Eu era assim ou me transformei? SÉTIMA PARTE.

Um conto erótico de Jaci
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 27/05/2020 12:34:19
Última revisão: 27/05/2020 16:01:39

Não sei quanto tempo fiquei ali nua naquela mesma posição. Lembro que do nada, um minuto depois comecei a chorar... Era um choro de alívio, de satisfação? Era um choro de dor, de remorso, da dor da culpa de ter cedido tão facilmente? Eu não sei. Sei que o choro vinha e eu deixava ele vir. Lembro que eu percebia aérea, com a mente estranha, distante, enquanto chorava, Seu Guimarães se ajeitando vagarosamente, me olhando enquanto eu chorava e sua respiração mais ofegante . Logo depois ele se inclinando, me fazendo um afago na cabeça e dizendo exatamente essas palavras de forma bem mais devagar do que parecia ser o seu normal de falar -Eu cá não estou a entender muito bem, mas sei que tu és uma delícia... enquanto colocava uma nota de cem reais embaixo da minha mão direita que estava espalmada sobre uma parte embolada do lençol -Estou indo, é só bater a porta? E logo em seguida ouvi o estrondo da porta batendo sem ter tido minha resposta. Virei a cabeça para o outro lado, mas continuei ali nua, de bruços na cama e de joelhos no chão. E o choro ia passando; só então começaram a me virem pensamentos mais lógicos. O que eu fiz, meu Deus? Eu estava indo tão bem... “Eu cá não estou a entender muito bem...”. Eu também não Seu Guimarães. Eu também não...

Sabe, eu nunca fumei, mas lembrei de uma amiga lá no trabalho que vivia tentando parar de fumar, mas nunca conseguia. E na última vez que tentou falou que não ia mais tentar parar porque achava que toda vez que voltava, voltava com mais vontade, fumando mais... Mal comparando, mas foi um pouco assim que eu percebi que me sentia mais tarde enquanto fazia alguma coisa pra eu almoçar. Sozinha em casa só de calcinha e camiseta, descalça em pé no fogão olhei minhas pernas nuas e lembrei do olhar do português me vendo tirar o short. Nossa! Foi instantâneo. Minha boceta se contraiu e tive ímpetos de largar a comida ali e ir me masturbar lembrando daquela mesma manhã mais cedo. Consegui me conter, mas foi o suficiente pra ir brotando mais uma semente de desejo que eu não conseguiria conter. Eu tinha que dar mais pro velho. E sorri ao me lembrar de ele colocando o dinheiro na minha mão. Como eu faria? Aquele jogo de sedução das roupas estava completamente dentro do contexto do prazer, mas eu no fim, tinha poucas roupas com as quais eu pudesse seduzir numa situação mais informal. Pensando nisso mais do que rapidamente fui lá peguei aquele short mesmo e lavei na mão. Pronto. Trocaria só as camisetas que eu tinha muitas.

Na manhã seguinte acordei, fiz o café e pensei “o Márcio não vai estranhar eu não estar indo comprar o pão?”. Mas não fui. E ele também não falou nada a respeito. Só tchau amor e pronto. E assim que ele saiu corri para o quarto para me aprontar. E era incrível como eu já estava fraca diante do espelho tentando fazer o short ficar ainda mais curto associando tudo aos olhares gulosos do dono da padaria. A camiseta mais curta dessa vez permitia ver uma maior parte da minha bunda. E ao me virar de costas em frente ao espelho levantei o máximo que pude o short até constatar que apareciam sutilmente boa parte das polpas. Quando eu desci já sentia a umidade... Mas ao lá chegar, cadê o homem? Olho pra cá, olho pra lá até que quando chegou minha vez perguntei à moça da caixa -Aquele senhor, o dono, ele não está? -,Ah! Seu Guimarães não vem sempre não. Ele tem umas quatro padarias além dessa. Deve ter ido pra alguma delas. Foi aquela decepção na hora, né? Eu estava certa de que ganharia mais um bolo de chocolate...

Mas descobri que quando chegava aquele estágio de cio era difícil ter volta. Comprei o pão e quando cheguei em casa fui direto para o espelho. Apertei minha vagina por sobre o short e fechei os olhos. Eu tinha que dar... Não bastaria enfiar alguma coisa na minha buceta, porque minha tara era pelos olhares dos velhos, o orgasmo sempre inédito só vinha depois do deslumbramento dos velhos, de chupar o pau dos velhos tarados e da foda dos velhos. .. Liguei a televisão tentando me distrair. Passava um filme, mas eu não conseguia prestar atenção em nada. Desci as costas pelo sofá, desabotoei o short e enfiei a mão por dentro da calcinha. Fechei os olhos e comecei a me tocar. Eu tinha que me acalmar, mas o cio só aumentava. E voltava o olhar do português me comendo, seu enorme nariz apontando minha aliança não acreditando que eu podia mesmo dar pra ele, o pau dele chegando na minha boca, seus pentelhos na sombra da sua grande barriga me lembrando o Seu Fernando... Seu Fernando! Rapidamente me levantei, fechei o short, peguei a chave da casa, bati a porta e desci até o apartamento dele. Fiquei parada em frente à porta um tempo, trêmula “vou fazer isso?”. Já era mais de dez horas da manhã, com certeza ele estava em casa. Toquei uma. Dei um tempo e toquei duas... Quando ia tocar a terceira ele abriu a porta completamente surpreso. -Louca! O que faz aqui? Entra pra não te verem aí fora. Nossa! Você está linda! Seu marido me assustou, sabia? Ele ia falar mais alguma coisa, mas ficou mudo quando alisei suavemente sua barriga descendo minha mão enquanto falava dengosamente -Não é aqui que fazem uma massagem super relaxante? Quando cheguei no seu pênis ele já endurecia e eu ouvia aquele gemido de velho tarado completamente tomado de prazer. Eu tinha que chupar! Fui me ajoelhando e me ajeitando, ele estava com um short largo, grande, que era só abaixar. Ávida, sedenta, tratei de envolver a cabeça com meus lábios e tremi quando ouvi aquele seu velho e conhecido gemido mais forte de prazer. E foi exatamente aí que veio o susto. Quando abri os olhos tentando olhar seu rosto contraído de prazer como eu fazia, vi um rapaz de uns 20 anos estancado na porta que saía do corredor por trás do Seu Fernando e imediatamente me levantei me recompondo. -Esse é meu filho, Jaci. Jaci, Lauro. Lauro, Jaci. Olha, eu não sabia onde enfiar a cabeça. Imaginem a minha situação. Super hiper sem graça eu não sabia se ia embora, se sentava, se desmaiava... Conduzida pelo Seu Fernando sentei no sofá. E a conversa a seguir só ajudava a me constranger mais ainda. -Essa é aquela que é casada, pai? Aquela fiel que você dizia que ia comer? E que o marido te ameaçou? Ele falava, ria e se aproximava. E me lembro que o que mais me preocupava era a reação do Seu Fernando. Ele ria meio constrangido, mas ria! O rapaz sentou do meu lado no sofá e simplesmente começou a alisar as minhas coxas sem que Seu Fernando fizesse absolutamente nada. -Mas ela é realmente uma coisa em pai... E suas mãos não paravam. Enquanto isso Seu Fernando se aproximou e já estava praticamente do lado. -Você sabia, Jaci, minha filha, que o Seu marido praticamente me ameaçou de morte? Ele descobriu alguma coisa? Que eu saiba não. Então não tinha necessidade de ele fazer aquilo. Enquanto isso eu tentava tirar a mão do rapaz que insistia, tentava penetrar por baixo da bainha do meu short. E me surpreendendo Seu Fernando se inclinou pra me beijar me deixando sem ação; e me deixando beijar esqueci a mão do rapaz que me apertou a boceta por sobre o short. Eu gemi. Doeu, mas a região estava muito sensível, molhada e veio também uma onda de prazer puramente física. Eu não sabia o que fazer. Vou me embora? A língua do Seu Fernando penetrou minha boca e com sua mão direita massageou meu seio esquerdo simultaneamente. O toque mais forte do rapaz na minha boceta me fez gemer e quase que instintivamente abri mais as pernas. Acho que ele entendeu aquilo como um gesto que permitia tudo o mais, mas não era. Deixaria os dois me comerem? Como seria aquilo? E a ação de ambos já não me deixavam tempo para pensar em mais nada. Mas eu não cedia completamente, entende? Eu não sabia muito bem o que fazer, mas estava muito tomada pelas sensações físicas mesmo, pra reagir alguma coisa. E simplesmente levantei um pouco a bunda pra que o rapaz conseguisse finalmente tirar meu short junto com a calcinha como estava pretendendo e eu ficava nua da cintura pra baixo. Mas eu não conseguia entrar direito naquele clima. Ele não se parecia nada com Seu Fernando. Apesar de 20 anos tinha rosto infantil. Era magro, alto e quando abaixou a calça junto com a cueca pude ver seu enorme piru saltar pra fora parecendo uma estaca apontando pra cima, me assustando. E ele veio afobado, abrindo mais minhas pernas, deitando o corpo sobre mim, procurando minha boca pra beijar. Eu temerosa tentava contê-lo, mas ele era forte... Busquei ajuda olhando pro Seu Fernando que largara meus seios e quando o vi rindo orgulhoso desisti e deixei o menino vir. Sinceramente, eu não conseguia encontrar prazer. A dor dominava tudo. E ele rompia, ia entrando mais, e começou a fuder sem dó, indiferente às minhas tentativas de contê-lo, indiferente aos meus gemidos de pura dor. Até gemer mais forte e gozar tudo dentro de mim. E eu era o oposto de um orgasmo. Não era completamente uma revolta porque sabia da minha responsabilidade com aquilo, mas estava chocada. Seu Fernando tentou se aproximar, fez mais algum elogio relativo à minha beleza, mas eu estava enojada e era toda repulsa. Doída, ardida, vesti meu short e saí sem olhar pra trás, disposta a nunca mais voltar ali.

Aí eu te pergunto, eu era assim?

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Comentários

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nossa você só tem tesão nos bons velhinho né,ah safadinha linda, então quem sabe vc dá uma guinada na história e vai passar uns dias na casa do papai que é viúvo kkkkk é só uma dica, por favor continue

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Poxa! Que pena você ter parado. Um talento destes não pode se falar. Volta!

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Delicia de conto Jaci, li todas as partes e fiquei com um tesão incrível, não sei se é o caso, mas gostaria de conhece-la.

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Belo conto, manda um oi no meu email alguem_sp@yahoo.com

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oi Jaci boa noite seu contos eroticos sao muito bom,prender a pessoa do começo ao fim espero a continuação bjss linda

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Tô gostando muito dos seus contos, manda um oi no meu email pra mim, tô curiosa sobre vc... juliana_22a@hotmail.com

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