pai do meu patrão, se sentou mesmo ao meu lado na mesa. Enquanto todos conversávamos, ele por baixo da mesa colocou a mão na minha perna, eu olhei para ele e sorri. Ele entendeu isso como sinal verde e continuou subindo a mão, ao mesmo tempo que subia a minha saia. Eu com medo que alguém visse cheguei-me para a frente e tapei o meu colo com a toalha. Continuávamos todos a conversar, incluindo ele. Ninguém diria que a mão daquele homem desviava a minha cueca para o lado e massajava o meu clitóris. Sentiu a minha humidade e enfiou um dedo na minha rata, eu tentei colocar a minha mão no pau dele, ainda o senti duro, mas ele gentilmente retirou a minha mão e continuou a penetrar-me agora com dois dedos. Eu contorcia-me e fechava as pernas para conseguir controlar o meu orgasmo sem ninguém perceber. Ele percebeu, sorriu para mim, retirou a mão e lambeu os dedos olhando nos meus olhos. Eu estava vermelha, não que não gostasse, adorei, mas nunca tinha roçado tanto os limites de ser apanhada. O meu patrão percebeu o meu rubor e perguntou-me se eu estava bem, ao que eu respondi que devia ter bebido um pouco a mais e que não estava habituada. O pai dele logo se ofereceu para me levar a casa e saímos juntos do restaurante. Como um cavalheiro abriu-me a porta do carro e ajudou-me a entrar. Perguntou-me a morada e seguiu. Sem falar ou comentar o que tinha acontecido antes. E eu mantive-me calada também. Percebi que o caminho que ele seguia não era para minha casa, mas não comentei, ele olhou para mim e sorriu.Meteu caminho por Monsanto e num local ermo parou o carro. Sem dizer uma palavra passou as mãos nas minhas mamas, os meus mamilos ficaram logo erectos, ele abriu a minha blusa e tirou as minhas mamas de fora, segurou nelas como se as tivesse a pesar, depois passou os dedos levemente a sentir a textura, cheirou-as, deu um beijo em cada uma e depois abocanhou uma e chupou como se a fosse engolir, eu gemi de tesão, ele então fez o mesmo na outra. A minha mão foi até ao pau dele que estava duro e ele novamente tirou a minha mão e disse-me, mexes nele quando eu mandar, e prosseguiu agora mordendo os meus bicos, depois levantou a minha saia e voltou a enfiar os dedos na minha rata, eu estava louca com aquilo, escorria. Ele fez-me vir novamente e então endireitou o corpo dele no banco. tirou o pau de fora e pegou nos meus cabelos e encaminhou a minha cabeça na direcção dele. Eu abri a boca e quando estava a aproximar-me do pau dele, ele puxou a minha cabeça para cima, como se tirasse um chupa a uma criança, gemi e ele então lá deixou-me abocanha-lo. Chupei avidamente e com vontade, ele então subiu a minha saia por trás e enfiou um dedo no meu cu, opá como eu adorava aquilo, chupei ainda mais ele, ele segurou a minha cabeça e começou a faltar-me o ar e depois largou para eu respirar, empurrou novamente a minha cabeça ao mesmo tempo que socava os dedos no meu cu com força, eu estava a adorar aquilo e pela primeira vez vim-me sem nada a tocar na minha rata. Ele segurou a minha cabeça, levantou os quadris e também se veio. Como gulosa que sou, engoli tudinho e deixei-o bem limpinho. Ele tirou uma toalhita húmida e limpou os dedos. Compôs-se, ligou o carro e seguiu viagem, sem dizer uma palavra novamente. Aquilo mexeu comigo.Nos dias seguintes, ele mal me dirigia a palavra, quase não olhava para mim e deixou de me encurralar. Fiquei curiosa sobre aquela atitude dele. Então decidi que naquele dia lhe iria perguntar.Sabendo que era ele que fechava o escritório deixei toda a gente sair, com a desculpa que ainda estava a acabar um documento. Quando finalmente ficámos sozinhos, levantei-me e fui ao gabinete dele, bati na porta e ele mandou-me entrar. Entrei e posicionei-me de pé em frente dele. Ele olhou para mim, encostou-se na cadeira e ficou à espera, Senti-me desconfortável com aquela situação, mas enchi o peito, ganhei coragem e perguntei se lhe tinha ficado chateado comigo por algum motivo. Ele levantou-se duma forma brusca que me fez recuar dois passos, sorriu para mim e começou a falar ao mesmo tempo que vinha na minha direcção, disse que o meu único pecado era ser tão boa e como ele gostaria de me fazer sua amante, mas mediante as regras dele, entretanto já estava por trás de mim. As suas mãos começaram pela minha barriga e subiram até ás minhas mamas, tirou-as para fora e entalou os meus bicos entre os seus dedos, depois levantou a minha saia e baixou um pouco só as minhas cuecas, curvou o meu corpo para a frente e tirou o pau para fora só desapertando a braguilha, quando apontou o pau na minha direcção eu afastei um pouco o corpo e com a voz a tremer disse-lhe que era virgem e assim queria permanecer, ele não esboçou qualquer comentário, puxou-me até à secretária dele, abriu uma gaveta e tirou um gel, colocou no pau e apontou-o ao meu cu, estocou-o todo duma só vez dentro do meu cu, enquanto me apertava as mamas, dei um grito de dor, mas ele não parou continuou a socar dentro de mim. Eu levei então a mão ao meu clitóris e comecei a massaja-lo, a dor deu lugar ao prazer e comecei a rebolar o meu cu naquele pau que me comia com vontade. Estivemos assim uma meia hora e tive 3 orgasmos, até que ele largou as minhas mamas e puxou ainda mais o meu corpo para ele, sentia os tomates dele baterem na minha rata, acelerou ainda mais o ritmo, socava ainda com mais força e esporrou bem fundo no meu cu. Tirou uma toalhita húmida, limpou-se e meteu o pau para dentro. Mandou-me subir as cuecas e disse-me que eu ia com o leite do meu macho para casa. Num sim senhor, murmurado, subi as cuecas ajeitei as minhas mamas que estavam doridas e sai. No dia seguinte, logo cedo chamou-me ao seu gabinete, disse-me que já tinha falado com o filho e que precisava de mim noutro projecto todas as sextas feiras de tarde. Portanto eu estava liberada do serviço nas sextas à tarde e seria a puta particular dele. Não perguntou se eu queria...informou-me.E assim comecei uma nova aventura de putaria que vou contanto noutros contos.

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