Colégio Militar - Cap. 11: Confidências

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Data: 30/05/2020 08:15:52
Última revisão: 20/07/2020 12:45:10

Comentários

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Caramba que excitante, não esperava essa revelação sobre o pai deles, agora deu pra ter uma noção do pq a relação entre os dois é tão ruim

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Siga assim sem perder a qualidade.

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Poxa, que lindooo! Cara muito bom, nem preciso dizer que já CHIPO o casal. Por favor continua logo.

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Nossa que delicia esses relatos. Já quero pra ontem alguns capítulos relembrando todas essas aventuras, principalmente com o tio safado

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Um ótimo escritor! Delícia de trama. Não pare, continue...

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Esse conto é digno do comentário do Favo, putz, raio x perfeito dessa história

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C A R A L H O O O O. Eu sabia que tinha alguma coisa muito pesado com o Siqueira. E que foda perfeita, nossa muito bom. Confidências mesmo hein. Esse fds vai ser intenso

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Mais um capítulo espetacular e excitante. Aguardando ansiosamente o próximo.

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Confesso que estava preocupado de como o narrador daria a Fábio uma primeira vez de passivo inesquecível e conseguiucom primor. Desconfio da rigidez moral do pai do Siqueira pois ele (pai) e o tio tinham prazer em surrar o menino nu, sento que o pai com palmatória (sem contato físico carne com carne) e o tio até o dedava gostando de vê-lo excitado. Por que esse comportamento do pai ao ver o filho sentindo prazer? Aí tem! Ah... outra coisa, o segredo do tio ficou encoberto até a morte do mesmo e depois da morte? a família do Siqueira está pedindo um capítulo especial!

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Sou fã de suas histórias li quase tudo o que você escreveu, amo a forma que você escreve sempre colocando sentimentos e nos fazendo sentir ente altos e baixos a cada história, são lições de vida

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Compreendo o comentário de Crevili, mas a história está a assumir contornos demasiado complexos para ser comentada de uma forma tão simplista. E a consistência da sua narrativa é tão grande que começa a convencer-me da sua credibilidade. Cada vez acredito mais que, mesmo que esteja a ficcionar um pouco, a experiência pessoal do autor rondou muito próximo desta história. Se foi num colégio militar ou noutra instituição qualquer, pouco importa. Mesmo que tudo seja descrito com uma incrível naturalidade a acutilância da narrativa assume contornos quase dramáticos num jogo de sentimentos contraditórios em que a confrontação com o perverso inevitável provoca o sentimento oposto de aceitação masoquista do mesmo. O Fábio cresceu numa família permissiva onde o casamento do tio era aceite com naturalidade, porque tanto o pai como a mãe tinham passado por experiências que os tinham vacinado contra quaisquer preconceitos homofóbicos. A experiência aqui relatada pelo Siqueira, ao contrário do comentário de Crevili, não foi a romantização de um estupro. Foi um ato de entrega dos seus segredos mais íntimos que funcionou perfeitamente como a melhor anestesia que o Fábio podia ter ao ser penetrado pela primeira vez. Melhor do que qualquer lubrificante! E é incrível como isto se passa com jovens que ainda são quase adolescentes. A intenção inicial do Siqueira até nem era contar a sua história toda. A meio da penetração e perante o gemido do Fábio é que ele resolver regressar à sua infância e às experiências masoquistas com o tio, E a experiência bastante traumatizante de ter sido descoberto de pau duro enquanto o pai lhe batia, terá provocado uma rotura decisiva entre pai e filho a ponto do pai nunca mais lhe ter tocado, mas tornando-se bem claro que a reação incontrolada da ereção do filho lhe provocou nojo e culpa ao mesmo tempo, o que tornou o ser humano tão carinhoso e dócil com a esposa, num monstro agressor impiedoso do próprio filho que passou a ser o retrato do seu fracasso total como pai e educador. Como forma de superar esse fracasso só restou o ódio da repulsa pela sua obra, o seu único filho. Por seu lado, o Siqueira voltou a denunciar-se no trote diante de 16 colegas veteranos, sofrendo o vexame supremo de ter sido penetrado em fila por todos eles como se fosse apenas uma coisa e não um ser humano com sentimentos. E ainda por cima, de pau duro e sem poder esconder o prazer que isto lhe provocava. Há muita consistência psicológica nisto tudo e o ser humano necessita ultrapassar estas marcas tão profundas relativizando-as como normais não só perante os colegas veteranos seus algozes com quem tinha de conviver diariamente, mas principalmente apaziguando o próprio ego num processo inevitável de aceitação e conformismo. É claro que em meios tão disfuncionais como este não há qualquer lugar para o amor, porque este sentimento conjuga o prazer da posse com o da entrega exclusiva que nunca pode estar completamente alheado do ciúme. E a confidência do Siqueira era a dádiva maior que ele podia fazer ao Fábio enquanto recebia em troca a sua virgindade. Tudo muito consistente psicologicamente, mas onde os jogos de paixão não têm espaço, pelo menos por enquanto. Estou outra vez mais cativado pelo conto a ver no que vai dar. Já não é apenas uma história depravada de sexo e orgias descontroladas. Começa a ter um fio condutor que me desperta muito interesse e que está a elevar bastante o nível dos relacionamentos humanos retratados.

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CARAMBAAA!! MUITO MELHOR DOQ CONSEGUIA IMAGINAR!! Fábio, tenta mostrar mais dos outros casais p gente! Fodas de dois em dois, dps 3 em 3 e por último, um surubão kkkk

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Precisava romantizar o estrupo ? E ainda tem gente que gosta, uma pena ter tantos doentes, como o personagem e o criador da história.

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