Família grande: Piloto

Um conto erótico de Cum
Categoria: Gay
Contém 2378 palavras
Data: 31/05/2020 20:39:31

Meu nome é Santiago, tenho 15 anos, 1,65 de altura, olhos verdes, pele bronzeada e um belo corpo de academia, eu tenho dois pais, meu pai biológico Victor, 33 anos, 1,90 de altura, olhos castanho escuro (puxei minha mãe nisso), pele bronzeada também mas mais clara que a minha, tatuado, um corpo divinamente definido e musculoso e um volumão que prende atenção; minha mãe nos deixou quando eu ainda era de colo, meu pai é bi e depois dela ele achou um homem que ama e o ama também, meu pai de coração Kauã, 33 anos também, 1,85 de altura, olhos azuis, pele branca, tatuado, um corpo também divino, mas tem uma leve pancinha malhada e um volume de respeito, ele também passou pela mesma coisa que meu pai Victor, a mulher dele deixou ele com os filhos no colo, ele tem gêmeos, meus irmãos de coração Alex e Alan, são idênticos, têm 16 anos, 1,70 de altura, olhos azuis como o pai, pele branca, corpo de academia também e os volumes são igualmente grandes, eu estou em uma fase de observar isso por curiosidade, mas acabou sendo mais que curiosidade.

As férias de verão haviam começado, eu tinha chegado em casa 14:30 da tarde como sempre com meus irmãos e eu estava exausto e louco para dormir só de cueca por horas, é o que costumo fazer e foi o que fiz, fui para o meu quarto que divido com meus irmãos Alex e Alan, eles também estavam cansados, nós estudamos na mesma escola, eles fazem o segundo ano do ensino médio e eu o primeiro, também iam dormir só de cueca, nós temos isso em comum.

Alex: Cara eu tô morto, eu podia dormir a semana toda.

Alan: Eu sei, eu tô quase hibernando.

Santiago: Esse último bimestre foi bem puxado.

Alex: Pois é, teve muito trabalho pra fazer.

Alan: E o pior, não deu pra pegar ninguém, eu tô com um tesão acumulado que não cabe em mim.

Alex: Sim, eu também, meu pau tá pulsando.

Nós somos bem próximos e íntimos, então geralmente nós falamos assim entre nós, os gêmeos são bem pegadores, não é segredo pra mim que eles já foram chupados por algumas garotas que eles pegaram.

Santiago: Não tiveram sorte nesse último mês foi? Hehe.

Alex: Não, tinha muito estudo e coisa pra fazer, nunca dava pra marcar de ficar.

Alan: E ainda mais que tinha uma garota que queria ficar com nós dois.

Santiago: Sério? Ao mesmo tempo?

Alex: Sim, ela tem uns fetiches com gêmeos.

Alan: Eu acho até que iria acabar em mais do que apenas oral.

Quando eles estavam falando nisso deu para ver o volume na cueca de cada um, dois mastros, bem grandes para a idade deles, eu já havia visto antes, banhavamos todos juntos até meus 12 anos, meu pai Victor, meu pai Kauã, os gêmeos e eu, nós brincávamos no banho, sem perversão, nossos pais nos ensinavam a lavar os pintos, eles ensaboavam as mãos e iam esfregando todas as partes, puxavam o prepúcio e lavavam entre a cabeça e o corpo do membro, uma vez meu pau até ficou duro na mão do meu pai Victor, ele só deu uma risadinha e disse para relaxar pois era normal acontecer, então aquele volume não era surpresa, mas agora eu estou nessa fase de reparar isso em outros homens por curiosidade, os paus deles pulsavam bastante, eles tinham de acariciar com a mão para acalmar, eles iam esfregando a mão da base até a cabeça e quando chegavam na cabeça davam umas apertadinhas e com a outra mão manuseavam vagarosamente as bolas, aquilo me deixou de pau duro, me assustei, nunca tinha ficado ereto por eles nem por ninguém mais de casa, aquilo me deixou meio desconfortável mas depois terminamos de conversar e fomos dormir.

Quando já eram 16:12 da tarde eu acordei, os gêmeos ainda dormiam e pareciam que não iam acordar tão cedo, fui até o andar de baixo pra cozinha beber água e comer uma coisinha, eu estranhei não ter mais ninguém em casa, geralmente meus pais chegam por essa hora, meu pai Victor chega do escritório, ele é advogado e meu pai Kauã chega do hospital, ele é médico, eu olhei pelo andar de baixo e não vi nada, até encontrar a mala de documentos do meu pai e as gravatas e sapatos deles, e perto da escada eu ouvi um barulho vindo do segundo andar, subi e quando cheguei lá em cima percebi que vinha do quarto dos meus pai, alguns gemidos e urros, eu até imaginava o que obviamente era, aí eu vi a porta meio aberta e a curiosidade falou mais alto, cheguei mais perto e coloquei a cabeça na brecha, aí então eu vi, uma das cenas mais impagáveis da minha vida, meu pai Kauã de quatro em cima da cama gemendo enquanto meu pai Victor colocava seu pau enorme dentro do cu dele, eu fiquei de olho vidrado naquela foda, não conseguia tirar o olho, meu pai Victor ia com tanta força que suas bolas batiam nas bolas do pai Kauã que gemia de dor e prazer tão forte fazendo meu tesão aumentar a cada vez que o pai Victor estocava o pau naquele rabão do pai Kauã, eu estava tão confuso com aquele tesão, me perguntava se aquilo era correto, aí eu escorreguei, fiz barulho e eles me viram e se assustaram, meu pai Victor tirou o pau do rabo do pai Kauã e ambos tentaram se cobrir rapidamente, eu saí constrangido dizendo "eu não vi nada, me desculpem", corri para a porta do meu quarto morto de vergonha, com tesão e confuso, já não sabia como ia olhar na cara deles após aquilo.

Entrei no meu quarto e os gêmeos não estavam nas camas, fiquei meio preocupado deles terem ouvido ou até visto o que aconteceu, ouvi um barulho vindo do banheiro, cada quarto tem um, após o que tinha acabado de acontecer eu fiquei nervoso mas mais uma vez a curiosidade falou mais alto, eu cheguei na porta e olhei na brecha, Alex e Alan estavam batendo punheta um no outro, de frente um pro outro de olhos fechados, cada um de um lado do vaso, eles iam passando a mão de cima para baixo no pau do outro, ao longo que iam subindo ou descendo ele iam massageando bem o pau e com a outra mão massageavam as bolas do outro, eles abafavam os gemidos e urros, o que me deixava com ainda mais tesão, Alex abriu os olhos e viu que eu estava lá, ele se assustou e logo Alan percebeu também, eu saí dali e fui pro banheiro de baixo, eu não acreditava no acabava de acontecer, em menos de meia hora eu vejo meus doi pais transando, vejo meus dois irmãos gêmeos fazendo mão amiga e ainda compliquei minha situação na casa, porque agora não vai dar de olhar na cara de ninguém, que vergonha, mas também que tesão, não acreditava que estava com tesão nisso, eu acabei cedendo ao prazer.

Rapidamente tranquei a porta do banheiro, abaixei a cueca deixando a jeba de fora, 17 cm de cacete, que é um ótimo tamanho para minha idade, comecei passando a mão vagarosamente, enquanto isso as imagens do meu pai Victor fudendo meu pai Kauã foram passando por minha cabeça, aquela bunda enorme, empinada e musculosa levando rola, que cena, cuspi na cabecinha para lubrificar, e começo a esfregar de cima a baixo, aqueles urros do meu pai estocando e os gemidos do pai sendo comido eram de enlouquecer, fiz um sinal de ok com a mão e comecei a enroscar na cabeça enquanto a outra mão segurava a base com força, o jeito que meu pai Victor passava a mão nas costas do meu pai Kauã e dava fortes tapas na bunda dele, aquela estava sendo a melhor punheta da minha vida, então vinham imagens dos gêmeos fazendo mão amiga, a forma como eles acariciavam o pau um do outro me levava ao delírio, cuspi nas mãos, fechei elas, coloquei uma em cima da outra, cuspi no caralho e fui enfiando devagar no buraquinho, apertava um pouco as mãos para melhorar a sensação, eu pensava no Alex e no Alan massageando as bolas deles, deixei apenas uma mão tomando conta do serviço e levei a outra até minhas bolas, comecei a massagear o saco com minha mão lubrificada de cuspe, eles abafavam os urros e gemidos para não fazer barulho, aquilo me levou ao ápice, jorrei gala como nunca antes, urrava como um urso, melou o chão do banheiro, minhas mãos, gozei umas 6 vezes e na última galada levantei o pau, melando meu peitoral de porra quente, eu estava ofegante como se tivesse malhado pra caralho.

Após tudo aquilo, ainda fiz uma última coisa, lambi minhas mãos lambuzadas de porra, dedo a dedo ia sentindo o gosto doce da minha gala, eu me saciava com aquele néctar dos deuses da safadeza, quando acabei de limpar as mãos comecei a passar o dedo na cabeça melada do pau levando a boca e engolindo cada gota, e por fim passei o dedo no peitoral recolhendo toda a porta e lambendo os dedos como se fosse um puto lambendo uma piroca, me recompus, limpei a porra do chão e levantei a cueca, aí caiu a ficha, como iria encarar os caras depois de tudo? Relutei por um tempo em sair do banheiro mas lembrei dos meus dois pais falando que é melhor encarar os medos de frente do que fugir deles, então resolvi sair, já havia passado um tempo, fui até o quarto, Alex e Alan estavam terminando de se vestir, peguei minha toalha e fui banhar, não falamos nada, um clima muito estranho em uma casa onde todos se dão bem, conversam bastante e zoam e riem juntos, após entrar no banho eles desceram, fiquei pensando em tudo, pensando em como iria ser daqui em diante e me sentindo culpado pela punheta no banheiro de baixo, saí do banho, me vestir, e desci.

Meus pais tinham acabado de preparar o jantar, geralmente nós conversamos bastante durante as refeições, sobre nosso dia, como vão as coisas, vida amorosa, entre outras coisas, somos bem abertos entre nós, mas naquela noite foi diferente, ficou um silêncio mortal por um tempo, até que meu pai Kauã resolveu quebrar o gelo falando um pouco sobre seu dia e perguntando sobre o nosso, só conseguia ver ele de quatro sendo comido, Alan resolveu falar sobre as provas e trabalhos da escola, Alex só confirmava, aí meu pai Victor falou sobre o escritório e um caso terminado, depois ele perguntou sobre o meu dia, todos olharam para mim, eu congelei, quatro olhares de "eu sei que foi você!" e "será que ele viu?" misturados, eu falei praticamente gaguejando, confirmei o que o Alan falou dos trabalhos e provas e para tentar me livrar falei que estava sonolento e com enxaqueca à tarde após acordar e quase não me lembrava de nada, me olharam com uma cara de dúvida.

Após o jantar fui o último dos três filhos a levar a louça para a pia e lavar, cada um lava a sua, meus pais estavam lá, vieram até mim após lavar a louça e perguntaram:

Pai Victor: Filho, sobre hoje de tarde, você falou que estava com enxaqueca e sono e não se lembra de nada, mas teve um momento que você entrou no nosso quarto, você se lembra de algo que viu/ouviu?

Santiago: Não, eu lembro de ter ido até o quarto de vocês meio tonto, mas não me lembro de nada não.

Pai Kauã: Você tem certeza? Você sabe que pode falar qualquer coisa com a gente.

Eu confesso que estava com medo de falar, mas eles são tão doces com a gente e estavam tão calmos que eu só queria contar logo e aliviar de uma vez antes que ficasse pior.

Santiago: Na verdade eu menti sobre o sono e a enxaqueca, eu estava na cozinha e ouvi um barulho, estranhei vocês não estarem em casa ainda, Alex e Alan estavam dormindo então fui até lá em cima para saber o que era, e vinha do quarto de vocês, me aproximei da brecha da porta, espiei de curiosidade e vi vocês fazendo, ai escorreguei e entrei de uma vez, me perdoem.

Eles ficaram com cara de susto e em silêncio por um tempo, aí resolveram falar.

Pai Victor: Meu amor, você não precisa ficar assim, a culpa foi nossa de deixar a porta encostada meio aberta, quem deve desculpas somos nós.

Pai Kauã: Sim, nós quem pedimos desculpas. Meu Deus que constrangedor.

Eu quis aliviar a tensão de uma vez e encerrar logo o constrangimento.

Santiago: Relaxem pais, vocês não estavam nada de anormal, vamos só esquecer e ficar de boa.

Pai Victor: Valeu filhao, vamos sim.

Pai Kauã: Com certeza

A gente se abraçou, só que aí eu senti algo de diferente no abraço, ambos os dois estavam de pau duro, aquela sensação de dureza na minha barriga me deu tesão, falei que ia assistir na sala e saí da cozinha escondendo minha ereção.

Na sala Alex e Alan já estavam assistindo, me sentei perto deles, ficou um clima meio estranho mas aí já estava mais relaxado e confiante para lidar com aquilo.

Santiago: Relaxem, eu não vou contar nada da "brincadeirinha" de vocês pros nossos pais.

Alan: Então você se lembra?

Santiago: Sim, só tava meio nervoso sobre aquilo mas agora já tô de boa.

Alex: E aí, você curtiu?

Santiago: Não vou dizer que odiei, hehe, a quanto tempo vocês fazem isso?

Alan: Desde o verão passado.

Alex: A gente curte uma brotheragem pra aliviar o tesão na seca.

Santiago: É, vocês pareciam saber o que faziam.

Alan: Agora que você sabe e falou que não vai contar nada, você gostaria de participar?

Alex: É, se quiser aliviar o tesão pode vir até nós.

Melhor do que férias são férias com safadeza, não podia recusar, estava precisando.

Santiago: Fico feliz em me juntar ao grupo.

Mais tarde naquela mesma noite tive minha "iniciação" no grupo da brotheragem, mais isso fica para contar outro dia.

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Comentários

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Poxa, queria muito uma continuação. O conto tá incrível

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Muito bom, esperando os próximos capítulos.

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Acho q essa porta aberta tem coisa kkkkkk nesse angu tem caroço!!!

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UAUUUUU. DOIS PAIS E TRÊS FILHOS NA MESMA SINTONIA É BOM DEMAIS SE BEM QUE NÃO CURTO MUITO SURUBAS. MAS VEREMOS O QUE VAI ROLAR...

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