Finalmente Guilherme Me Comeu

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Homossexual
Contém 1722 palavras
Data: 02/05/2020 22:07:23
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Homossexual

E ai pessoas, tudo de boa?

Olá, me chamo Leonardo, no conto passado, contei como meu chefe me fodeu deliciosamente na padaria que trabalhamos. Bom, quase uma hora depois, Guilherme me liga e pergunta se quero sair com ele hoje, eu aceito e desligo, horas depois ele chega na padaria e voltamos ao trabalho, afinal, tecnicamente só fechamos para balanço.

As horas passavam e Mário e eu sempre nos insinuávamos um pro outro, ele passava a mão na minha bunda, apertava, passava para pegar algum ingrediente e me encoxava com aquela rola maravilhosa. Quando tivemos uma folguinha de 10 minutos, lá pras 19hs já, ele me pede um boquete e eu o obedeço. Ele se senta no sofá e põe o pau duro pra fora, cheio de veias e mais bonito do que nunca. Eu me ajoelho de quatro e começo um boquete, beijo a glande, passo a língua, aperto seu saco peludo e entre seus gemidos me manda por tudo na boca, eu obedeço e engulo a rola. Ponho toda de uma vez até minha garganta, suas mãos já seguravam meu cabelo por baixo da touca higiênica quando ele controla a velocidade da chupada. Começo a gemer a cada lambida que dava, cada engolida era um sabor maravilhoso, até que minha boca se enche de porra, quentinha e deliciosa. Meu chefe se levanta, põe o avental de novo e continua a fazer os pães de queijo.

Eu engulo tudo e me levanto também, para terminar de lavar a louça. Eram 4 pras 22hs quando fechamos a padaria e nosso chefe vai embora, Guilherme e eu já saímos de banho tomado e prontos pra nossa noite. Ele havia passado na minha casa mais cedo para pegar minha roupa e avisou que iriamos sair a minha família. Gui pede um uber e nós fomos direto para uma boate do outro lado de Fortaleza, no meio da viajem nós não paramos de nos beijar um minuto, minha mão alisava sua rola já dura e a dele minha coxa, a gente estava pra foder dentro do carro mesmo de tanto tesão, mas né, iriamos preso por atentado ao pudor kkkk. Chegamos ao local, bem distante mesmo das nossas casas, vejo que em frente da boate tinha um motel e Guilherme me fala que tinha ligado e alugado um quarto pra gente mais cedo. “Você tem o número desse motel que fica quase na puta que pariu? Tá acostumado a trazer umas putinha como eu aqui, né safado.” Eu falo em tom de piada e ele ri concordando. “Na verdade, eu era a putinha, seu Mário me trazia aqui direto antes de ter a terceira filha, eu que ligava e fazia a reserva depois de uns meses que a gente começou a foder, mas ai ficou só na padaria mesmo quando ele foi pai de novo. Tinha que gastar o dinheiro com fralda, né kkkk.” Ele fala e eu riu, entramos na boate, era uma boate gay, um monte de caras se beijando, dançando Alok e uns remix de músicas de sertanejo versão eletrônica. Eu peço uma tequila e ele o mesmo, bebemos a dose e já começo a sentir um calor no meu corpo, meu cuzinho começa a piscar feito louco, Gui pede uma long neck pra cada e começamos a curtir a noite. Nos beijamos, bebemos, dançamos, a noite estava ótima, a cada 10 minutos nós pedíamos uma dose de tequila, lá pras 3h da madrugada, ele me pega pelo braço, me beija mais uma vez, ainda era possível sentir o gosto do limão misturado com o sal. ”Vem, vamo pro motel, eu tô doido pra comer esse cuzinho delicioso, olha aqui.” Ele fala no me ouvido enquanto levava minha mão até sua rola dura por cima do jeans lilás rasgado. Eu lambo sua orelha e falo “Humm, que delicia, vamo sim.”

Em menos de 10 minutos já estávamos dentro do quarto, nos beijando e dando uns amassos em cima da cama, Guilherme tira a blusa e eu vou abaixando seu jeans, revelando uma rola dura, grande e cheia de veias, quase igual ao de Mário. Pronto, ele estava nu, deitado na cama, pronto para ser chupado por mim. Subo em cima dele e o beijo de novo, vou descendo e beijando seu corpo gradativamente, ele é magro, mas com o corpo definido de trabalhar pesado na padaria e possuía alguns pelos que iam do centro do seu peitoral até seu umbigo. Isso me enlouquecia de tesão, eu beijava seus mamilos e chupava-os, depois fui descendo pela barriga até o umbigo, beijei mais ainda, depois fui descendo até sua virilha, agora raspada total, dando um upgrade no tamanho de sua rola dura veiúda. Eu beijo e passo a língua na sua virilha e enfim, chego ao meu prémio. Vou de beijos e lambidas do seu saco raspado até a glande, seus testículos são maiores que o de Mário e eu amo testículos grandes, ainda mais raspados assim. Começo a suga-los com força enquanto bato uma pra ele, suas pernas se contorciam com a ferocidade que eu chupava seu saco. Seus gemidos estavam mais altos agora. “Ahhh, caralhooo Leonardoo... assim eu vou gozar sem nem tu chupar porra.” ele grita, meus gemidos da sugada oval ecoavam pelo quarto e eu o escutava gritar “PORRA, QUE DELICIA, CARALHO” diversas vezes, eu enfim paro de sugar e abocanho o pau, vou chupando ele todo. Subia e descia com a cabeça várias vezes, a baba escorria pelo pau e pelo saco até a cama, suas mãos seguravam meu cabelo para eu engolir mais e mais. De repente ele solta uma das mãos e eu escuto um clique, olho pra frente ainda chupando ferozmente a rola e vejo que ele tirou uma foto minha. Clique, outra foto, agora com eu olhando pra câmera. Ele avisa que vai mandar mais tarde para nosso chefe e eu o olho com um olhar safado, nesse momento, eu dou uma sugada na cabeça avermelhada e ele goza na minha boca, seus olhos reviravam a medida que seus jatos fortes inundavam minha garganta.

Uns segundos depois que eu havia engolido tudo, abro a boca e solto o pau, ainda duro feito pedra. “Eu soube que tu raspou esse cuzinho pro seu Mário te comer hoje, me mostra ai pra eu chupar.” escuto Gui falar e obedeço, me levantando e tirando a blusa social floral que usava e o jeans escuro sem cueca por baixo, me viro de quatro pra ele e arrebito bem a bunda. Escuto-o gemer e quando o vejo, está lambendo os lábios “É melhor do que eu imaginava, que cuzinho mais lindo, deve ser delicioso.” Ele fala baixinho e eu respondo “Só vai saber quando provar.” Guilherme entende o recado e agarrando minha bunda com as mãos, abre bem e começa a chupar meu cu. Ele com certeza chupa melhor que Mário, meus gemidos estavam mais altos que os dele antes e eu gritava “Isso, porra, chupa esse cu, seu filho da puta” isso dava mais tesão pra gente e ele me chupava mais forte ainda, minha bunda branquinha, ainda com alguns resquícios das palmadas que levei do nosso chefe agora estava marcados com a mão dele, que apertava muito forte, a baba escorria pelo meu saco e meu cuzinho piscava.

Olho pra ele e vejo que seu pau estava duro e com mais veias que antes, eu pergunto se meu macho tinha tomado viagra e ele confirma, falando que queria passar a madrugada me comendo, eu sorrio e abro mais as pernas, esperando pra ele me enrabar. Sinto a pontinha da sua rola penetrar meu cuzinho recém aberto pela rola de Mário, falava “Isso, gostoso, enfia tudo ai dentro.” E ele obedecia, ia enfiando devagar cada centímetro da sua rola no meu cu babado, até enfiar tudo e falar “Porra, que cu gostoso caralho, queria ter comido antes, por isso seu Mário tava doido por ele.” E começa a bombar com um urro, ele metia e tirava até a cabeça, dando tapas na minha bunda, agora roxa de tanto levar tapas e ser apertada. Eu podia sentir todo o centímetro da rola entrando e saindo numa velocidade incrível, nossas peles batendo uma na outra com o suor escorrendo era delicioso, eu adorava sentir rola no cu.

Guilherme tira a rola e me manda sentar nele, eu obedeço e quando o vejo deitar na cama, pulo pra cima dele, encaixo e descendo de uma vez na rola dura, o escuto gemer quando sento todo nele, em segundos, eu começo a quicar, subindo e descendo rápido, fazendo meu saco bater na sua barriga. Gui me segurava pelas coxas e falava putaria, que eu quico igual uma puta, que meu cu era apertadinho, que foi feito pra ter a rola dele dentro. Eu apenas sorria, adorava fazer um macho feliz de me comer, então, ele me manda dar um tapa na sua cara, eu faço, outro, depois outro e enfim, mais um. Eu não imaginava que ele curtia isso, me deixando com mais tesão ainda. De repente, ele me abraça e me puxa pra cima dele e começa a socar bem forte no meu cu, me beijando e eu levava um surra de saco na minha bunda, comecei a gemer mais alto a medida que ele metia forte, até que gozo em sua barriga. Ele me vira de costas pra cama num movimento rápido e começa a fazer um papai e papai comigo delicioso, suas bombadas me davam um estase que me levava aos céus. E ele enfim, fala “Vou gozar nesse cuzinho delicioso agora porra.” é quando eu o sinto preencher o interior do meu cu com sua porra quentinha, a sensação era maravilhosa.

Enfim, quase 5 horas da madrugada e depois de já termos fodido duas vezes seguidas, nós estávamos deitados na cama, de conchinha, ainda com seu pau duro enfiado na minha bunda, meu telefone toca, era nosso chefe “Oi Mário, tudo bem?” “Cadê vocês? São 5 já, tem que preparar a massa dos pães.” Eu me levanto rápido e a rola de Guilherme sai de uma vez, ele toma um susto e eu falo que a gente estava atrasado. Ele também se levanta num pulo, se troca e saímos as pressas, vamos direto ao trabalho, sem passar em casa. Essa foi a melhor noite que tivemos até agora. Fim.

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