Anita minha esposa puta - Capítulo 4 - Fodendo com o casal de holandeses

Um conto erótico de Victor & Anita
Categoria: Grupal
Contém 1272 palavras
Data: 28/05/2020 12:07:19
Última revisão: 28/05/2020 14:05:05

CONHECENDO UM CASAL HOLANDÊS SAFADO

Oi como sabem eu me chamo Anita, mas prefiro ser chamada de ANA. Essa é mais uma de uma série de Aventuras que resolvemos contar para voces. Não há uma cronologia certa, a gente só vai postando conforme dá... Somos um casal liberal meu marido Victor tem 43 anos e, eu 38 anos, a gente se ama muito e somos muito tarados. Temos uma ótima situação financeira para os padrões brasileiros, mas isso não vem ao caso, vamos à aventura de hoje.

Propus ao meu amado marido de celebrarmos nosso quinto aniversário de casamento com uma rápida escapada selvagem pelas praias do Nordeste. Seriam 5 dias de viagem com uma estadia em um confortável resort muito agradável na beira da praia. Esses resosrt's All Incluse são uma perdição, comida e bebida a vontade, sem limites o dia todo. Eu e Victor passávamos quase o dia todo bêbados.

Tentamos encontrar casais liberais por lá, conhecemos pessoas interessantes, mas não obtivemos sucesso em nada sexual. Só no penutimo dia de nossa estadia foi que acabamos nos tornando amigos de dois holandeses, Saskja e Jan. Eles eram um casal da nossa idade e desfrutamos juntos alguns passeios na praia e compartilhamos bebidas no bar do lobby durante esse dia lá.

Em nosso quarto a noite imaginamos como seria foder com os holandeses, e metemos muito embalados por essa fantasia. No dia seguinte seria a nossa última noite no Resort e passamos o dia todo bebendo muito e brincando na piscina e na praia com nossos amigos holandeses. Nosso ingles é meia-boca e, os holandeses falavam um purtunhol, já que além de ingles eles tambem falavam espanhol, mas portugues quase nada. Desse jeito conseguiamos nos entender e a companhia deles era muito agradável, eu percebia que o Jan tinha um belo volume na sunga e imagina se seria maior que o do Victor. Já a Saskja era branca como a neve e tiha um belo par de peitos balançantes. A noite chegou e embalamos nas bebidas pensando em criar um clima sexual pra foder com os holandeses.

A idéia parecia estar funcionando, nossos amigos estavam bem soltos e falando besteiras, Saskja se incinuava para Victor sem pudores e Jan falava dos meu peitos e de quanto meu biquini era pequeno. Porém quando tudo indicava uma noite de orgia, notei que Victor estava quase desmaiando. Ele não conseguia nem se levantar de bêbado.

Jan e Saskja então me convenceram a subir para o quarto deles e continuar nossa conversa lá. Jan me ajudou a carregar Victor e terminamos os quatro em seu quarto. Saskja serviu uma última rodada de rum e eu logo me recostei na cama deles. Jan veio por cima me beijando na boca e Saskja atrás de mim abrindo o zíper do meu vestido. Logo rolei na cama de bruços e o casal começou juntos a beijar minhas costas e pescoço em carícias sensuais e relaxantes. Desmaiei por um momento, até sentir que alguém estava tirando minha calcinha.

Então eu percebi que alguém estava lambendo os lábios da minha boceta... mmmm... muito bom. Eu estava grogue, bêbada e excitada, fechava os olhos e flutuava na brisa, não sei se passavam minutos ou segundos quando abria os olhos de novo e voltava a ter um pouco de percepção da realidade. De repente, eu tinha uma boceta raspada, lisinha e macia sentada no meu rosto. Quando lambi a boceta macia de Saskja, senti que era o homem dela que chupava a minha boceta. Afundei minha lingua na buceta ssuculenta de Saskja e senti o gosto dos seus sucos, fechei meus olhos novamente saboreando a sensação.

Desmaiei de novo e depois de um tempo que não sei mensurar acordei e, eu estava de bruços na cama, um travesseiro embaixo da barriga e pude ver que Saskja agora estava chupando do meu lado, no meio das pernas de Victor. Meu marido estava pelado e, Saskja chupando seu pau duro, mas Victor parecia estar apagado, com a cabeça inclinada para trás roncando com os olhos fechados. Pensei como podia ser... ele estava apagado, mas de pau duro como uma barra de ferro e a holandesa parecia saborear como um doce.

Então senti uma dor aguda na minha bunda e sabia que o holandês estava me sodomizando por trás. O desgraçado bombeava forte no meu cu e eu mal podia chorar e soluçar de dor. O pau dele parecia ter o tamanho do pau do Victor, mas a grossura bem maior, meu marido come meu cu sempre, e ele tem um pau bem grosso, mas o holandes era uma tóra. Eu bêbada e grogue não sentia prazer, apenas dor e vontade de chorar com ele arrombando meu cu.

Mas eu não tinha reação, eu só permitia que ele fodesse meu cu apertado, até que ele encheu meu cu de porra. Então apaguei novamente, acho que por apenas alguns segundos dessa vez, ou um minuto ou dois não sei. Só sei que quando acordei eu tinha o pau grosso e grande do holandes em minha boca e, eu chupei seu pau semi-duro todo lambuzado de porra recem tirado do meu ânus com seu sêmen ainda quente.

Eu me senti muito confusa, mas quando olhei para o outro lado da cama, pude ver agora que Saskja estava montando o pau duro do meu marido. Victor ainda estava apagado com os olhos fechados; mas a garota holandesa estava gostando muito da cavalgada e pulava com sua boceta rosada enfiada no pau do meu marido. Eu fiquei louca vendo aquilo, meu marido bêbado mantinha seu pau duro pra felicidade daquela puta holandesa foder. Logo eu ouvi seus gemidos de prazer tomarem conta do quarto, quando ela finalmente gozou e desmontou do colo do meu marido com um sorriso satisfeito em seu lindo rosto.

Saskja olhou com um olhar maroto para o seu marido que mantinha seu pau na minha boca, esfregando pelos meus lábios e empurrando pra mim chupar. Ela então abriu suas pernas para ele que de imediato entendeu a mensagem. Jan então se inclinou entre suas coxas e se pôs a lamber e chupar sua boceta, sugando toda a porra de Victor e deixando-a limpa. A garota gemia e choramingava de prazer enquanto ele chupava até que ela gozou na boca do marido.

Saskja sorriu para mim, mas minha própria visão agora estava totalmente embaçada. Ela acariciou meus seios, chupando e mordendo meus mamilos. A gata holandesa safada desceu pelo meu corpo com sua boca, passou pelo meu umbigo e chegando a buceta, lambeu meus lábios e senti um dedo comprido brincando com meu clitóris inchado. Então senti sua lingua se aprofundando em minha buceta em busca dos meus sucos e as duas mãos de Jan sobre os meus seios e a boca do holandes colando na minha boca. Fechei meus olhos saboreando o beijo de Jan, sentindo o cheiro de buceta em seu rosto e sentindo o gosto da porra do Victor nos seus lábios e, a sensação embriagante da Saskja chupando minha boceta e apaguei novamente.

Quando abri meus olhos novamente já era a manhã seguinte, acordei em nosso quarto. Victor ainda estava roncando ao meu lado. Não sei como viemos parar em nosso quarto. Eu senti minha bunda dolorida e levei a mão e senti meu rego todo lambuzado de porra. Na verdade eu tinha suco de buceta e porra por todo o corpo. Os holandeses devem ter me usado muito mais do que eu podia me lembrar.

Nunca mais vimos Saskja e Jan... E Victor não consegue se lembrar de nada da nossa última noite de férias do nosso aniversário de casamento

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