No estacionamento da facul

Um conto erótico de Contemeseufetiche@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 731 palavras
Data: 20/04/2020 15:25:46

Ágata, desde pequenina, era muito levada, vivia aprontando por aí. O tempo passou, Ágata cresceu, mas seu espírito continuou o mesmo, apenas a natureza das brincadeiras é que mudaram. Ohhh se mudaram!

Adorava as sextas-feiras. Era seu dia predileto, dizia ela. Sexta-feira era dia folga – não se sabe bem o porquê – estava sempre liberada dos seus afazeres laborais. Seu único compromisso, neste dia, era sua aula na faculdade, depois… Bem, depois ninguém poderia dizer ao certo que ela faria.

Mas teve uma sexta-feira que foi diferente, apesar de ter se arrumado como sempre – botas cano alto, vestido justíssimo e calcinha de renda preta – a sua mente profana lhe propiciou curiosas sensações, antes de sua aula.

Resolveu sair de casa mais cedo, odiava ficar presa no trânsito. Chegando na faculdade, estacionou o seu carro e, para aproveitar o tempo ganho, resolveu ler suas apostilas, afinal mesmo uma deusa da sedução precisa estudar um pouco.

Não demorou muito, enfastiou-se com as chatices daquela matéria. Resolveu trocar algumas mensagens com o seu namorado e logo as coisas esquentaram. Descreveu a roupa que estava vestindo e percebia a excitação de seu namorado ao dizer como aquele vestido justo tinha o “mau” costume de estar sempre subindo, expondo suas coxas aos vorazes olhares alheios, enquanto percorria seus dedos pela sua perna. Foi o suficiente para sentir a própria excitação.

Entre as sacanagens que falavam, antes de terminarem a conversa, Ágata foi desafiada a tirar sua calcinha, ali mesmo no carro, assistir às aulas para depois encontrar seu namorado daquele jeito. Como nunca foi de perder uma boa aposta, afastou o banco, subiu um pouco o vestido e deslizou suas mãos pelas pernas, retirando aquela minúscula peça que escondia o seu sexo.

Aquela sensação, que nem de longe lhe era estranha, começou a deixá-la inquieta, sentia o calor entre suas pernas e quase que por puro extinto, tocou sua bucetinha. Sentia como estava lisinha, pronta para receber uma chupada e depois muito pau. Os segundos passaram e a imaginação aflorou juntamente com o seu clitóris, que demandava ser tocado.

Olhou em volta, ainda era baixo o movimento de carros e estudantes, molhou seus dedos com saliva e se entregou ao prazer de tocar o próprio corpo, sentir o seu calor aumentar, seu clitóris crescer e sua bucetinha molhar, preparando-se para o ato sexual, mesmo sabendo que este não ocorreria tão cedo.

O que começou com um simples toque já havia se transformado em movimentos rápidos e precisos. O tesão a dominou. Eventualmente algum aluno passava entre os carros, imaginava o que eles fariam se descobrissem que ela estava lá, se masturbando, doidinha para receber um pau duro, grande e grosso naquela bucetinha sedenta. Pensava em posições, como transaria, naquele momento, dentro do carro: deitaria o banco, abriria as pernas e receberia o seu macho; quem sabe sentaria no seu colo e rebolaria gostoso; não, ficaria de quatro, com metade do corpo dentro do carro, abriria as portas para disfarçar e assim ganharia a surra de pau que tanto desejava, desse modo devia gozar em pouco tempo. Seria o mais efetivo.

Aquela situação a estava deixando maluca, queria pular no primeiro pau que visse para aplacar o seu fogo. Foi aí que lembrou, que a pedido do seu namorado - que adorava vê-la se masturbar pra ele – havia trazido na sua bolsa o seu “amiguinho”. Que conveniência!

Deitou um pouco mais o banco, baixou sua cabeça e deu uma bela chupada no “amiguinho” deixando-o molhadinho e pronto para penetrá-la. Levantou seu vestido, abriu suas pernas, deixando a apostila encima para disfarçar e, no momento em que o introduziu em sua bucetinha, escolhendo a frequência da vibração, seu corpo todo arrepiou, começando a rebolar sem perceber.

Sua respiração ficou ofegante, virava a cabeça para o lado, fechava os olhos, aumenta a vibração e o ritmo das estocadas. Ouviu barulhos, viu que o estacionamento estava quase cheio e o movimento intensificava-se, tanto das pessoas quanto o seu próprio. Sentiu que o gozo estava por vir, fechou os olhos novamente, agarrou-se no cinto enquanto retorcia-se inteira. Gemeu. Gritou. Naquela hora nada mais importava, apenas o seu orgasmo.

Após alguns momentos para se recompor, olhou em volta: e se alguém viu? - pensou. - Sorte dele, concluiu. Sorriu. Estava leve e, com as pernas ainda tremendo, iniciou o seu percurso até a sala de aula. Nada mais a aborreceria naquele dia. Disso ela tinha certeza.

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