Inesperada viagem para o prazer (1)

Um conto erótico de Ravi
Categoria: Homossexual
Contém 610 palavras
Data: 25/05/2020 01:54:17

Mayron mamava como uma amante que não quer perder jamais o caralho do macho para mulher alguma. Sua avidez fez, como aconteceu, eu gozar rapidamente. Em menos de cinco minutos, sua boca estava inundada com meu esperma e a puta insistia em ordenhá-lo para ver se saia mais leite. Como bom viado, ele limpou completamente meu cacete. A gozada o deixou se lambendo de satisfação incontida, me surpreendi que um cara gostasse tanto assim de beber porra. Ele engoliu tudinho. E deu entender que não estava saciada. Normalmente num primeiro encontro, os viados deixam lambuzar seus rostos, gozar em seus corpos mas não bebem todo o nosso leite. O viado bebeu todo o meu leite – que veio farto e grosso – e deu a entender que ia querer mais. Eu ainda não tinha tirado a roupa completamente, nem Mayron. Nossa noitada estava apenas começando...

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Meu nome verdadeiro é Ravi, 28anos, moreno, 1m80, 79kg, olhos castanhos, cabelo estilo militar, moro em Bangu. Sou garoto de programa, 21 cm de dote, e atendo homens, mulheres e casais. Atendo na residência do cliente, sauna ou motel. Solteiro, filho único, moro com minha mãe que é costureira. Mantenho sigilo com relação a meus clientes. Tenho alguns clientes, especialmente homens , solteiros e casado sendo que estes são enrustidos. Não falo da minha atividade e também não me preocupo em esconder o que faço de ninguém, embora seja completamente discreto.

Normalmente, no fim de tarde, pego um trem e vou até a Central do Brasil e dali saio para curtir a vida mundana. Embora seja a hora do rush, ir para o Centro essa hora é tranquilo. Outro dia durante o trajeto, percebi um carinha no meio do vagão. Eu estava no final. Nada de especial, mas meu instinto de fudedor foi,de alguma forma, ativado, por uma transmissão de cabeça para cabeça, que meu caralho se manifestou timidamente. Câmbio. Não sei precisar o que ligou minha antena de caçador de viado. Não era afeminado, usava roupas comuns - jeans, camisa polo e tênis. Fisicamente troncudinho. Estava junto a porta, encostado na lateral do banco, de frente o lado que eu estava. Alguma coisa me dizia que aquele coroa financiaria minha noite. Nossa noitada.

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Com a subserviência própria dos viados submissos, com seus lábios quentes e lingua úmida, Mayron liberou meu caralho e começou a tirar minha roupa. Ajoelhado aos meus pés, me desfez dos tênis e imediatamente começou a tirar minhas calças, cuecas, enquanto eu me desfazia da camiseta. Disse-me para deitar e esperá-lo vendo um filme pornô - de foda entre héteros - enquanto, no banheiro, se preparava para ser "usada por meu macho". Enquanto rolava a foda na telinha, uma loura linda, meu caralho começou a se reanimar instantaneamente. Logo viado voltou três minutos depois, peladinho, com uma tapa sexo de decalque, escondendo o pau. "A atração da noite não é minha bibita é teu caralho' falou quando olhei para sua tanguinha... Teu caralho é que vai fazer eu cavalgar atolado na cucetinha como se eu fosse uma Amazona. Se aproximando, subiu na cama segurou meu caralho que já estava teso e começou a beijá-lo, lambê-lo, acariciá-lo e abocanhá-lo com a volúpia das fêmeas insaciáveis.Cada vez mais rígido, meu caralho espera sua mais tensa e intensa noitada com o cuzinho daquele viado instigado pelo desejo e pela potência do meu caralho... Suspirava de prazer ao mesmo tempo que sua boca quente e seus lábios carnudos se encarregavam de me levar ao êxtase. Aquela boca e lábios sabiam como tirar leite de um caralho... mais uma vez explodi de tesão numa nova enxurrada de porra, que o viadinho deu o melhor fim. Sorvendo-o sem deixar uma gota.

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