Eu era assim ou me transformei? SEXTA PARTE.

Um conto erótico de Jaci
Categoria: Heterossexual
Contém 4057 palavras
Data: 23/05/2020 19:42:52
Última revisão: 24/05/2020 16:10:34

Olha, vou dizer pra vocês, apesar de todo prazer e uma sensação de gratidão, assim, meio indefinida pelo Seu Antônio naquele momento em que tinha acabado de dar pra ele, mesmo assim, uma mistura de sentimentos que parecia já totalmente superada começou a crescer inesperadamente já na viagem de volta pra casa naquele dia. Inesperadamente mesmo! Por isso, sinceramente, fiquei na dúvida se continuava contando tudo que aconteceu comigo já que os acontecimentos iam se contrastar com o que aconteceu lá na sala do Seu Antônio. Talvez por achar ter encontrado o ápice possível de satisfação naquilo tudo e uma espécie de efeito rebote do prazer estivesse acontecendo, já no metrô uns sentimentos estranhos aconteciam em mim. Não sei direito. É mesmo confuso. E por incrível que pareça quando encontrei com Seu Fernando sorridente na saída da estação contando contente que voltaria a ficar sozinho em casa no dia seguinte (ou na semana seguinte, não lembro direito), naquele instante eu já estava meio deprimida. Estranho, não é? Eu não era, mas, pensei, todos aqueles acontecimentos estavam me transformando também em uma neurótica bipolar. E eu lembrei que as minhas mudanças de humor estavam sendo realmente muito mais constantes e bruscas. Seu Fernando falava sem parar, mas eu não conseguia ouvi-lo direito -O que foi, filha, parece que não gostou da novidade? Ou eu não estava tão transformada assim? Ou eu não era mesmo assim? E a semente de tantos anos fazendo a santa brotava e crescia independente de tudo, mas se chocava com tanto prazer recém descoberto, e o resultado era aquela repentina tristeza. E adivinhem a coincidência que veio a contribuir para o agravamento daquela minha abrupta angústia... Agravaria, mas depois curaria... No exato instante em que nos aproximávamos do prédio surpreendentemente Márcio saía na portaria e flagrava Seu Fernando falando sem parar com a sua mão esquerda apoiada sobre meu ombro direito, expondo a liberdade que Márcio nem desconfiava que ele tinha comigo. Eu pude perceber que Márcio vinha alegre, mas que quando viu Seu Fernando daquele jeito ficou imediatamente carrancudo. Imediatamente me desprendi de Seu Fernando e me aproximei, olhei pra ele e pensei em dizer “o que foi amor, você aqui a essa hora?”; mas minha voz não saiu e muda abaixei a cabeça e me dirigi ao elevador. Senti que alguma gota de esperma me descia de dentro da vagina pra calcinha e lembrei que era urgente que eu tomasse banho. Aquela situação me pareceu extremamente estranha. Na saída do banho ainda de toalha e com a calcinha suja na mão encontro Márcio já parecendo menos carrancudo. -Não quer saber porque cheguei mais cedo hoje? -Claro, amor, é que, desculpe, eu não estou me sentindo bem. -Recebi uma promoção e como prêmio uma viagem... Olha, eu vou resumir pra poupar vocês desse romantismo novelesco que acabou acontecendo entre nós a partir daquele momento, inclusive com minhas desculpas e explicações com relação a liberdade do Seu Fernando “aquele velho e bem intencionado senhor. -Márcio, ele me tem como filha...” e etc. O que aconteceu é que por já estar faltando uns dias e por pedir 15 dias de licença por telefone, fui demitida por telefone mesmo. Estou contando tudo bem resumidamente pra voltar mais rápido à questão principal que é de novamente surgir a dúvida de se eu era assim mesmo ou me transformei. Mas Márcio ficou mais, digamos assim, rigoroso depois do flagrante da “liberdade” do Seu Fernando. Mas eu tinha certeza, embora ele não admitisse, que ele havia falado alguma coisa diretamente com Seu Fernando, até mesmo o ameaçando, que simplesmente, por um bom tempo, sumiria ccompletamente dos meus olhos (vocês vão saber até quando). Mas eu fiz muitas juras de amor ao Márcio nessa repentina lua de mel. Claro, eu pensei, jamais eu voltaria a traí-lo e seria novamente o que na verdade eu sempre fui. E me consolava com explicações que eu dava a mim mesma sobre momentos de fraqueza, etc. etc. Eu poderia pensar “mas que estranho, tanta coisa acontecendo tão rapidamente na minha vida onde quase coisa nenhuma acontecia...”. Mas na verdade não era muita coisa. O que na verdade tinha havido era esse desvio causado por um velho pervertido. E agora tudo voltava aos normal. E pronto.

E eu obrigatoriamente adotava um novo estilo de vida depois da viagem. Pela primeira vez à toa depois de casada e com o maridão ganhando mais do que nunca, comecei a buscar coisas para preencher meu tempo enquanto não arranjava um emprego. Pensei até em dar um tempo mesmo, desempregada, pra curtir umas férias, e assim eu fiz. Peguei aquelas roupas recém compradas dobrei e coloquei no canto do armário tentando isolar de vez aquela que eu comecei a chamar de “fase decadente”. Mais apaixonada do que nunca e me vendo assim à toa, vendo meu amor completamente correspondido, resolvi dedicar mais tempo ao Márcio. Comecei a acordar antes do que ele pra fazer café e servir um café da manhã mais caprichado pra que ele não perdesse tempo e chegasse na hora pra cumprir sua nova função pela qual parecia tão entusiasmado. Acordava, fazia café, descia na padaria, comprava pão e subia. O problema é que a padaria ficava cheia àquela hora e tinha fila. Às vezes Márcio estava com pressa, tomava só o café e encontrava comigo voltando com o pão; ria, tirava um pedaço do pão, me dava um beijo e saía correndo. Às vezes nem se encontrava comigo, eu chegava e ele já não estava lá. Mas valia pelos dias que ele estava lá e comia o pão comigo. Comecei, dia sim e dia não, pela manhã que ficava mais vazia, a fazer academia que se localizava quase do lado da padaria. Então eu já ia na padaria pronta pra ir à academia depois que tomasse o café com o Márcio, ou tomasse o café sozinha. E assim ficamos pelo menos por um mês. Até que na padaria eu conheci Seu Guimarães...

Quase sempre eu colocava as calças compridas de colam que havia comprado na própria academia na grife deles. Eram calças que realmente marcavam o corpo, por isso usava com camisas longas que cobriam até quase nas coxas com a certeza de que assim seriam aprovadas pelo Márcio. Mesmo assim sentia os olhares constantes dos homens. E não tinha como não sentir de forma diferente por tudo que eu havia passado. Mas conseguia ficar indiferente nunca jamais retribuindo olhar nenhum e procurando sempre me desfazer de qualquer lembrança. E os dias seguiam normais. Mas mesmo sem querer numa bela manhã cruzei com um olhar insistente fora da fila. Encarei por uns 5 segundos apenas um senhor que eu nunca tinha visto antes por ali. E foi o suficiente para a que a Jaci da fase do Seu Fernando acenasse dizendo que estava viva, inicialmente num breve e fugaz aceno. Um senhor moreno claro, baixo, gordo e careca como o Seu Fernando, mas mais feio ainda, de nariz comprido parecendo um tucano, mas que naqueles breves 5 segundos mostrou aquele olhar daquela tara de me comer com olhos de velho babão. O seu olhar era invasivo, atrevido, abusava, desnudava, tocava... Desviei os olhos nervosa, mas o peso do olhar continuava e eu não encontrava forças para ser aquela nojenta que desdenhava friamente como eu era antes de dar para o Seu Fernando. E tudo ia acontecendo rapidamente dentro de mim, muito rápido, eu não tinha tempo de raciocinar e era afogada pelas sensações sem forças para nadar até a margem. Mas por que aquilo acontecia comigo tão rápida e avassaladoramente naquele momento? Lembro que eu gritei pra mim mesma em pensamento: Não! Nunca mais! Eu estava tão bem... Ou não estava? Sim! Sim! Passou a ter alguma coisa faltando, mas a gente vive sem tanta coisa que sente falta... A fila andou um pouco. Eu estava de cabeça baixa, mas uma vontade que parecia sobrenatural me fez levantar lentamente a cabeça e olhar de novo. Lá estava ele com aquele olhar comilão passeando escancaradamente em mim como só aqueles velhos tarados que eu sabia reconhecer fazem e aquela gostosa dorzinha nas pernas me enfraqueceu de vez. Lembro que a palavra “dada” veio assim, despretensiosamente à minha cabeça naquele momento junto com a dorzinha nas pernas, junto com a vaga lembrança do Seu Fernando e aquela fraqueza adormecida que me envolvia num prazer sem igual; a puta parecia estar se espreguiçando para despertar. Chegou minha vez na fila. Peguei o pão e corri pra casa sem olhar pra trás, mas eu já estava abatida pelo olhar... A bala do tiro daquele olhar já estava alojada dentro de mim pelo caminho entre a padaria e o meu apartamento me cegando pra tudo mais; e os estilhaços se espalhavam pelo meu corpo, sussurravam coisas em meu ouvido, feriam fatalmente a santa... Quando cheguei em casa e vi que o Márcio já tinha ido joguei o embrulho do pão de lado e me deixei cair no sofá. Eu queria me conter, passar aquele olhar em branco, tranformá-lo em nada, expulsar de mim, ser como eu era antigamente, mas aquele olhar só crescia, só rompia, só tomava, invadia... E fortalecia a puta que queria voltar a todo custo, batia por dentro de mim, se esperneava. A puta queria romper a casca fina da pele da santa e ressurgir absoluta ali naquela hora no sofá. Não tinha jeito! O olhar do homem pulsava na minha mente, na minha frente, comendo, passando a mão nas minhas coxas, entrando, me deixando cada vez mais fraca,

cada vez mais puta de novo. Aquele doce, intenso e dominante prazer ia abrindo e entrando em cada célula do meu corpo e eu não podia mais conter, eu tinha que sonhar, imaginar que aquele olhar me via ficando nua, era mais forte do que eu, meu estômago se contraia de medo e vontade de ceder de vez àquele prazer, àquele desejo; os bicos dos meus seios ficavam rijos, minha boceta pulsava molhada, eu ardia pronta pra dar... Meio que entre deitada e sentada no sofá tirei a camisa e era como se o olhar do homem estivesse ali. Eu tinha que me masturbar lembrando daquele olhar, mas eu sabia que se me masturbasse pensando em outro eu acabaria dando pra outro de novo. Mas esquecendo todo amor e promessas de fidelidade eterna jurada na recente viagem, fraca, com as mãos trêmulas pela vitória da puta, tirei o sutiã e peguei nos bicos os rosquiando como gostava de fazer o Seu Fernando e deixei vir todas as lembranças guardadas, trancadas a sete chaves me rendendo de vez àquele prazer dominante. O olhar do homem da padaria se misturava ao olhar do Seu Fernando, do Seu Antônio, todos ressuscitavam na minha mente pelo milagre do olhar do velho da padaria e minha boceta pulsou forte e se contraiu desejosa. Eu abri as pernas. Eu era dada... Apertei minha boceta com as pernas abertas por cima da calça de colam mordendo meus próprios lábios e perguntei em voz alta como que alucinando de vez “Ele vai me comer? O velho tarado vai me comer?”. Aquelas frases se repetiam e eu enfiei a mão por dentro da calça, da calcinha e me toquei já encharcada. Enfiei um dedo. Não era culpa minha, a puta se impunha, tomava meu corpo e pronto... Na minha imaginação o homem estava na minha frente nu se masturbando e enquanto me olhava ia se aproximando cada vez mais. Uma vez puta, sempre puta... Enfiei e tirei o dedo várias vezes ainda limitada pela calça e a calcinha e a imagem do homem nu andou mais se aproximando mais querendo colocar o pau na minha boca. Tirei a calça e a calcinha ficando nua e tornei a abrir as pernas, fechei os olhos e comecei a me masturbar com a mão direita e coloquei o dedo indicador da mão esquerda inteiro na minha boca imaginando o pau do velho tarado. O gozo veio doído, um tanto frustrado e com um inevitável e inadiável gosto de quero mais.

Lembro que consegui passar o dia aparentemente esquecida daquele episódio. Ainda com um resquício de forças pra resistir. Era como se a santa tentasse a todo custo segurar, sufocar, impedir a ressurreição da outra. Mas, embora não totalmente consciente, eu me sentia muito discretamente fazendo a pergunta “será que aquele velho tarado vai estar lá amanhã?”. E na manhã seguinte chegando pra me posicionar na fila senti meu coração disparar ao ver o velho olhando a bunda de uma menina que passava totalmente indiferente a ele e logo em seguida se posicionar exatamente no mesmo lugar do dia anterior. Só que dessa vez eu acompanhava todos os seus movimentos e vi exatamente no instante que ele me viu e parou de olhar pra tudo mais pra poder me comer com os olhos tarados. Dessa vez a fraqueza veio instantaneamente. Eu tentava ser o mais discreta possível, mas tinha que olhar pra ele, era mais forte do que eu. E aquela coisa de querer ver o olhar dele se desdobrando de tesão por não acreditar que eu pudesse mesmo estar dando bola pra ele, me invadiu completamente e então ele tinha que saber que eu queria dar pra ele sim. Eu olhava e abaixava o olhar. Eu olhava de novo e abaixava o olhar. Discreta e sutilmente comecei a levantar a camisa longa sem que ninguém percebesse, só ele mesmo que me olhava sem parar, até ter a certeza que a parte de minha boceta marcada com a calcinha estaria descoberta. Suspendi mais a calça pra cima pra marcar mais a boceta e com a mesma sutileza que levantei a camisa, à prendi na calça deixando assim a marca da minha boceta o tempo todo visível. Olhei pra ele. Os olhos do homem pareciam querer saltar. “Ela quer me dar mesmo? Tá mostrando pra mim? Tá me dando bola?”. Imaginei. A essa altura eu já estava completamente molhada. Quando eu peguei o pão e constatei o homem do meu lado achei que meu coração fosse sair pela boca. Ele era rápido. -A rapariga é nova aqui? Seu sotaque carregado vinha acompanhado de uma voz grossa, grave. Fiz somente que não com a cabeça. Ele não podia imaginar o quanto eu estava excitada, fraca, mole. -Pois eu só a vi ontem. E sou o dono do estabelecimento. Se a tivesse visto antes não teria esquecido. És muito bonita. -Obrigada. -Bom, também estive viajando a Portugal por um bom tempo, voltei há três dias atrás na verdade. És casada então? Falou apontando levemente pra minha aliança com o nariz sobressalente, mas voltando o olhar direto pra minha vagina marcada na calça. Quando eu levantei a mão esquerda sorrindo da observação dele com relação à minha aliança, imediatamente ele segurou minha mão e falou de forma quente, mais baixo, envolvente, enquanto seu olhar percorria todo meu corpo, fazendo me sentir comida. -Qualquer coisa quero que desculpe este piropo, mas como se diz lá na minha terra, és uma gaja realmente muito bonita... Acho que era isso que ele dizia, ele falava muito rápido. Olhei para ele com aquele olhar de quem diz “Quer me comer, né?”. Mas sem saber mais direito o que fazer fui embora sem que ele impedisse. Bem provavelmente porque também não sabia o que fazer, surpreendido com a constatação de eu estava mesmo dando mole pra ele. A puta estava viva! E mais presente do que nunca! Agora não tinha mais jeito. Ele queria muito me comer e eu já queria muito dar pra ele! Precisávamos só de um jeito. Passei aquele dia todo naquela ansiedade. Não, eu não ia mais me masturbar, eu ia dar pra ele. E tinha certeza que ele ia dar um jeito de me comer. Ou eu de dar pra ele. E não podia demorar. Meu Deus! Será que eu não estou sendo muito indiscreta? Será que esse homem não conhece o Márcio ou algum amigo dele? Seu Fernando e Seu Antônio eu sabia de toda procedência, mas esse senhor dono da padaria estava sendo de ontem pra hoje... Eu estava tão bem com o Márcio... Mas a fraqueza falava mais forte e fazia tudo parecer inevitável. E inadiável... E o olhar comilão vinha comigo onde eu fosse no apartamento. E a ideia já estava pronta, o que aumentava mais ainda a ansiedade e o tesão. Eu faria o café mais tarde um pouco e só iria na padaria depois que o Márcio tivesse saído. Se ele falasse alguma coisa eu tinha uma porção de desculpas pra dar. E tudo deu certo. Márcio tomou o café e quando saiu eu estava no banheiro. Foi só tchau amor e pronto. Logo depois corri para o quarto. Pus exatamente aquela mesma roupa na segunda vez que dei pro seu Fernando, o shortinho e a camiseta sem sutiã. Os mesmos olhares no espelho, mas as deliciosas sensações pareciam sempre novas e mais fortes, me dominando, se apossando de mim; novas sensações de puta... Desci já fraca, bamba. E lá estava ele se ajeitando pra me ver melhor. Incrível como aquelas minhas sensações pareciam naquele momento uma coisa completamente nova. Dessa vez ele não deu nem um minuto para se aproximar. Eu com a cabeça baixa sempre dando um jeito de olhar para os olhos dele; e ele parecia desfrutar de cada pedaço que ele via sem acreditar ainda que eu queria mesmo dar pra ele. -Oh! Gaja! Que estais a fazeres? Queres deixar o velho louco? É isto? -O senhor não tem um lugar pra gente conversar, só eu e o senhor? - eu estava pronta, no cio, não pensava em muita conversa - -Não tenho. Todos os cantos são cheio de gente. Mas se a menina não se importar de vir conversar na minha caminhonete. Lá os vidros são escuros e a gente pode dar uma volta... Ele apontou pra caminhonete do outro lado da rua. Eu não ia entrar com ele naquele carro com as pessoas vendo àquela hora do dia. -O senhor é o dono da padaria, o senhor não pode entregar um pão ou alguma coisa no meu apartamento? A ideia me veio na hora e os olhos do homem pareceram sorrir "Eu vou comer ela...". Dei os números e virei as costas. -Não demora... -Menina! E é este aqui do lado? – Isso ... Amigos e amigas, foi o tempo de eu chegar em casa, dar um pulinho no espelho pra tocar o interfone. Quando abri a porta aquele olhar incrédulo. Sim! Era mesmo eu! Não era nenhum golpe. Sim! Eu estava mesmo sozinha e o senhor vai mesmo me comer! Ele trazia uma caixa que só depois fiquei sabendo que era um delicioso bolo de chocolate. Mas também tinha uma arma que me assustou um pouco quando colocou sobre a mesa dizendo que era por segurança que andava armado e logo em seguida veio pra cima de mim. Ah! Que delícia aquela afobação tarada me pegando em tudo, me agarrando, fungando, gemendo, não acreditando, parecendo temer acordar de um sonho ... Quando me afastei um pouco pra tirar a camiseta fiz questão de olhar e me deliciar. A cara de tarado incrédulo vendo meus seios saltarem nus era tudo aquilo que eu imaginei me masturbando, e mais um pouco. Lembro que naquele momento chupou meus seios com a deliciosa fome dos velhos tarados... Minha procura instintiva por aquele prazer pervertido tinha se tornado certeiro e eu nunca errava quando sentia estar sendo olhada e cobiçada por um velho tarado. Minha vagina escorria. Eu parecia estar diante de água depois de dias de sede. Nua da cintura pra cima, ainda sem tirar o short eu o afastei delicadamente e pedi sendo o mais meiga possível -Deixa eu chupar o senhor... E fui me ajoelhando ajudando ele a desfivelar o cinto, abaixar a calça e soltar o piru que me lembrava em tudo o do Seu Antônio, talvez um pouco mais grosso. Ele também era mais gordo, no resto parecia com Seu Fernando. Seu pênis ainda não estava tão duro como os outros já pareciam estar àquela altura, mas isso não diminuía a minha sede e delícia. E ele parecia realmente mais velho que os outros, agora eu percebia. Levantei carinhosamente a cabeça do piru e lá por trás, me olhando lá de cima eu via seus olhos devoradores deliciosamente incrédulos e me enchi daquele prazer diferente. Arregacei a pele da cabeça com meus dedos e a envolvi com meus lábios. E o gemido veio me emocionando de vez ...A cabeça foi crescendo gostosa na minha boca até enchê-la. Dei uma olhadinha e vê-lo se contorcendo de prazer fez minha boceta latejar e pulsar involuntariamente aumentando minha ânsia de dar mais prazer, de ouvir mais gemidos e eu lambi o saco dele, a virilha, respirei fundo nos pentelhos. Os gemidos aumentavam e eu chupava tudo em êxtase. Ele se curvava, brincava nos meus seios e gemia deliciado. O pau já estava completamente endurecido parecendo uma estaca prestes a rachar de tão dura. Mas eu queria sentir a mão dele na minha boceta e eu fui levantando aos poucos beijando sua barriga estufada, seus mamilos, sua boca . Até que de pé me afastei um pouco pra dessa vez tirar o short e ficar completamente nua. Eu estava sem calcinha. Ele agora parecia meio tímido perdendo um pouco daquela volúpia inicial de tarado. Talvez ainda não acreditando direito. Peguei a mão direita dele e levei até minha boceta. Ele olhou em torno talvez procurando vestígios do meu marido e depois de ver um retrato meu de noiva com o Márcio sobre o balcão do bar sorriu um sorriso de lado de boca e brincou com os dedos na minha boceta encharcada se soltando novamente. Que delícia os dedos hábeis dele e gemi mais alto. A vontade do piru dentro dela cresceu imensamente. -O senhor quer me comer? Ele sorriu e fez que sim com a cabeça. -Que delícia você, menina. -Puta, pode me chamar de puta... Antes de levar ele para o meu quarto me inclinei e dei mais uma chupada. Puxei ele para o meu quarto e me ajoelhei no chão com o resto do corpo de bruços sobre a cama

como tinha aprendido com Seu Fernando que facilitava para os gordinhos. Fechei os olhos pra sentir tudo profundamente. Ele se ajoelhando. Ele encostando. E finalmente aquele alívio da delícia de ele enfiando. -Vem! Fode mesmo! Vem! E ele veio com tudo. A coisa completamente dura me atravessava a vagina e me cutucava a alma me fazendo gozar rápida e delirantemente. Eu tinha mais que um orgasmo e ele ainda mexia sem parar. Gemia, babava nas minhas costas. -Goza senhor! Pode gozar dentro de mim! Mas percebi que ele não ia gozar assim. Que ele gozasse na minha boca então! E me voltei, me ajeitei sentando na cama e colocando ele de pé. O masturbava e chupava, o masturbava e chupava, completamente tomada pelo prazer daquela gratidão pelo orgasmo que ele tinha acabado de me dar... Até que os deliciosos cânticos do seu gozo se intensificaram em meus ouvidos e veio o primeiro jato justamente quando eu ia colocando a cabeça na boca de novo estourando nos meus lábios vários jatos a seguir me lambuzando o rosto. Ele ejaculava com abundância e eu lambia emocionada a cabeça que não secava.

Bom. Quem acompanha de fato meus verdadeiros relatos até aqui pode até duvidar, mas apesar da intensificação em alguns momentos, tudo que eu conto aqui se passou realmente. Intensificação que eu digo é no jeito de relatar mesmo. Mas é que eu tento transmitir o mais fielmente possível as minhas emoções de verdade. Aquele intervalo da viagem com o Márcio e, enfim, de algum tempo realmente contida (não sei se a expressão correta seria essa) como antes da primeira relação com Seu Fernando, me deixou confusa com relação a tudo, já que após a última relação extraconjugal antes da viagem eu estava ficando realmente deprimida, logo depois de ter dado para o Seu Antônio na sala dele e achado maravilhoso. Mas a notícia da promoção do Márcio e depois nossa nova lua de mel pareceu ter me “curado”, me refeito fiel e feliz. Mas aí eu vi que não... Entendem? Então, onde eu quero chegar? É que mais uma vez ressurge forte a dúvida: Eu era assim ou me transformei?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Jaci a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

não fique se martirizando, você nasceu puta e daí? você tem que ser assim mesmo amor bem putinha, que tem maior TESÃO quando é comida com os olhos pelos velhos tarados, assim você mata o desejo e goza gostoso, taradinha linda 🌹

0 0
Foto de perfil genérica

Você descreve sua excitação e o ato muitíssimo bem. Você escreve divinente. Só ficou um pouco confuso o lance da viagem e a demissão..de resto está show

0 0
Foto de perfil genérica

Olá sra Jaci! Seu conto é primoroso, a narrativa é rápida e muito envolvente. O conteúdo erótico é extremamente excitante e os seus dilemas são muito bem justificados. É, sem dúvidas, um dos melhores contos do site e eu sou um leitor assíduo desse tema. Bom, quando à sua questão, nós leitores não temos como afirmar com precisão, mas, pense: que espécie de mulher casada permite que qualquer um lhe faça massagens daquele modo? Definitivamente não foi o sr Fernando quem a transformou no que você é. Ou você sempre foi uma puta safada (o que eu acredito), ou se transformou pouco tempo antes de conhecer o sr Fernando. Mas não se reprima. Uma boceta em chamas não deve ser abafada sob pena de explodir

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótima e inventiva narrativa. Adoro contos sob,o ponto de vista feminino. Continuação nota 10. Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Lendo contos assim eu tenho a mais absoluta certeza de duas coisas: 1º jamais irei me casar e em 2º dou graças a Deus de ser solteiro assim não corro o risco de me envolver com uma prostituta dessas e o pior é que elas existem aos montes.

0 0
Foto de perfil genérica

Escreve muito bem. Parabéns. Consegue prender o leitor. Sempre foi puta.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito gostoso! Muito! Adorei a maneira safada que escreve.

0 0
Foto de perfil genérica

oi manda mais fotos linda bjssss levisiri1973@gmail.com

0 0