O marido do meu ex-instrutor

Um conto erótico de JubalJr
Categoria: Gay
Contém 1066 palavras
Data: 23/05/2020 19:52:04

O marido do meu ex-instrutor

Estou aproveitando esses dias em que não podemos fazer muita coisa por causa dos decretos que nos impossibilitam viver normalmente como costumamos – sem desmerecer a necessidade dos cuidados que precisamos ter conosco e com quem amamos. Para escrever situações de prazer que vivi e que considero serem merecedoras de serem contatas, espero que gostem, votem, comentem, fiquem à vontade. Será um incentivo para que eu continue a postar para vocês.

Lembrando que os meus relatos são totalmente verídicos, sinto muito se a escrita por ventura não agrade a todos. Fato é, que aconteceram, tentarei ser fiel na escrita.

Não me lembro bem o ano que começou, só que não foi uma única vez, tiveram muitos repetecos. E que foi através do App Grindr que o conheci, ele mora ainda desde aquela época na mesma casa, coisa de 200 metros de distância de mim.

Ambos estávamos lá para encontrar algum sexo sem compromisso como na maioria das vezes se acha ali. Se apresentou pelo nome de Ton (nome real), o que eu nunca acreditei muito ser o seu verdadeiro nome, até hoje tenho essa dúvida.

Marcou uma determinada hora para eu passar na sua casa e estaria sozinho, procurei me arrumar tomando um banho, fazendo a depilação e a chuca – ninguém merecer passar cheque na hora “H”, o cheio é desagradável quando isso acontece. Passei creme hidratante pelo corpo e fui ao encontro do boy.

Parado em frente à casa dele, mandei um whats avisando que havia chegado, isso eram 13h30 min da tarde. Ele me respondeu que já ia abrir o portão. Veio abrir o portal e eu atravessei a rua e entrei.

Ele tinha feito mistério antes e não havia mandado foto de rosto pelo app de pegação, só mandara foto do pau dele e pelo pau foi que eu fui, não quis nem saber do rosto se era feio ou bonito. E na real, ele não é nada bonito, tem o tôn de pele mas clara que a minha, três ou quatro centímetros à mas que eu, bem mas forte que eu também, um gordinho por inteiro sabem?!

Me levou para o quarto já com a luz apagada sendo iluminada somente pela televisão daqueles modelos convexa nas laterais, pouco vi desses modelos à venda, acho que não agradaram muito ao público. Trocamos poucas palavras e fomos logo para o sexo, ficou pelado e eu segui o seu exemplo tirando toda a roupa também.

A pica dele é uma coisa de louco, curta acho que uns 16 cm mais bem grossa, eu caí logo de boca naquela rola e mal conseguia meter além da cabeça devido a grossura. Ele gemia de olhos fechados, via que ele curtia muito a minha mamada e eu procurava dar o meu melhor a ele. O bom do sexo com esse cara era que ele não tinha frescura, me deixava chupar o cu dele, embora seja ativo, pelo menos comigo sempre foi... ele demonstrava sentir muito tesão quando eu chupava o cu dele, sempre ele ficava de olhos fechados e gemia muito. Parecia delirar com aquilo.

Depois me virava de quatro e com bastante gel e camisinha procurava enfiar a cabeça da rola dentro do meu cu, olha que eu prefiro sem gel, mas no caso dele, nem tinha como ser diferente. A cabeça dele era rombuda e não entrava fácil não, sempre com muita dificuldade e bastante paciência era que conseguíamos finalmente completar a penetração. – Era assim todas as outras vezes em que ficamos.

A rola dele entrava atochada nas paredes no meu ânus e meu pobre cuzinho tinha que se adaptar ao seu calibre. Já acostumando com o invasor, começamos os movimentos de entra e sai, eu confesso a vocês – eu amava dar para esse cara, pois eu pirava, era gostoso demais dar pra ele. Eu gemia mesmo, me entregava com vontade. Eita pau delicioso de entrar no cu.

Ele tinha um espelho grande no quarto e a gente ficava se olhando vendo os nossos corpos se esfregando, ele montado em mim, aquele homem maior que eu sobre o meu corpo, maravilha de visão. Variávamos sempre que podíamos nas posições, pois queríamos curtir ao máximo o prazer que nos proporcionávamos naquele rala e rola. Ele era um touro na metida, pegada forte, sabia meter, sabia fuder mesmo, tanto que eu via as vezes ele mesmo dar pausas na tentativa de controlar e evitar o gozo antes do tempo.

Depois de trinta ou mas minutos de meteção, ele já não aguentando e eu também pois já me sentia todo assado por dentro do cuzinho, cansado de tantas posições. Me falou que não aguentava e que iria gozar, falei para ele gozar bem gostoso dentro do meu cuzinho e assim ele fez. Após o gozo de ambos, porque acabei não segurando e gozando junto gemendo e quase gritando, fomos ao banheiro nos limpar e se arrumar para então eu ir embora, feito isso, acabei vendo num porta-retrato dele um cara e reconheci-o sendo um antigo instrutor da academia que eu frequentava. Foi aí que ele me confidenciou que eram um casal, mas que o cara tinha o traído e ele resolveu dar o troco.

Quem sou eu para julgar? – Me ajeitei fui para casa, já em casa eu fui sentir as consequências daquela foda, me fodi de verdade. Dores por todo o corpo, até sensação de febre eu tive. Depois desta vez, esporadicamente, o encontrava no app e sempre, ou na maioria das vezes me chamava pra foder e eu ia correndo. Notei também que em todas as outras vezes eu me sentia quebrado, com dores pelo corpo e sensação de febre. Acredito que era devido ao sexo forte que fazíamos.

Esse foi mas um relato verídico que vivi, com esse cara a última vez foi ano passado e foi a melhor de todas, ele anda sumido. Sei onde mora, mas é logico que não vou lá criar problemas pra ele.

Desculpem-me se não atendi as expectativas, estou doido para voltar a aprontar, sou bem putinha na cama quando quero, aliás, penso que no sexo o importante é o prazer e nada de se privar do que é bom.

Quem tiver interesse, me chama, vamos conversar, se conhecer e ver no que dá. Sou de Manaus e quero conhecer caras discretos, casados, solteiros para curtir no sigilo se assim preferirem.

Abraços e até a próxima!

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