O que uma mãe não faz por um filho

Um conto erótico de lambechochas
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 21/04/2020 17:08:21

Por Marta:

Tive o meu filho ainda novinha, 19 anos.

O pai ao saber que eu estava grávida, rapidamente desapareceu, sem querer assumir responsabilidades.

O meu filho cresceu comigo, tendo feito muitos sacrifícios para o poder criar.

Quando ele fez os 18 anos, eu acordei-o cantando-lhe os parabéns e ofereci-lhe um telemóvel que ele tanto queria, bem carinho, mas como eu não ganho mal, foi um miminho que decidi dar-lhe.

Ele não pareceu muito eufórico.

Há algum tempo que eu notava que ele andava triste, insistindo com ele mas ele nunca me disse o que se passava.

Perguntei se ele não tinha gostado, mas ele tentou disfarçar e disse que sim.

O dia ia passando, era sábado e ele entretinha-se a configurar o telemóvel.

Almoçamos e ele sempre triste.

Pela tarde, perguntei se ele não dizia nada, perguntei se ele não ia sair com amigos, tendo dito que não. Que iria ficar em casa o dia todo.

Então decidi que iramos jantar fora.

Disse-lhe para se arranjar, que íamos jantar a um restaurante bem chique.

Após muita insistência lá o convenci.

Tomamos banho, cada um em sua casa de banho, eu vesti um vestido bem curtinho e com um decote generoso, e maquilhei-me.

Ele com uma calça fina, camisa de seda aberta, deixando ver os poucos pelos do peito.

Assim que entrei na sala, ele estava bebendo um copo de água, engasgando-se, tendo molhado a camisa e acabou por ter que ir trocar de camisa.

- Menino o que se passou?

Ele encavacado: - Abri de mais a boca e entrou muita água, e engasguei-me.

- De certeza?

- Sesse…sim.

Mas logo continuou: Mãe você vai assim?

- Assim como? O que é que está mal em mim?

Gaguejando novamente: - Não. Mas é que…

- É que?

- Você vai muito descapotável. Os homens vão ficar todos babados a olhar para você.

- Não tenhas problemas meu filho, nada de mal nos vai acontecer.

Dei-lhe um abraço, e ele começou a ficar com uma respiração ofegante.

- Tás bem?

- Sim estou.

Chegou o táxi, e lá fomos nós, entramos no restaurante, e logo a empregada veio ter connosco perguntando a ele, onde é que o senhor se queria sentar com a namorada.

Ele ficou todo inchado, pois ia de braço com ele, e comecei a rir.

Sentamo-nos, e fizemos os sucessivos pedidos, e bebendo conforme o que íamos comendo.

A empregada não parava de dar em cima do meu filho, assim que descobriu que eu era sua mãe, dando-lhe mesmo o contacto telefónico dela.

Saímos dali já animadinhos, e fomos par um bar, onde dançamos muito e bebemos mais um pouco.

Quando começa a tocar tarraxinha e começamos a dançar.

Mas não foi preciso muito para começar a sentir o meu filho a ficar duro, e cada vez mais duro.

Confesso que mexeu um pouco comigo, pois já há muito tempo que não tinha um homem.

Comecei a reparar que ele não tirava os olhos das minhas mamas, eu cada vez me sentia mais excitada.

Sabia que não era certo, mas eu estava a gostar.

Fomos para casa já passava da meia-noite.

Enquanto íamos no táxi, eu agarrei a mão dele e perguntei, colocando a mão dele na minha perna.

- Gostaste da noite?

- Claro que sim mãe?

Ao chegarmos, ele foi para o sofá e eu servi mais umas bebidas para nós, ele não queria mas acabou por beber.

Coloquei música, e tirei-o para dançar, a tarraxinha claro.

Voltei a sentir o meu filho a ficar teso, e eu comecei a ficar toda molhada.

Ele volta rapidamente para o sofá, e dá um golo e fica sem bebida no copo, e começou a encher o copo novamente.

Fui para junto dele, sentei-me, e como o vestido era super curto, quase que fiquei com as cuequinhas à mostra.

Ai ainda pior ele olhava-me para as mamas, para as pernas, não sabia já para onde olhar.

Então eu perguntei:

- Hoje vais-me dizer o que se passa, custe o que custar.

Ele tentou arranjar mil desculpas, mas eu não desisti.

E ele começou por contar:

- Sabe mãe, é que com 18 anos, eu ainda nunca toquei numa mulher.

- Nunca tocaste em nenhuma mulher?

- Não. Nem se quer nas pernas.

- Mas porquê?

- Porque elas são umas chatas e oferecidas, ninguém me quer, escorrendo umas lágrimas pela cara abaixo.

Agarrei-o e ele ficou com a cabeça entre as minhas mamas.

Voltei a sentir a respiração ofegante, e depressa ele se afastou.

Respirei fundo, tomei coragem e disse:

- Ok, vamos fazer um acordo, mas tem que ficar guardado entre nós, pode ser?

- Sim, claro que sim. O que é?

- Eu vou deixar que toques nas minhas pernas, mas não podes dizer nada.

Ele gaguejando: - Sim.

Então eu agarrei-lhe na mão, e comecei a acariciar a minha perna, com a mão dele.

Ele começou a morder o lábio, e eu fiquei cada vez mais excitada.

Ele continua a acariciar as minhas pernas, e como eu estava sentada de lado, ele foi subindo até ao rabo e apertou, saiu-me um gemido.

Ele tirou a mão e perguntou se me tinha magoa, eu disse que não.

Voltei a colocar a mão dele na minha perna, e ele continuou, eis que porem o adesivo que colava o vestido a uma das mamas, soltou-se e deixou-a à amostra, de ode ele não tirava os olhos.

Olhei para ele e disse:

Também queres tocar nas maminhas da mãe, e ele abanou a cabeça na afirmativa.

Agarrei na mão dele coloquia na minha mama, e ele com uma mão apalpava-me a mama e com a outra, mexia-me nas pernas, mas ia subindo até me tocar nas minhas calcinhas, eu estava eufórica.

- Sabes que eu há muito tempo que não estou com um homem?

- A sério? E eu há 18 anos que não estou com uma mulher.

Rimos.

Ele pede: - Posso dar um beijinho na sua maminha?

- Claro que sim.

E ele começou a beijar as minhas mamas, e a lamber os biquinhos, eu já não estava aquentando mais, eu estava a ser apalpada e beijada pelo meu filho.

Desviei ele e disse: - Calma rapaz, agora é a minha vez.

Eu também quero tocar no teu pau.

- É o quê?

- Então não posso, depois do que me tens estado a fazer?

- Ok

- Então levanta-te.

Levantou-se e colocou-se á minha frente.

Comecei a acaricia-lo por cima das calças, ele começou a morder o lábio, e eu apertava as minhas mamas, com a outra mão.

Ele cada vez se mexia mais.

Levantei-me, e comecei a abrir-lhe a breguilha, ele segurou a minha mão.

Dou-lhe um linguado demorado e continuo a abrir o fecho, tiro o pau dele par fora, e volto a sentar-me.

Comecei a punheta-lo lentamente, ele estava doido, e eu também kkkkkk.

Puxei-o para mim, ficando no meio das minhas pernas, que se encontravam completamente escancaradas, deixando ver as cuequinhas brancas transparentes.

Comecei a beijar o seu pau, a chupa-lo, e ele gemia.

- Mãe posso meter a minha pichota no meio das suas mamas?

- Tira as calças e senta-te.

Sentou-se e eu de joelhos a seus pés fazia-lhe uma espanholada e chupava o seu pau.

Ele gritava e dizia: - como eu sonhei com este momento.

Levantei-me, tirei a minha tanguinha e perguntei: - Queres mexes na ratinha da mãe?

- Hum, hum.

E começou a acariciá-la.

Depressa me seitei em cima dele, ajeitei o seu pau na entrada da minha grutinha e fui-me sentando devagarinho, começando o sobe e desce, começando a acelerar cada vez mais.

As mamas abanavam, ele segurava-as, beijava-as, apalpava-as, sem parar.

- Anda comer a mãezinha por trás.

Ajoelhei-me no sofá, ele veio por trás de mim, e espetou-me o pau pela minha coninha a dentro, eu gemia e gritava:

- Anda come a mãezinha. Fode-me toda. Ahahaha

- Dá-me umas nalgadas.

- O quê?

- Sim bate na tua mãe.

- Mas mãe.

E eu exemplifico, batendo no meu cu.

Ele contínuo o vai e vem, repetindo: - Continua minha putinha, continua para eu aprender como se faz.

Após umas dez vezes de eu me bater começou ele a bater-me.

Agarrava-me as mamas, puxava-me os cabelos e eu anunciei que ia gozar.

Sujei-lhe o pau todo.

Ele manda-me sentar, levanta-me as pernas e começa a fazer.me um minete, mas que minete, parece que estava ele habituado a fazer aquilo.

- Lambe a putinha da tua mãe, lambe filho, mais, isso, que bom.

Ele não parava, vim-me novamente na boquinha do meu filho.

Par principiante ele estava a aguentar-se muito bem.

Pedi-lhe então para me comer o rabinho.

De joelhos no sofá ele apontou ao meu cu e foi metendo.

Enquanto fazia o vai e vem eu apalpava-me, ele apalpava-me, foi até me vir novamente.

Ele anuncia que vai gozar, eu sentei-me, ele em pé em frente a mim, comecei a chupa-lo e a punheta-lo, e quando senti que ele estava a vir-se, coloquei aquele caralho duro na minha boca, e bebi o leitinho todo do meu filhinho.

Ele sentou-se ao meu lado, estávamos ofegantes.

Fomos tomar um banho, e nessa noite dormimos agarradinhos um ao outro, todos nus.

Claro que de manhã quando acordamos…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 69 estrelas.
Incentive Lambechochas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito Bom Nota Dez e Dez Estrelas, Sensacional Esta Foda Gostaria de Está No Seu Lugar, manda fotos de Sua Mãe Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Tá sofrendo com ejaculação precoce? Chega ai pra dar uma olhada no nosso material, certeza que vai te ajudar! https://bit.ly/2zI7Hqi

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão vc mais seu filho vc costuma colocar os pés no colo dele? 89988122757 me conta lá sou louco por pés no colo

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto Marta. Que tesão. Parabéns. Quiser entrar em contato. djones.bob@gmail.com é só chamar. Bj

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo relato gata, q tal deixar seu contato d email

0 0
Este comentário não está disponível