Lady Val - Enfim, o amor - Parte I

Um conto erótico de Lady Val
Categoria: Heterossexual
Contém 834 palavras
Data: 31/05/2020 11:49:58
Assuntos: Heterossexual

Tinha um grupo (do qual eu não participava) que frequentava minha casa. Meus pais, minha irmã e seu marido, minha tia e seu marido e mais dois casais.

Sempre que passava sentia que o Sérgio (um dos frequentadores) me olhava discretamente. Aquilo me excitava, mas como ele era amigo do meu pai (e casado), eu fingia que não via.

Sérgio era um homem discretamente bonito, tinha uns 37 anos, pele clara, cabelos castanhos, uns 80 quilos e 1,80 cm.

Eu estava com 24 anos e meu corpo beirava a perfeição. Minha pele clara, contrastando com meus cabelos negros levemente encaracolados, coxas grossas e bunda arrebitada, desenhada por uma discreta marquinha de biquíni fio dental.

Certo dia, encontrei o Sergio em um restaurante. Novamente sozinha, pois meus amigos já tinham ido. Me aproximei da mesa para falar com ele.

- Olá, você não é amigo do meu pai? Sérgio, não é?

- Sim. Por favor, sente-seEle respondeu

- Você está indo pra casa?Perguntei.

Ele respondeuSim, daqui a pouco. Só estou esperando meu primo voltar do banheiro para irmos.

Então falei:Você está acompanhado? Não quero atrapalhar.

- Não se preocupe, posso te deixar em casa.

Fomos para o carro quando o primo dele voltou. Ele estava tão bêbado que deitou no banco de trás e dormiu.

Fui na frente, conversando com ele. Não resisti a curiosidade e perguntei:Sua esposa não quis vir contigo?

Ele respondeu:Não estou mais casado. Nos separamos há uns seis meses.

- Que penaRespondi.

- Melhor assim. Brigávamos muitoEle respondeu.

Ele me deixou em casa e não demonstrou muito interesse por mim.

Algumas semanas depois Sérgio apareceu lá em casa sozinho para um churrasco de domingo. Muito simpático, veio me cumprimentar.

- Vai me honrar com a sua presença no churrasco? Afinal, você nunca fica.

- Pode serRespondi.

- Que bomEle respondeu.

Entre uma cerveja e outra, conversávamos sobre nossos relacionamentos anteriores. Quanto mais o tempo passava (e mais cervejas bebíamos) o papo ficava mais aberto. Sérgio era um cara desprovido de preconceitos e isso me excitava.

Antes de sair ele me disse: - Sábado que vem é meu aniversário, você gostaria de sair comigo?

Obviamente, disse que sim.

Chegado o dia, fomos para um restaurante bonito e discreto. Eu estava vestindo um mini vestido jeans bem decotado, sandálias de salto alto e uma calcinha azul.

Depois de algum tempo conversando e bebendo Sérgio me chamou para dançar. Colada em seu corpo, suas mãos grandes em minhas costas e sua respiração em meu ouvido, o tesão foi a mil. Minha boca procurou a dele e começamos a nos beijar. Durante o longo beijo senti que ele estava tão excitado quanto eu. Sem nenhuma vergonha, sussurrei em seu ouvido:

- Me leva daqui. Quero ficar sozinha contigo.

Ele não falou nada. Me pegou pela mão, pagou a conta e em alguns minutos já estávamos no motel.

Assim que entramos na suíte ele colocou uma música lenta e começamos a dançar. Suas mãos deslizando por todo meu corpo chegaram ao zíper que foi aberto lentamente, deixando meu vestido cair. Em poucos minutos estávamos dançando quase nus. A última barreira era minha minúscula calcinha. Fui descendo minha boca pelo seu pescoço, tórax, umbigo, até chegar naquela rola grande (uns 19 cm) com a cabeça roxa e brilhante. Era o pau mais bonito que eu já tinha visto. Comecei a chupa-lo com volúpia e quando achei que estava no comando, ele me segurou carinhosamente pelos cabelos ditando o ritmo, enfiando cada vez mais fundo. Depois de um tempo ele me fez levantar e me beijou com muito tesão, saboreando seu próprio gosto.

Em seguida, me virou de costas. Sua língua em minha nuca, as mãos apalpando minha xana e seios, sua pica, dura como pedra, abrindo caminho entre minhas coxas. Ele foi descendo, levando junto minha calcinha. Começou a beijar e morder minha bunda, enfiando uma de suas mãos entre minhas pernas, achando minha gruta completamente encharcada.

Em seguida, me deitou de costas na cama e começou a chupar minha buceta com tanto gosto que em instantes comecei a ter espasmos, gozando intensamente.

Mal tinha me recuperado, ele levantou minhas pernas e apontou seu mastro, que entrou com facilidade. Começou a socar, alternando o ritmo. Ora mais devagar, ora com força, parecendo querer tocar meu útero.

Depois de um tempo, ele me colocou de lado e veio por trás de mim. Começou a me penetrar, segurando uma das minhas pernas, enquanto sua língua percorria minha nuca e pescoço até encontrar minha boca.

- Gostosa!!! Sempre fui louco por essa sua bunda maravilhosa!!! Sussurrou ele em meu ouvido.

Aquilo me encheu de tesão. Comecei a responder às suas provocações.

- Vem, me fode gostoso!!! Mete, mete, mete!!! Vou gozar!!! Vou gozaaaarrrrrrrrr...

Gozei novamente com a mesma intensidade. Ele metia cada vez mais rápido. Não demorou muito, tirou o pau da minha buceta e começou a gozar abundantemente, urrando como um animal. Seu sêmen inundou minha bunda e buceta.

Depois me virou de frente e me beijou longa e carinhosamente.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Lady Val a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários