Bepo

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2605 palavras
Data: 22/05/2020 21:30:04

15 dias se passaram desde que descobri o relacionamento de meu sogro e o Bepo, um antigo amigo e funcionário da casa (leia detalhes no conto Dupla Surpresa). Meu sogro não tocou no assunto e Bepo agia como se nada soubesse a ponto de eu questionar se meu sogro havia, ou não, contado a ele que assistimos sua brincadeira com a empregada.

Porém meu sogro se encontrava de ótimo humor, demonstrando uma alegria e excitação infantil, igual uma criança às vésperas do natal ou de sua festa de aniversario. Comentei isto com minha esposa que me explicou:

- Papai fica assim sempre que vai pescar. Duas ou três vezes por ano ele vai para uma cabana que temos depois de Matão e passa alguns dias lá pescando. Ele diz que sempre fez isto com seu pai e lamentava não ter tido um filho para ensinar - eu até insisti em acompanhá-lo algumas vezes mas ele nunca quis, diz que pescaria é coisa de homem. Mas não fico triste por não me deixar participar pois, quando ele volta, é um outro homem e sei que isto lhe faz muito bem, é a melhor terapia que existe para ele.

- E ele fica todos esses dias lá sozinho? - Perguntei, curioso.

- Claro que não, mamãe só permite essas pescarias se ele levar uma companhia, o lugar é ermo, cheio de animais e longe da civilização, o contato mais próximo é uma fazenda que possui um rádio. Mamãe insiste em uma companhia pois, caso aconteça alguma coisa com um dos dois, o outro estará lá para ajudar. Papai normalmente leva o "seu" Bepo com ele, pois são amigos há muito tempo e para o "seu" Bepo essas viagens são verdadeiras férias pois ele adora pescar. Além do mais, mandamos comida para vários dias de forma a facilitar as refeições.

Aquela notícia me deixou excitado: aqueles dois homens sozinhos por dias sem ninguém para atrapalhar. Eu, realmente, tinha muito o que aprender com meu sogro, a experiência faz, realmente, muita diferença.

Porém eu não sabia, ainda, o quanto aquela noite no quarto da empregada havia interferido na rotina de meus amigos mas descobri isto na manha seguinte, quando meu sogro comentou durante o café:

- Querida, vou levar o Pedro na pescaria. Está na hora dele conhecer as tradições da família. Assim como está na hora dele me conseguir um neto para continuar essa tradição... - Eu fui pego de surpresa, a ideia era ótima mas achei uma grande sacanagem tirar o Bepo da jogada. Mas não precisei me manifestar pois minha sogra facilitou as coisas:

- Mas e o Bepo, querido! Ele vai ficar chateado, ele adora pescar e vai com você todas as vezes.

- Pensei nisto, também! Respondeu meu sogro, me olhando com ar de travessura. Iremos nós três! O que acha Pedro? Quer passar três dias com dois velhos rabugentos?

- Claro que vou, adoro pescar e nem de longe acho que o senhor nem “seu” Bepo sejam velhos rabugentos, pelo contrário, acho que tenho muito o que aprender com vocês dois. Respondi, provocando-o.

- Que bom, Pedro! E resolvemos outro problema que sempre me preocupou: ao contrário do Bepo, você dirige, o que pode ser muito útil. Diz minha sogra, complementando: “Ah! Pedro, você é o filho que eu não pude dar ao Manoel!” já com os olhos rasos d’água, típicos daquela mulher carinhosa e emotiva.

- Para com Isso, Eunice! Diz meu sogro no seu tradicional tom de “velho rabugento” Você me deu a Vitória, meu maior tesouro e tenho certeza que ela e o Pedro me darão um neto, logo, logo.

- Pode ficar, tranquilo, meu sogro. Já providenciamos o seu neto que está a caminho. Disse isto, olhando para minha esposa e complementando: - Eu e Vitoria estávamos esperando a melhor oportunidade para lhes contar... Já me estabeleci no trabalho e chegou o momento de aumentar a família. Minha esposa, então, falou para sua mãe:

- Estou grávida de 2 meses, mamãe! Espero que seja o tão esperado netinho...

- Minha querida! - disse meu sogro mais animado que nunca - netinho ou netinha, o que importa é que vocês estão nos deixando muito felizes.

Bem o clima familiar ficou ótimo e os próximos dias passaram voando, na quinta-feira à tarde, começamos a preparar a Veraneio antiga de meu sogro que não me demonstrava estar em bom estado mas o homem dizia que nunca fizeram um carro tão resistente para entrar mata adentro. Meu sogro apareceu com um equipamento de pesca de primeira e que atendia muito bem aos dois; o Bepo, por sua vez, chegou com a “dona” Nena, sua esposa, trazendo um kit de pesca bem simples que mostrava orgulhosamente a todos, dizendo que aquilo era o suficiente para pescar o dobro do que eu e meu sogro iríamos pescar juntos com toda a “tralha” que levávamos. Meu sogro ria por qualquer motivo e nos deixava muito contente. Carregamos a comida que era suficiente para uns 10 homens comerem por uma semana mas que minha sogra achava, ainda, não ser o suficiente. Entramos no carro e finalmente partimos, deixando as três mulheres acenando no portão. “Dona” Nena ficaria fazendo companhia às minhas esposa e sogra.

Durante a primeira hora, pouco se falou e eu olhava, distraído, as plantações de laranja à beira da Washington Luiz. Meu sogro dirigia a Veraneio e o “seu” Bepo ia ao seu lado, trocando algumas palavras sobre o tempo, o jardim e a manutenção da casa, etc.. Entramos, então, por uma estreita estrada de terra em sentido a uma fazenda famosa da região e meu sogro, pela primeira vez, me olhou pelo retrovisor e falou:

- Então, Pedro, tá gostando da ideia de dormir três noites longe da mulher?

- Dormir sozinho nunca é gostoso, meu sogro... Respondi, meio sem pensar.

- Eu não me importo de dormir sozinho - Completa Bepo – Só não gosto de me deitar sozinho, depois que eu durmo, podem ir embora que eu não ligo. - Todos rimos da observação e eu, sentindo o clima no ar, complementei:

- Isto a gente pode arrumar, Bepo, a gente te faz companhia até você dormir, depois vamos cada um para nossa cama. Todos riram novamente e meu sogro continuou:

- Olha só meu genro, Bepo! Acho que ele está com vontade de ocupar o lugar da empregadinha. O que você acha? Eu fiquei corado com o comentário mas percebi que o Bepo sabia da história toda, tanto que olhou para traz direto nos meus olhos e disse:

- O Manoel disse que você gostou muito do que viu… é verdade?

- Do que vi, gostei mas teve um momento em que o meu sogro me mostrou estrelas e perdi boa parte do show. - Respondi com a maior cara-de-pau do mundo e todos riram novamente. Bepo começou, então, a acariciar o peito do meu sogro por entre os botões da camisa e meu sogro retribuiu colocando a mão em seu colo e apertou o seu cacete com força.

- Essa pescaria vai ser a melhor de todas, Manoel! - Fala Bepo para meu sogro, começando a beijar seu pescoço. Meu sogro, ao sentir o outro homem em seu pescoço, parou o carro e me falou: “Assume a direção, Pedro, estou cansado de dirigir e o caminho é esse até o final, temos mais 20 minutos de trilha até a fazenda, quando chegar à porteira, não entre; vire à direita e siga pela relva acompanhando a cerca até o lago. Lá vire à direita novamente e acompanhe o lago até chegar no chalé. - Meu sogro olhava diretamente para o Bepo enquanto falava. Eu assumi a direção e meu sogro foi para o banco de traz. Ao me sentar ao lado do Bepo percebi que o “italianão” estava completamente excitado, com aquele mastro enorme entre as pernas. Ele me olhou e disse: - Agora você vai entender por que a Veraneio é o melhor carro para ir à pesca - e mudou-se para o banco de traz junto com meu sogro.

Eu fiquei ali, morrendo de tesão, dirigindo o carro me masturbando lentamente vendo, pelo retrovisor, aqueles dois senhores na maior pegação: eles se chupavam e se beijavam alucinadamente, se entregando às carícias e punhetas mútuas, regadas a gemidos de prazer. Por mais incrível que fosse, os dois ficaram “namorando” desse jeito até o final do trajeto sem gozar, o que levou ao todo uns 30 minutos. Quando parei o carro em frente ao chalé, os dois continuavam com seus cacetes duros e invictos por entre as roupas, que ainda vestiam mas que estavam totalmente abertas, mostrando seus corpos peludos. Desceram do carro e começaram a descarregá-lo, como se nada tivesse acontecido e eu, sem tocar no assunto, ajudei-os a arrumar as malas, mantimentos e “tralhas” de pesca dentro do chalé.

O clima era de total alegria e todos ríamos e brincávamos como crianças. Terminada a arrumação, fui tomar um banho para espantar o calor mas deixei a porta destrancada pois algo me dizia que eu ia receber uma visita, o que se confirmou quando meu sogro abriu a porta e disse: - Pedro, dá um banho no Bepo que ele está precisando tirar esse cheiro de macho suado! Enquanto isso eu “passo um café” para nós.

- Até parece que só eu estou fedendo, é só seu pau ficar duro que você fica com um puta cheiro de caralho. - Responde Bepo, no seu tom de brincadeira que assumiu desde o início da viagem e terminou de tirar suas roupas, falando para mim: - Cabe mais um aí, garoto?

- Claro que cabe! Cabem mais dois, se meu sogro quiser acompanhar!

- Depois, Pedro! Já tive minha vez com você, agora é a do Bepo. - E saiu do banheiro em direção à cozinha.

Nem preciso dizer que meu tesão foi ao máximo, o Bepo entra no box com aquele corpo enorme e peludo e me olha, dos pés a cabeça: - Você é muito gostoso, Pedrinho (me chamando assim pela primeira vez), posso te lavar? - Eu respondi com um sinal afirmativo com a cabeça, pois estava tão embriagado pelo corpo do velho urso, que não conseguia falar. Bepo pega, então uma esponja, enche de sabonete e esfrega todo o meu corpo com cuidado. Aquela esponja foi utilizada com uma pressão que chegava quase a machucar, mas que massageava de forma sensacional e relaxante. O homem esfregou meus braços, pescoço, tórax, barriga, pernas e pés, momento em que se ajoelhou no box para os esfregar. Eu só o agradecia acariciando lentamente seu corpo mas, ao vê-lo de joelhos a minha frente, comecei a acariciar seus grossos cabelos convidando-o a me dar mais prazer. Ele então largou a esponja e com as mãos cheias de espuma lavou meu saco e pinto cuidadosamente, colocando-os, ao final da limpeza, eu sua boca.

Que boca maravilhosa aquele homem tinha, sua língua percorria todo meu saco e lambia meu cacete da base à cabeça, que beijava antes de colocar na boca e chupá-lo. Seus chupões me causavam a sensação de que meu cacete aumentava de tamanho, em sua boca, a cada sugada e voltava ao normal quando ele o soltava. Ao final daquele perfeito boquete, o macho italiano continuou a usar a sua língua com maestria, lambendo toda a minha virilha e descendo pelas minhas coxas e pernas, quando voltou a subir ele virou seu corpo e se sentou no chão do box e passou a lamber minhas coxas por trás, indo até às minhas nádegas, que ele abriu com força e as apoiou para que eu não caísse. Eu fiquei praticamente sentado em suas mãos que mantinham minha bunda aberta, expondo meu anus às suas lambidas. Apoiei-me, então, na parede de forma a me manter equilibrado e lúcido, pois aquilo me levava a um estado de loucura total fazendo com que eu gemesse alucinadamente, sentindo aquela língua grossa, forte e pontuda me cutucando e tentando me invadir. Meu sogro chegou neste momento, movido pelos sons e ao ver a cena tratou de participar, rapidamente, da brincadeira e foi tirando suas roupas enquanto se sentava na barriga do Bepo e colocava o meu cacete em sua boca. Eu, extasiado, era consumido pelas línguas daqueles dois machos, meu cuzinho piscava na língua do Bepo enquanto meu cacete pulsava na boca de meu sogro até que, num urro desesperado, gozei de forma alucinante.

Meu sogro, que recebeu toda a minha porra em sua boca, parecia não estar saciado e, num movimento, afastou seu corpo e foi sentar-se, agora, sobre as pernas do Bepo e buscou o mastro latejante do italiano, que engoliu de uma só vez. Eu me recuperei do gozo (eu tivera a sensação que perdera os sentidos momentaneamente, como num desmaio) e escapei das mãos do Bepo; indo ajudar meu sogro a chupar e a lamber o caralho do velho jardineiro, nossas línguas lambiam aquele pinto enorme e latejante até que se encontraram e eu, movido pelo tesão que já me tomava novamente, ataquei meu sogro com um beijo que lhe tirou o controle: empurrei seu corpo contra a parede oposta a que o Bepo estava e o abracei com força, enquanto sugava sua língua e explorava sua boca. Naquela posição em que estávamos: meu sogro sentado contra a parede e eu de quatro sobre ele a roubar-lhe o beijo, permitiu que Bepo viesse ao ataque e me penetrasse de uma só vez. Eu achava que iria sofrer na primeira vez que o Bepo me fodesse, mas meu anus estava tão relaxado e anestesiado por sua língua que nada senti, a não ser a sensação de estar completamente invadido.

Busquei, com meus movimentos, levar o Bepo um pouco mais para trás de forma que eu pudesse descer até o colo do meu sogro e chupar-lhe o cacete enquanto Bepo acelerava seus movimentos e gozava gostosamente dentro de meu corpo.

Eu estava totalmente embriagado pela brincadeira mas ainda não estava satisfeito. Meu cacete estava duro novamente e o do meu sogro pulsava em minha boca, demonstrando estar próximo seu orgasmo. Virei-me, então, para o Bepo que se encontrava largado contra a parede, olhei-o nos olhos com uma expressão faminta e o italiano, entendendo meus desejos, simplesmente se virou e me ofereceu seu rabo. Eu investi contra sua bunda e enfiei meu cacete naquele buraquinho apertado e quente. Bepo gemia baixinho mas deixava que eu o fodesse e ajudava, rebolando seu quadril que eu segurava com força. Meu sogro, que estava louco para gozar, meteu seu cacete entre minhas pernas e o esfregava contra meu saco, chegando a alcançar o saco do Bepo. Não precisei de muito tempo para gozar e meu sogro ao sentir que esse momento se aproximava, enfiou o seu cacete em mim e gozou antes mesmo de eu terminar.

Aquele último gozo levou não somente minhas gotas restantes de porra para dentro do Bepo como também minhas últimas reservas de energias e eu me deixei levar por um torpor que nunca havia sentido. Estava exausto a ponto de não conseguir andar. Os dois machos me levaram para um sofá e eu dormi. Quando acordei, cedo pela manhã, encontrei os outros dois outros homens nus dormindo na cama de casal, sendo que o Bepo se encaixara nas costas de meu sogro e o abraçara. Fui fazer um café (o da noite anterior não foi nem tocado) e preparei uma mesa com os quitutes que nossas esposas mandaram, pois com certeza iriam acordar famintos como eu acordei.

Claro que aquela noite foi apenas o começo de uma sequência alucinada de trepadas que tivemos a três naqueles dias (e noites) de pescaria, que passaram a acontecer a cada seis meses, durante muitos anos. Nunca nenhum de nós deixou que esse prazer interferisse em nossa vida pessoal, familiar e profissional, a que atribuo o sucesso dessa parceria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Que maravilha... 3 seres masculinos... se entregando ao prazer carnal sem limites... todos se sentindo machos e fêmeas a cada instante de tesão intenso... se libertando e liberando sua fantasias mais profundas...

Que vontade de estar junto. PARABÉNS!!!

0 0

Listas em que este conto está presente

Sogro
Todos os contos de sogro e nora.