A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 05

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 21/05/2020 21:13:47

PROFANO

Após a foda com dois mosqueteiros famosos, Henry e D’Albert tornaram-se amigos inseparáveis. Francis sentia um pouco de ciúmes, mas como o cara que sempre pegava ele embarreirava seus passeios com os amigos sentia-se distante. D’Albert percebeu isso e pensava em algo para libertar o amigo desse relacionamento possessivo de Charles. Charles não gostava Henry. O jeito livre de ser do jovem e a forma de aproveitar a vida fodendo com quem quisesse não agradavam ele e sempre que podia impedia Francis de estar com ele.

Henry contou tudo sobre os mosqueteiros para D’Albert. Além de Porthos e D’Artagnan, faltava apresentar o amigo a Aramis e Atos. Atos era mais maduro e fodia feito um garanhão segundo o amigo. Já Aramis era mais romântico e quem se deitava com ele tinha orgasmos maravilhosos. A mente depravada de D’Albert imaginava varias situações com eles. D’Artagnan tinha prometido aos dois que em breve teriam outra festinha. O Pai do rapaz o Conde de Luynes aprovava a amizade dos dois, mas, mantinha os olhos bem abertos. Ele conhecia bem a fama de Henry e como era próximo ao Rei, precisava que a reputação do filho fosse boa. Estava escondido atrás de uma pilastra quando Henry entra no corredor seguindo em direção aos seus aposentos. Em uma ação muito rápida puxou o jovem tapando sua boca. Ao virar Henry encara o Conde que tira a mão de sua boca e faz sinal de silencio. Puxa o jovem para outra ala do castelo onde não tem movimentação de pessoas. Caminham por um corredor escuro e no final sobem uma escada em espiral que dá em uma masmorra desativada. Chegando lá o Conde avalia o local e se volta para o jovem.

- Está com saudades? – perguntou Henry.

- Você sabe que sim. Tem me ignorado por muito tempo.

- E o que você esperava? Hein? Eu abri meu coração pra você. Disse que te amava e você simplesmente ficou mudo e me deixou sozinho aquele dia.

- Você não entende.

- Então em explique. Ou julga que eu seja um ignorante ao ponto de não compreender.

- Henry não me peça isso.

- Está vendo? – disse o jovem encarando o Conde e se aproximando. – Senti falta de você.

- Sentiu? No verbo passado? – questionou o Conde.

- Por várias noites acariciei meu cuzinho enquanto me masturbava pensando no seu pau. Nas vezes que o tive na minha boca. Nas vezes que você me fodia com raça. Luynes só de estar aqui perto de você estou fervendo de tesão e tenho mil ideias passando pela minha cabeça.

- Eu te quero. Aqui, agora.

- Não! Sei que sou uma puta viciada em sexo. Mas você despertou sentimentos em mim e nem se quer se deu ao trabalho de me dar uma palavra.

- Perdão! As coisas não são tão fáceis.

- CARALHO LUYNES!!!

Um silêncio pairou por uns instantes até que o Conde o quebrou.

- Estou feliz com sua amizade com D’Albert. Mas me preocupo.

- Claro! Tem medo de eu desencaminhá-lo.

- Ele já está desencaminhado eu sei. Mas gostaria de te pedir pra cuidar dele e fazê-lo zelar por sua reputação.

- Fique tranquilo. D’Albert é um cara formidável e sabe bem se cuidar. Mas cuidarei disso.

- Obrigado! -disse o Conde se aproximando, encarando o jovem por um instante e seguindo com os lábios em direção à boca dele.

Henry desvencilha do conde e caminha em direção à saída.

- Mais alguma coisa?

O olhar do Conde vai de surpreso pela ação do jovem a tristeza. Sem resposta o jovem Henry sai do calabouço e vai embora. Enquanto caminha pensa nas vezes que imaginou sendo enrabado pelo Conde em um calabouço como aquele.

- Eu tenho sentimentos por você sim Henry... Só não posso te colocar em perigo. Não nesse momento. – sussurrou o Conde.

Ao voltar para seus aposentos o Conde esbarrou com uma figura que ele odiava, mas devia demonstrar reverência. Havia uma falsidade cordial entre ambas as partes.

- Cardeal Richilieu! Como tem passado Eminência?

- Não tão bem como queira, mas creio que logo tudo se ajeitará. - disse com ar enigmático.

- Espero que sim. Com sua licença Eminência. – enquanto pronunciava as palavras desejava mentalmente que o Cardeal fosse para o inferno.

- Vai com Deus meu filho.

Era visível que não se suportavam. E o Cardeal enquanto caminhava em direção aos seus aposentos praguejava. Entrou desejando todo tipo de mal para o Conde e seus comparsas incluindo o Rei. Ao entrar percebeu logo que havia mais alguém no ambiente e não foi difícil de associar o perfume que sentia a pessoa.

- Retornou tão cedo Milady.

- Sempre em alerta Cardeal. – disse enquanto reverenciava e caminhava para beijar a mão dele.

- Temos que ser minha cara.

- Porque de todo o praguejamento? – perguntou a dama.

- Topei com aquele maldito Conde de Luynes no caminho. Ele sempre me tira do sério. Não vejo a hora de acabarmos com esses vermes. Todos eles.

- Pretendia conversar com o senhor sobre o plano em andamento. Mas percebo que não é um bom momento.

- Minha cabeça dói!

- Tenho algo para relaxar Vossa Eminência. Só um instante.

O Cardeal meio surpreso acompanhou com olhar a dama que caminhou até a porta e fez um sinal para que alguém entrasse. Adentrou no recinto um jovem loiro com olhos verdes e com características campestres. O Cardeal observou o jovem e deu uma volta ao redor do mesmo para apreciar.

- Tire a roupa. – ordenou.

O rapaz tira a roupa e revela um corpo bonito. Definido e branquinho. A bunda era saliente nem grande nem pequena. Na medida em que o velhaco gostava. Passou os dedos de leve nas nádegas do jovem e de imediato seu pau endureceu dando um volume bem visível por baixo da batina. Sem pestanejar o Cardeal se livra da roupa revelando um corpo enxuto para sua idade. Sentou na beirada da cama e encarou o jovem.

- Vem cá! Coloca na boca.

Tímido o rapaz se aproximou e ajoelhou pegando no pau do cardeal que deu um gemido sutil ao sentir o toque. O rapaz coloca na boca e começa um movimento de vai e vem. Via-se que ele não tinha experiência, mas, o Cardeal pensou em tudo o que poderia ensinar ao rapaz. Deixou ele ali durante um tempo saboreando o cacete que era mediano. Ele pega o rapaz pelos braços e o coloca na cama com a cabeça e o tronco encostados no colchão e a bunda pra cima bem arrebitada. Salivou ao ver o cuzinho do jovem, mas, precisava marcar território então resolveu chupar em outro momento. Cuspiu com cu do rapaz e logo em seguida em seu pau e enterrou no jovem. O rapaz soltou um grito abafado e cravou os dedos no lençol da cama. O Cardeal começou a bombar segurando a cintura do rapaz. Sentiu que tinha o poder ao ver como metia com maestria pelo espelho a sua frente. Ainda pelo espelho percebeu Milady com a saia de seu vestido recolhida em seu colo segurada por umas das mãos enquanto com a outra tocava uma siririca frenética.

- Coloque os seios para fora. – ordenou o cardeal.

Sem pensar duas vezes a mulher coloca os seios pra fora e faz com que o Cardeal babe só observando pelo espelho. Ele acelera as estocadas no rapaz que geme loucamente e goza dentro do cu dele. Ainda engatado puxa o rapaz e o leva até Milady e o manda erguer as pernas dela até seus ombros e o manda comer ela na posição de frango assado. O rapaz tinha um belo pau e media 18 cm. Sem perder tempo o rapaz coloca na entradinha e Milady solta um gemido de putinha bem safada. O rapaz vai enfiando devagar até entrar tudo. E começa a bombar sentindo a xota quentinha engolir seu pau enquanto o Cardeal parado tem o caralho ainda duro cravado em sua bunda. Ele dá prazer à dama a o mesmo tempo ao santo homem. O Cardeal retoma os movimentos das estocadas. Coloca uma das pernas em cima do braço da cadeira que Milady está e mete com força no rapaz que simultaneamente fode a dama. O rapaz está com o cu encharcado com a porra da primeira gozada e em dado momento começa a escorrer do cu até as coxas do menino.

- Porra! Cuidado com meu vestido.

- Cala a boca sua vadia. Se for ficar dando uma de princesinha saia já daqui. – falou o Cardeal e que enterrou o caralho todo em uma estocada violenta fazendo urrar o rapaz e a mulher.

- Profano! O senhor é um profano cardeal.

O rapaz só gemia sentindo seu cu queimar e ao mesmo tempo todo lambrecado. Milady goza e em seguida o Cardeal mais uma vez. Ele tira o pau do cu do jovem e o puxa para o centro do quarto chupando o peitinho dele. O rapaz só fecha os olhos e começa um punheta que o faz gozar logo tamanho o tesão.

- Acho que podemos iniciar nossa reunião Milady. Sobre o que queria falar.

- Está tudo pronto para roubarmos o colar da Rainha.

- Boa notícia! Agora aquela vagabunda e o viado do marido dela vão se foder nas minhas mãos.

CONTINUA...

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