Esse é um relato de cerca de 4 anos atrás, sobre uma das vezes que fui ao Sexy Rose no rio de janeiro, uma especie de sex shop com glory holes com bar, sofás, cabines e dark rooms na parte de de trás. Um local que facilita uma rapdinha entre machos durante o almoço ou após o expediente.
Eu me chamo Pedro. Tenho 1,81, moreno cabelo preto. Discreto na rua, porém o que mais gosto é ser fêmea putinha do macho na hora do sexo. Sou 100% passiva. Fazia mais duas semanas que meu cu não era penetrado por uma dura vara de macho. Isto estava me deixando louca.Eu já estava subindo pelas paredes. Qualquer olhar mais intenso de um macho na rua já fazia minha cuceta piscar. Foi então que, num dia que meu cu estava explodindo de necessidade de ser alargado por um piru duro de homem, resolvi ir ao sexy rose para tentar dar o rabo pra algum gostoso.
Era uma plena terça a tarde. O movimento no local não estava muito elevado. Passei pela entrada e subi direto para o segundo andar, que era mais escuro e no qual está o dark room. Passei por lá rapidamente, apenas passando a mão em uma ou duas rolas. Não sou muito de sexo no escuro, gosto de ver a cara do macho quando ele esta ereto dentro de mim.
Sentei-me num sofá por mais cerca de uma hora esperando algum macho mais interessante aparecer. Estava quase desistindo e indo embora quando fui ao mictório do andar térreo. Fiquei um tempinho la, na esperança de manjar uma rola de homem, caso alguém fosse mijar ao lado. E que sorte a minha! Um coroa que eu já havia visto passeando perto das cabines veio mijar do meu lado.
O macho era inteirão. por voltar de 1,75, moreno claro. Cabelo castanho dando sinais de grisalho. Por volta de uns 40 anos. Ele tinha barba cheia, porém aparadinha baixa. O que eu acho de um charme masculino intenso! hahaaha. Mas enfim, o macho tinha o corpo robusto, Com músculos de homem ressaltados, como se no passado tivesse malhado um pouco, mas largado ultimamente. um tesão.
Seu rosto era DE MACHO, uma face séria, sobrancelhas grossas, olha penetrante. Quase como que ele fosse mau humorado. Usava uma calça caqui e camisa social naquelas cores de escritório... Se eu visse o macho na rua teria achado que o cara era hetero. Fiquei com tesão demais.
Não consegui resistir àquela aura toda de macheza. Aproveitei que eu era mais alto e olhei por cima da divisória do mictório. E como me senti recompensado com a visão da piroca daquele macho. Estava mole mas já se podia reparar na grossura. A cora da piroca Era morena escura, circuncidada. Grande, mas não enorme. Com uma linda cabeça um pouco mais clara, e proporcional ao corpo do caralho, enfim, um cacete lindo e apetitoso. Fiquei hipnotizado de cara, imaginando como seria a visão daquele falo ereto. Meu cu se contraia de tesão enquanto eu não conseguia desviar os olhos.
O macho terminou de mijar e reparou que eu não tirava o olho do pau dele. No que eu percebi o olhar dele serio pra mim, eu congelei. Fiquei morrendo de vergonha, sem ação.
Aquele olhar sério me paralisava. Estava congelado, com o cu piscando e com o meu pau meia bomba de tanto olhar pra rola do macho. Eu não sabia o que fazer...
Estávamos com os olhos fixos uns nos outros quando o próprio macho fez um sinal com a cabeça para segui-lo.
Obviamente fui atras dele até uma das cabines onde ele nos fechou. Não resisti e logo pus a mão no volume da calça dele. Apalpei um pouco e ele em seguida pôs a rola pra fora. Já estava quase durona. Fiquei louca pra bater punheta pra ele. Enchi a mão naquela rola e senti ela ficar completamente dura na minha mão. Que delícia de cacete, uns 19 cm durão pra cima e grosso.
Cacete de pele macia, cabeça grande quando dura, puta que pariu! Um verdadeiro CARALHO de homem macho. Eu estava ensandecida de tesão só batendo muita punheta naquele homem, que nem sabia o nome. Passaram uns 5 minutos de punheta nele e botei o meu pra fora pra bater nele e em mim, segurando um com cada mão. O homem em nenhum momento olhou pro meu pau nem fez menção em tocar nele. Mostrando que era um macho ativo. Foi então que ele botou a mão na minha cabeça e quis me botar pra mamar, mas eu estava muito nervoso. Além disso, eu já estava começando a identificar que aquele era um macho ativão de verdade, então queria talvez prolongar um contato com ele, sendo eu uma passivassa. Então quando ele ia abaixar minha cabeça eu pedi criei coragem e pedi o telefone dele. O macho pareceu ficar mais sério, o que me deixou apreensiva. Ele então falou com uma voz um pouco rouca, mas grossa de machão, uma voz tão masculina que me derreteu:
-Aqui não tem telefone não. Só aqui e agora.
Eu não tive o que responder.Eu ainda estava com a mão na pica dura dele. E como o macho que era ele novamente conduziu a situação e me perguntou:
-Já deu pra alguém hoje?
Eu apenas respondi que não. Ele então me colocou de costas, apoiado na parede. Abaixou o resto da minha calça. Apertou minha bunda, pressionou seu duro cacete na minha bunda algumas vezes então agachou. Me mandou abrir as pernas. Neste momento eu já estava tão duro e com tanto tesão que meu cu piscava. Ele, então, abriu meu cu com as duas mãos fortes. olhou pra ele, fez aquele barulho sugando o ar como se tivesse com tesão e gostasse do que visse e então o macho MERGULHOU de lingua no fundo do meu cu. Eu gemi alto com muito tesão. O Macho sabia fazer um cunete. A língua dele se movimentava na minha cuceta com voracidade, me levando ao delírio, me fazendo gemer que nem uma cadela putinha. O macho parecia um viciado em cu,
arfava nas vezes em que a língua deixava minha cucetinha. Ficou uns 10min só linguando fundo enquanto ele batia a punheta dele, girando a língua, botando, tirando. Dava pra ver que ele estava realmente com fome de cu.
O macho etão se levantou. Olhei pro pau dele, estalando de tão duro. Babando demais, o que me deixou louca. Perguntou se eu tinha camisinha. Prontamente peguei a que tinha e coloquei na rola do meu macho. Ele me virou de costas encostada na parede mais uma vez.
Empinei o meu rabão o máximo que pude e esperei o macho me penetrar. Ele veio batendo a piroca mais algumas vezes, dos dois lados do meu rabo.
me deixando ansiosa pra aguentar a vara. E então enfiou. Ele enfiou com jeito. Esperou quando não aguentei a primeira estocada. Senti uma pequena dor no cu na
primeira metida funda. Era uma rola grossa afinal, mesmo meu cu estando relaxado do beijo grego anterior, eu ainda estava há umas semanas sem levar pirocada.
Mesmo sentindo dor eu ainda estava muito duro pois a macheza desse ativão me embriagava. Ele soube ser paciente e amaciar mais o cu com a pica antes de começar a bombar. Era um macho que sabia comer um cu. Ele então estabeleceu um ritmo de enfiadas muito gostoso me deixando babando pelo pau. Eu olhava pra trás e ver aquele homem que parecia hétero me fodendo só deixava meu cu contraindo mais de tesão. O macho manteve assim por mais uns minutos, eu estava amando.
Foi então que o macho disse:
- Delicia de rabo.
Então começou a meter mais forte e mais rápido. eu estava morrendo de tesão. Delirava ao olhar pra trás e ver aquela cara de macho sabendo que ele tava dentro
de mim me arrombando. Meu cu estava doendo com as estocadas fundas e fortes daquele macho. Mas mesmo assim eu só me abria e empinava mais. Estava louca de tesão
me sentindo a fêmea mais vagabunda e putinha sendo possuída pelo pauzão daquele homem ativasso. O macho ativão enfiava, e me abria. minha bucetinha já tava
doendo de tanta pirocada, mas na frente eu estava babando demais.
Eu nem me tocava na frente pra deixar minha cuceta numa posição melhor pro macho meter pica. Minhas mãos estavam apoiadas na parede. O macho parou pra descansar. Meu cu se aliviou um pouco, mas o tesão não baixou. Ele só queria trocar de posição. Me botou apoiado na parede só com a cabeça e mandou eu abrir o cu com as mãos. Obedeci prontamente meu macho alfa. Ele enfiou tudo de uma vez. Senti minha buceta sendo rasgada pelo falo extremamente duro daquele ativo hétero. O cara era tão macho que ma fazia querer abrigar aquele caralhão duraço no meu cu, apesar da dor. E o macho ficou lá mais um tempo, atolando, destruindo meu cu, me deixando sem pregas e com um tesão absurdo e eu não parava de babar.
Foi então que o macho voz sua voz arfante falou:
-Caralho, tu nasceu pra dar o cu, viado!
Quando ele disse isso e começou a meter com uma força descomunal. Aprecia que tudo iria estourar, meu tesão, as pregas da minha xota, o pau do macho de tão duro que tava. Eu me sentia fêmea possuída daquele homem. Abri mais meu cu com as mãos. Eu queria ser putinha dele, aguentei aquelas estocadas de macho me sentindo a fêmea mais realizada e quando o macho deu sinais e gemidos de que ia gozar acabei ejaculando sem me tocar de tanta satisfação.
Meu cu, que no inicio do dia estava apertadíssimo, nesse momento já estava destroçado. O macho aparentava estar bem cansado, mas eu ainda sentia a dureza dele dentro de mim. Ele ainda meteu mais um pouco num ritmo lento, que ainda era doloroso pra minha cuceta, mas aguentei com gosto ainda pois aquele macho merecia. Um macho desses... Masculino tipo hétero... Que
nem olhou pro meu pau em momento nenhum, que me possuiu que nem vadia fêmea e me comeu tao bem merecia dar mais uma estocada na vagina do viado dele.
E ele meteu ate amolecer. Tirou e vi aquela porra branca linda até metade da camisinha. o macho tinha dado muito leite. Eu estava realizado.
Antes de sair da cabine ele ainda disse:
- Quero te comer de novo hj, não vai embora.
Minha cucetinha ainda deu mais uma piscada ao ouvir isso, mas...
Infelizmente tive que deixar o Sexy Rose devido a um compromisso. E nunca mais o encontrei me arrependo amargamente de não ter dado pelo menos mais uma vez para aquele
homem, mas nem sei se conseguiria no mesmo dia de tão arrombada que minha cucetinha ficou. Apenas um outro homem havia me feito gozar assim antes, mas isso fica
pra outro conto...
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