“A Proposta De Uma Transa Com Subordinação..."

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1599 palavras
Data: 21/04/2020 13:40:47

"Sugiro ler esse Conto Erótico ouvindo as músicas contidas nesse Link, esse é um dos Contos Eróticos mais impressionantes que já escrevi"

https://youtu.be/uyHQPGW3fwk

Estamos entrando em um ambiente inédito tanto para mim como para ela. Após um bom tempo conversando sobre o assunto confiávamos um no outro, eu Aldo queria tratar ela com o máximo de cuidado e quando ela percebesse que estivesse sendo machucada ela avisaria, mas ela tinha um excesso preocupação porque poderia ser que eu me empolgasse e eu não a ouvisse reclamar.

Ela mesma, a Thais se despiu ficando só de lingerie enquanto eu abria a bolsa com os brinquedos que tínhamos combinado de usar. Coloco as algemas em cada lado da cabeceira da cama, Thais se deita com a barriga pra cima e eu a tomo por um dos braços e a algemo, com a algema o braço ficou com folga e ela poderia fazer movimentos fiz o mesmo com o outro braço mas deixei os pés sem algemas, isso já me deixava excitado, Thais não conseguia se desvencilhar mas as pernas estavam livres, não tinha como escapar, agora ela estava ali toda disponível para mim, aproveitei para esfregar a ponta dos meus dedos sobre os mamilos por sobre o sutiã de renda deixando eles arrebitados. Sem perder o foco, parti para o ventre deixando-a toda arrepiada e soltando o primeiro suspiro. Do jeito que a algemei ela conseguia movimentar as pernas e mexer a cintura para um lado e outro. Sussurrei no seu ouvido a frase “Você vai sentir prazer como nunca sentiu antes e nunca irá sentir como hoje”!

Percebi que Thais ficou excitada, comecei a acariciar. Rocei suavemente minas mãos nos seios e fui descendo para barriga, pelo ventre e cheguei na buceta mas ainda por sobre a calcinha de renda, passei a ponta dos dedos e senti ela úmida e quente, dei um beijo nela com isso ela remexe o quadril e eu a seguro nas coxas dando a ela o sinal, “não se mexa”!, ela me olha como se tivesse assustada mas voltou a ficar imóvel. De joelhos ao lado dela e com um recipiente com óleo para massagem pingo sobre os seios dela e empurro meus dedos para dentro do sutiã e sinto que os mamilos estão arrebitados, ela estava com os faróis acesos, mas nesse momento lembrei, faltava alguns detalhes para o ambiente ficar mais caliente, apago a lâmpada, acendo o abajur e coloco a venda, agora ela estava com as mãos algemadas e com os olhos vendados, me aproximo do ouvido dela e falo: “Confie em mim”!

Tiro o sutiã delicadamente e pingo muito óleo sobre os seios deixo eles brilhando com o reflexo da luz do abajur, sugo os mamilos, dou mordidas delicadas na ponta deles, ela geme, se contorce, desço mais pingando óleo e acariciando o ventre até que chego no caminho da felicidade, acaricio a xaninha por cima da calcinha branca de renda, a xaninha estava muito molhada e quente, e pelo ladinho da calcinha enfio o dedo na xaninha e logo tiro fazendo ela suspirar e gemer baixinho. Nessas alturas Thais era minha submissa, então me encaixo entre as coxas dela e sendo mais vigoroso coloco algemas nos pés, e pingo muito óleo nas coxas e subo minhas mãos desde os joelhos até a virilha me posiciono do lado dela e com uma das mãos na nuca dela e outra por baixo da calcinha a beijo enquanto meus dedos penetram aquela bucetinha e ela melava minha mão inteira, paro de beijar e chego no ouvido dela e falo: “Me perdoe mas hoje você vai pra casa sem calcinha”, e em um movimento forte rasgo a renda da calcinha na altura da buceta, ela leva um susto mas logo sente que está toda algemada e com os olhos vendados, não poderia fazer nada, desço novamente e me deito entre as coxas dela e em um movimento de língua fiz Thais soltar gemidos espontâneos, ela não aguenta e solta um gozo na minha boca paro e engulo, me posiciono de novo encarando de novo aquela bucetinha deliciosa e com uma expressão séria ela diz: “Aldo, pega leve não vou suportar?”. Quando toco novamente na xaninha com a língua parecia que Thais estava tendo pequenos choques elétricos, no momento me assustei, perguntei; “Posso continuar”? Thais com os olhos vendados e mordendo o canto da boca fez o movimento com a cabeça que sim, então dali para frente momentos de tesão tomaram conta de nossos corpos, a voz de Thais sussurra em tom mais alto, respirei fundo foi quando lembrei do que combinamos e perguntei: “Está dentro do que combinamos”, ela me chama para colocar o ouvido próximo da boca dela e sussurra; “A pegada pode ser mais forte”!!

Estava tão prazeroso mas pelo que ela me falou poderia ficar ainda melhor, então tirei as algemas das mãos e dos pés e coloquei ela de quatro ainda com os olhos ainda vendados, rasgo de vez a calcinha de renda que já tinha feito um buraco, agora com aquela maravilha diante de mim toda submissa exibindo as partes de seu corpo que nunca poderiam ser observadas se não fosse naquela posição, pingo muito óleo sobre aquele corpo maravilhoso, deixo o óleo escorrer pela virilha, rego, buceta, coxas e faço massagens com pegadas fortes nas coxas subindo até chegar na buceta e cuzinho e vou introduzindo os dedos, Thaís geme, sussurra, estremece, arrepia, percebo que ela não reclama então devo continuar, era nossa primeira vez que desfrutávamos daquilo. De joelhos atrás dela me aproximo abro minha boca e lambo o rego de cima abaixo e quando chego na xana sugo ela inteira ela solta um grito e isso me fez repeti mais umas três vezes até ela se sentir sufocada com as reações que o corpo tinha. Essa subordinação da Thais me causava um tesão que me deixava meio fora de controle, mas eu tinha que me controlar pra não a machucar pois eu gosto de usar as minhas mãos mas preciso tomar cuidado com investidas mais bruscas, mas nesse momento eu estava com Thais totalmente vulnerável. Estava tão bom, chupar Thais, estava tão bom ouvir seus gemidos, mas eu queria sentir ela me tocando também, então solto Thais das algemas ela se sente aliviada, mas ainda continuava com olhos vendados e excitadíssima vem pra cima de mim e soltou no meu ouvido “bom garotão”.

Aproveitei para relaxar meu pescoço, ela então pega a venda dos olhos e as algemas coloca em mim e agora com meus olhos tapados senti que ela pingou muito óleo no meu corpo se ajoelhou entre minhas pernas, posicionou na minha pika na xaninha e foi enfiando devagarinho, eu só respirei fundo, até que ela interrompe para lubrificar mais um pouco meu pau, eu não podia fazer nada a não ser gemer de tesão, só respirei fundo sentido meu pau duro arrombar aquela bucetinha toda. Com meu pau na buceta, ela seguia ritmando um vai e vem até que senti que ela solta uma das minhas mãos que estava com algemas coloca em minha mão um plug anal, fica de costas pra mim, então eu entendi, ela queria minha pika na buceta e que eu colocasse o plug no cuzinho, perguntei se ela tinha certeza que queria aquilo, ela me responde: “Agora você faz o que eu quero, sem mais perguntas, ok”!, respondi: “Tudo bem, você quem manda garota”!

Senti que no início ela meio que se apavorou quando comecei a colocar o plug no cuzinho pois o cuzinho era virgem até aquele momento, pensei será que ela vai pedir para eu parar, mas estava tudo por conta dela agora. Bruscamente ela pega minha mão e força para que eu enfiasse o plug mais no cuzinho, ela levanta o quadril, eu não via nada pois estava com os olhos tapados mas sentia os movimentos, então aproveitei a posição, agora só queria sentir aquele corpo estremecer de desejo, meu tato sentia cada reação daquele corpo suado e molhado de óleo se esfregando em mim, queria sentir ela gozando chegando ao êxtase, Thais estava totalmente rendida e subitamente senti um liquido quente pingando em mim e escorrendo na minha pika e no meu saco, Thais tira minha mão do plug e o empurra ela mesma até o talo e começa a cavalgar em um ritmo frenético eu sentia que ficava cada vez mais forte, até que não aguentei e comecei a gemer, estremecer, arrepiar, eram as únicas coisas que eu conseguia fazer naquele momento.

Minha pika começou a doer, ardia, nunca tinha transado com tanta intensidade na minha vida. Não sei se ela percebeu isso, mas parou de cavalgar, senti minha pika soltar jatos de porra no útero, foi uma sensação indescritível, ela sai de cima de mim e começa a me chupar loucamente eu me contorcia de tanto prazer. Já estava sem poder expressar alguma reação quando solto a última gota de porra na boca dela, ela foi sugando cada pingo de porra e engolindo, agora estava tão bom, estava gostoso, ela continuou sugando em um vai e vem frenético até eu sentir meu pau pulsando dentro da boca dela, ela engoliu meu todo gozo na buceta e na garganta. Ficamos ali deitados um do lado do outro por alguns segundos sem nenhuma palavra, sem reação nenhuma, e depois tirou a venda dos meus olhos, me virei me sentindo dolorido pela transa tão intensa que tinha acontecido entre nós, e a vi deitada, já descansando ao meu lado com a respiração ainda ofegante e falando “Boa Garotão Valeu Muito a Pena”!!

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