Escrava de Uso Público parte 2 , final

Um conto erótico de Fabi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2490 palavras
Data: 25/05/2020 22:50:32
Última revisão: 29/10/2020 13:03:31

Eu acordo em uma jaula, inteiramente nua e deitada em cima de um colchonete fino, eu não posso levantar pois a jaula é muito baixa, além disso o meu corpo inteiro dói e eu estou cheia de marcas de chicote. Eu lembro do que havia acontecido na noite anterior, de que o meu amante, que eu achava que ia lagar a mulher, na verdade me deixou em um lugar cheio de tarados que me estupraram e abusaram de mim, inclusive a mulher dele, que eu não havia reconhecido com a roupa de dominadora. Lúcia era o nome dela.

Chega a escrava de Lúcia junto com outro homem. O dois estavam vestidos com roupas normais, eles me tiram da jaula e algemam as minhas mãos. Eu sou levada até uma mesa com um banco de madeira na frente, só que no centro do banco tem um dildo de madeira. Eu estou completamente seca, mas a garota passa óleo de coco no dildo e eu sou obrigada a sentar nele, que vai até o fundo da minha boceta. Meus pés são amarrados no banco, de forma que eu tenho que ficar fodida nele. A escrava sai e volta com um prato de comida, uma tigela com leite e cerais.

-- Como eu vou comer isso com as mão amarradas? -- eu pergunto

A garota me dá uma tapa no rosto e diz: -- Como qualquer cadela, com a língua.

Eu estava morrendo de fome, for isso acabo enfiando a cara ta tigela e como o que dá como se eu fosse um animal. Em seguida eles me levam para um chuveiro, a garota tira toda a roupa e entra comigo para me dar banho. Pelo menos a água era quente e shampoo que ela usa é perfumado e gostoso. Claro que ela aproveita para abusar de mim, ela pega nos meus seios, aperta os meus mamilos e o meu grelo, e ainda, antes de terminar, fode a minha boceta com os dedos até eu gozar. Saímos as duas nuas do banho, ela me manda deitar na cama enquanto ela se seca. Depois ela me seca com uma toalha e passa pomada nos meus ferimentos.

-- Obrigada, você está sendo gentil comigo.

-- Gentil? Eu só estou fazendo o que me mandam, por fim você estaria jogada na lama, como uma porca -- Depois de dizer isso ela coloca de novo a coleira em mim e um plug com um rabinho de cachorro anexado. Ela se veste, coloca uma calça de odalisca e um top todo, ambos roxos e completamente transparentes. Eu sou solta, mas ela diz: -- Nada de gracinhas, eu vou soltar os seus punhos, mas é para você caminhar de quatro como uma cadela, rebolando o seu rabinho enquanto faz isso, eu vou dar uma volta no quarto e se não gostar eu posso te chicotear.

Eu faço o que ela manda, dou uma volta no quarto de quatro rebolando para balançar o rabo falso enfiado no meu cu. Ela fica satisfeita e coloca o último item, uma máscara de cachorro que cobre todo o meu rosto, menos a boca. Ela então me leva puxada pela coleira para a sala da mansão. Eu havia dormido muito, pois já era o fim da tarde. Já havia algumas pessoas na sala, só que diferentemente da noite anterior havia um clima muito maior de putaria, alguns caras só de calças de couro, mulheres com vestidos super-curtos, alguns até transparentes, mas eu era a única completamente nua e ainda por cima sendo puxada como uma cadela.

A garota me leva até um poste de metal em um dos cantos da sala, me manda ficar de cócoras e prende a minha coleira no poste. Eu fico naquela posição incomoda, sem poder me abaixar ou levantar por causa da coleira presa diretamente presa no poste atrás do meu pescoço. Eu vejo pessoas tirando fotos de mim.

Minha boceta está completamente exposta e arreganhada, isso funciona como um convite para as pessoas passarem a mão nela. Homens e mulheres me acariciam a minha boceta, pegam nos meus seios, apertam os meus mamilos. Alguns até dizem: — Boa garota.

Quando eu já não aguento mais ficar naquela posição, quando os meus músculos já estão tremendo pelo cansaço, eu sou solta, mas logo em seguida presa de novo, só que agora de quatro. A penis-gag e tirada, e eu me molho toda com a minha baba. Mas não demora para pessoas começarem a vir para me foder. Homens enfiavam a pica em mim e me fodiam, já mulheres enfiavam os dedos em mim só para me humilhar. Haviam me proibido de falar, quando eu não estava com uma pica na boca só podia latir. Eu só vejo o brilho do flash e imagino que estão tirando mais fotos de mim.

No meu entorno a putaria corre solta, várias outras garotas e caras já estavam nus, fodendo alguém ou sendo fodidos. Eu sei que um cara bem novo mete na minha boceta enquanto está sendo fodido por um homem mais velho. Eu também vejo uma garota chupando duas picas ao mesmo tempo, de cócoras usando só uma calcinha fio-dental e alternando entre mão e boca para dois caras.

Eu nem sei quem está me fodendo, eu só sinto as picas entrando e saindo, mas um cara me pega de um jeito especial e eu acabo gozando com o estupro, só que as pessoas percebem o meu gemido. A escrava de Lúcia me dá um tapa no rosto e diz:

-- Nossa que puta, não consegue parar de gozar nem quando está sendo estuprada. É realmente uma cadela no cio.

Eu então eu pega pela guia da coleira e levada de quatro até o quintal para urinar na grama de novo. A escrava pergunta se eu preciso fazer o número 2 também, eu digo que não, ela então me leva de volta para a sala. Colocam de volta a ball-gag e eu sou amarrada com um shibari. Meus punhos novamente presos atrás das minhas costas, depois eles passam a corda nos meus seios e no meu abdomen, nos seios a corda prende bem a base e faz eles ficarem parecendo balões, já no abdomen as cordas se cruzam e forman dois losangos que terminam em uma corda que passa por entre os lábios da minha boceta e depois sobe por entre as minha nádegas até prender de volta nas costas. Bem em cima do meu grelo em um nó que é para apertar e arranhar ele ao máximo, que é o que a corda fazia com a minha boceta se eu fizesse qualquer movimento. Mas não para nisso, eles passam uma corda, como se fosse uma forca no meu pescoço e a prendem no teto. A corda é esticada até eu ser obrigada a ficar nas pontas dos pés. O nó não me enforcava de verdade, só apertava um pouco o meu pescoço, o que dava uma sensação de estar sendo enforcada. Por fim eles colocam um vibrador amarrado contra a minha boceta e o ligam. São tiradas mais fotos de mim.

Inicialmente o vibrador é bom e a falta de ar causada pela corda me faz entrar em transe com os orgasmos. O problema é que eles não param e depois do quinto o meu grelo está sensível demais e os orgasmos se tornam dolorosos, mas mesmo assim eles não param. Eu olho no em torno e tem gente fodendo em todos os cantos sem mal me dar atenção, eu não passo de uma peça de decoração no meio da orgia deles. Quando estou chegando no décimo orgasmo sinto que estou ficando completamente sem ar e vou perder a consciência, tento gritar, mas a ball-gag não deixa. Acho que vai ser o meu fim, mas de repente eu sou solta do teto e se não tivessem me segurado teria caído com tudo, porque logo depois eu desmaio.

Acordo amarrada em uma cadeira ginecológica, as pernas completamente abertas. Eu tento falar mas estou novamente amordaçada, olho para baixo e vejo um homem de máscara e luvas com uma coisa na mão. Consigo identificar uma agulha de tatuagem e que ele está desenhando algo na minha virilha. Sinto também uma dor no meu seio esquerdo, vejo que ele já havia feito uma tatuagem lá. Alguém entra na sala, vejo que é a mulher do meu amante, usando um espartilho meia-taça, uma calcinha bem pequena e botas de cano alto. Logo em seguida entra Mário, meu amante e que havia me colocado nessa situação, eu sinto muita raiva dele.

-- As tatuagens estão prontas, vou começar os piercings agora -- diz o homem entre as minhas pernas. Eu tento gritar, mas só saem ruídos da minha boca amordaçada.

Meu amante chega perto e segura a minha cabeça com a mão e diz: -- Você deve estar achando que está aqui por minha causa, mas na verdade a culpa é sua e as suas escolhas. Depois que terminarmos com o seu tratamento você vai deixar de ser uma pistoleira e vai virar uma escrava submissa.

Ele me dá um beijo na testa, meus olhos se enchem de lágrimas, mas logo minha atenção se volta para os meus mamilos. Eu sinto o frio do homem passando o antiséptico neles. Meu medo vai aumentando porque eu sei o que vai acontecer e logo eu vejo a agulha grossa na mão dele e o prendedor, ele agarra os meu mamilo com a peça de metal e sem nenhum preparação fura o meu mamilo esquerdo. Eu ainda estou tentando recuperar o fôlego quando vem o segundo furo. Logo eu estou com duas argolas bem grossas passadas pelos meus mamilos. O pior ainda está por vir. Eu não consigo ver mas vou sentindo a enorme dor nos lábios da minha boceta, eu conto 6 furos, 3 de cada lado. Ele então puxa o capuz do meu grelo, eu acho que eles vão colocar mais um no capuz, mas eles foram diretamente a glândula do meu grelo. Eu sinto tanta dor que desmaio de novo.

Eu acordo em quarto que tem somente uma cama e um espelho na parede. Eu estou obviamente nua, coberta somente por um lençol branco. Levanto da cama para me olhar no espelho e a primeira coisa que eu vejo é o estado da minha boceta, ela estava toda inchada e com sangue coagulado e pintada pelo antiséptico vermelho que passaram por toda ela. Tiro primeiro o curativo por cima da tattoo do meu peito e vejo um logo desenhado, depois de pensar um pouco lembro que eu havia visto o mesmo na entrada da casa, a tattoo esta colocada em um lugar em que ela fica visível se eu usar qualquer roupa decotada. Depois eu tiro a atadura da tattoo da minha virilha e vejo escrito: "PUTA", bem acima da minha vagina em letras grandes de forma que se eu usasse qualquer biquini de cintura mais baixa ia aparecer. Por fim os 6 anéis grossos nos lábios da minha boceta e o sétimo mais fino bem no meu grelo. Eu choro na frente do espelho, as lágrimas grossas escorrendo pelo meu rosto.

Eu sento na cama e percebo o quão faminta eu estou. Mas eu tenho que esperar um tempo até alguém abrir a porta, era o meu amante.

-- Seu porco maldito, o que o que você fez comigo.

-- Calma, se você me escutar vai poder comer depois.

Estou com tanta fome que eu deixo ele falar: -- Nós fotografamos tudo, se você resolver nos desobedecer essas fotos vão direto para os seus pais, até para os seus avós no interior. E a gente tem tudo, você sendo fodida, chupando picas, até vários closes dos novos piercings. Você pode pensar que vai poder usar isso como prova do que a gente fez com você, mas você não tem como provar que você não participou voluntariamente disso tudo. ainda mais porque temos vários clips de você gozando. Por outro lado você pode aceitar a sua nova situação. No final você vai ser sustentada e ter uma vida confortável, que é o que você queria, é só seguir as regras.

-- Que regras?

-- Você vai continuar trabalhando para mim e sempre que eu quiser você vai chupar a minha pica. Minha mulher sempre soube do nosso caso, é um acordo que a gente tem, agora a gente não precisa mais esconder, só que você também vai ter que satisfaze-la pois Lúcia adora abusar das putinhas que eu como. Em troca eu vou te mudar para um apartamento mais adequado e você vai ter um aumento de salário. O segundo ponto é a tatuagem no seu peito, ela diz que você é uma puta da nossa sociedade secreta, qualquer membro que vê-la vai saber que pode te usar como ele quiser.

Eu não sei o que dizer e ele me deixa no quarto, alguém me traz um prato de comida, um branch com frutas, pães, ovos, bacon e café com leite. Eu como como uma esfomeada. Depois disso eu fico pensando na oferta e na verdade eu não tenho alternativa, se eu fosse na polícia eu teria que largar tudo da minha vida, depois do que eles tinham feito comigo eu nunca mais ia conseguir outro suggar daddy para me sustentar, por isso aceita a oferta de Mário.

Na semana seguinte eu já mudo para o novo apartamento. Era excelente, dois quartos e próximo da casa de Mário e Lúcia. Eu também volto para o trabalho e na maioria dos dias eu chupo a pica dele. As vezes eu também vou na casa para chupar mulher dele. Por três meses eu não recebe absolutamente nada na minha boceta pois os piercings estão cicatrizando, mas assim que está tudo ok eles começam a usa-los para me humilhar. Lúcia gostava de colocar um corrente ligando os anéis dos meus amilos e uma correntinha no anel do meu grelo, ela usava a correntinha para ficar me puxando pela parte mais sensível do meu corpo até estar satisfeita e me fazer chupa-la.

No começo Mário gostava de foder a minha boceta com piercings, mas depois ele vai parando de fazer isso e eu sou mantida a maior parte do tempo com um cadeado fechando ela, só eles tem a chave e por isso não tem como eu ser fodida sem autorização deles. Quando a cicatrização terminou os piercings foram colados fechados e não tinha como eu tira-los sem o uso de ferramentas em uma parte muito delicada do meu corpo.

Para comemorar 7 meses como escrava eu sou levada ao club e obrigada a desfilar inteiramente nua com a corrente nos meus mamilos, o cadeado na minha boceta, um plug no cu e Lucia me puxando pela correntinha no meu grelo. Ah, e mais um detalhe, a barriga de grávida, eu tinha parado de tomar anticoncepcional pois queria engravidar de Mário, mas acabei engravidando de alguém durante a orgia, um homem que eu nunca vou saber quem era.

Fim.

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Comentários

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Oi Day_.

Veja o meu último conto: "De Rainha à escrava", tem duas partes.

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Volto aqui e só consigo pensar em como esse conto é putaquepariuvelmente bom (tive que inventar uma palavra já que nenhuma conseguia descrever como gosto dele)

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Metamorphosis é foda, de um lado vc fica morrendo de tesão com as excelentes cenas de sexo, por outro ele te puxa para baixo com toda a força.

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Tô sempre voltando nesse conto, é um dos meus preferidos seus, saber que foi meio inspirado nesse mangá me deixou bem surpresa! Já tinha lido ele antes e acho tão tristinho, prefiro seu conto hahah

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Esse conto é um pouco inspirado no mangá Metamorphosis (https://hentainexus.com/view/1331)

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Caramba, achei que já tinha lido de tudo sobre o mundo BDSM e afins, mas esse conto supera em todos os sentidos TUDO que já li.

Muito rico em detalhes, bem escrito e deixa a todos querendo mais!

Parabéns

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