O primeiro orgasmo da vida de uma garota inocente. E foi em público.

Um conto erótico de Ograo
Categoria: Heterossexual
Contém 1301 palavras
Data: 17/04/2020 16:15:43
Última revisão: 17/04/2020 17:40:19

Olha eu aqui de novo, rsrsrs

Espero que todos estejam em casa! Vamos fazer nossa parte nessa quarentena.

Falando em quarentena, rsrs muito tempo livre, da pra revirar todas as memórias, e hoje vou trazer uma lá do fundo do baú.

Eu ainda estava na faculdade, curso de engenharia Civil e estressante! Estávamos próximos das provas de fim de bimestre, E na minha sala eu andava sempre junto da mesma galera, eram eles William, Gustavo, Pedro, sim esse Pedro e o meu amigo dos contos em que comi a esposa dele rsrsrs se quiserem saber mais e só clicar no meu nome lá em cima e olhar os contos antigos.

No nosso grupo também tinha a Marta, a única menina do grupo, tinha 19 anos, ela usava umas roupas nada sexy, blusas largas, umas calças esquisitas, ela usava óculos e tinha aparelho nos dentes, coitada era feia, mas super gente boa, e o principal, muito inteligente e mandava muito bem nos trabalhos.

Bem, meu amigo Gusttavo era outro super engraçado, corpo todo torto, bem baixinho, vesgo e tudo mais, o contrário de mim, que possuo 1,98 de altura, 90 kilos e na época eu estava em forma pois tinha acabado de dar baixa do quartel.

Fazia algum tempo que eu não ficava com ninguém, uma mês mais ou menos, isso para um homem e uma eternidade, então como dizemos aqui no DF, eu estava com a Gala seca! Kkkk

Meu amigo Gustavo um dia chegou em mim pra dizer que tava afim da Marta, kkkkk quase morri! Eles eram muito perfeitos um pro outro. Ele pediu minha ajuda para tentar fazer eles ficarem, e assim eu me aproximei mais de Marta, eu estava tentando convencê-la a ficar com ele, mas ela era muito fechada e conversava pouquíssimo.

Consegui quebrar essa primeira barreira de Marta, e logo ela já conversava abertamente comigo, descobri que sua família era bem humilde, estava ali por q havia conseguido bolsa, ela trabalhava na paróquia da igrejinha da cidade dela, e era só ela é a mãe, não tinham mais ninguém! Sua mãe a criou bem presa e ela basicamente só saia de casa pro trabalho e pra faculdade, depois voltava pra casa, e acredite, com 19 anos, Marta era virgem.

Acabei ficando íntimo de Marta, conversávamos sobre tudo, porém a forma que me aproximei fez ela tirar conclusões erradas, e quando eu finalmente entrei no assunto do Gustavo querer ficar com ela, era tarde, Marta se declarou, disse que estava gostando de mim, e que não sentia nada por Gustavo. Fiquei sem saber oq fazer, disse a ela que gostava dela como amiga, ela pareceu intender! Pareceu.

Marta e eu continuamos próximos, e com o tempo, nossas conversas foram tomando rumos estranhos, em um dia, nos sentados no fundo da sala, meio isolados pois a sala era muito grande e tinha poucos alunos, Marta me disse que nunca tinha visto um pau, gente eu já estava fazendo quase 2 messes sem transar, a gente conversando de putaria, foi inevitável, meu cacete se armou, eu sabia que o Gustavo gostava dela, eu sabia que ela gostava de mim e se eu desse o mínimo de abertura podia iludir a bichinha, mas sabe como é né? Depois que a cabeça de baixo levanta, a de cima desliga.

Eu de pau duro e Marta falando que nunca tinha visto um, o ambiente todo propício, todos prestando bastante atenção na aula, eu olho pra Marta e pergunto se ela queria ver o meu? Ela não pareceu se espantar, na verdade parecia que ela já esperava aquilo, disse que sim quase que na hora.

Botei meu pau pra fora, os olhos dela brilharam, por um instante ela apenas o admirou, eu perguntei se ela queria pegar nele, Ela disse que sim! Sua mao quente segurou no meu pau, a garota tremia, segurei sua mão e fiz movimentos ensinando como ela devia fazer, ela então começou a me masturbar, eu via ela engolindo a saliva, estava com a boca cheia d'água a safadinha, sua punheta era desajeitada e com a pressão toda errada, mas cavalo dado não se olha os dentes, pedi pra ela acelerar a punheta, tava gostoso, eu queria pedir pra ela chupar, mas era muito arriscado, os outros podiam perceber.

Coloquei minha mão em sua barriga, comecei a subir sua a blusa larga que ela usava, ela perguntou oq eu estava fazendo, eu disse que os direitos eram iguais, ela não reclamou, depois de subir um pouco sua blusa comecei a enfiar minha mão dentro de sua calça, foi fácil, pois ela usava uma calça larga feita de algo parecido com aqueles moletons, quando encostei em sua calcinha, a bichinha estava molhada, puxei a calcinha pro lado e senti sua buceta quente e ensopada, ela mordeu os lábios quando eu comecei a brincar com seu grelinho, não podíamos fazer nenhum barulho, controlar os gemidos era a pior parte para ambos, porém me excitava ainda mais aquela sensação de perigo, perguntei baixinho em seu ouvido se ela se masturbava muito, para meu espanto ela disse que nunca tinha feito isso, perguntei por que, ela disse que era pecado, e que na casa dela só tinha um quarto e ela dormia junto da mãe.

Era a primeira vez que alguém desbrava aquela buceta, nem a própria dona já havia mexido ali, eu intensifiquei o ritmo de minha mão, ela continuava a me punhetar, derrepente vejo sua face mudar, a percebi que ela iria gozar, dei a ela uma blusa de frio q eu tinha, ela cobriu o rosto e vi quando ela mordeu sua própria não, senti seu corpo extremecer, sim! Ela estava gozando ali na minha mão, sua bucetinha piscava, era o primeiro orgasmo da vida daquela menina, ela molhou toda minha mão, e a calça de moletom cinza que ela usava, ficou com uma mancha de molhado como se ela tivesse se mijado, indescritível a sensação de dar o primeiro orgasmo da vida de uma mulher, quando ela descobriu seu rosto, parecia um ser humano diferente, toda corada, mas seus olhos pareciam ter se aberto para um novo mundo.

Era minha vez de gozar, fazia tempo que eu não gozava, eu tbm precisava daquilo, sua punheta era muito desajeitada, iria demorar muito e não seria possível pedir pra ela me chupar, mandei ela juntar as duas mãos em baixo da mesa, passei a me masturbar forte, não demorou muito, meu tesão já não era possível segurar, gozei muito, uma quantidade absurda, ela olhava com admiração pro meu pau, enquanto ele enchia sua mão, minha porra saiu bem grossa, parecendo um yogurte.

Marta olhou pra sua mão cheia de porra levou até perto de sua boca e a cheirou, ela estava curiosa pra saber o cheiro, falei em seu ouvido, experimenta! Ela não fez cara de nojo, apenas me deu um sorriso malicioso, Marta encostou a ponta da língua e depois pareceu degustar a porra, não fez cara de que estava ruim, só sorriu, falei, prova direito! Desta vez ela fez que nem uma gatinha tomando leite, juntou bastante porra com a língua e levou para dentro da boca, ela deixou um pouco dentro depois engoliu, dizendo que estava muito grosso, ela então jogou o resto no chão, só aí ela percebeu que sua calça estava com uma mancha como se ela tivesse se mijado, dei minha blusa de frio pra ela amarrar na cintura e esconder a mancha pra q fosse embora sem se constranger.

Pessoal, depois desse dia, eu não pude evitar, não sou fã de meninas virgens, mas eu queria comer muito a Martinha, então depois trago pra vocês como essa historia se desenrolou.

Leiam meus outros contos, e só clicar lá em cima no meu nome, deixem comentários e deem estrelas. Bjos e vlw.

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Comentários

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Que delícia de contos, adorei!

Tenho somente um conto publicado no momento "Proposta Indecente do Uber", adorei escrever e espero que você goste de ler. Se puder, passe lá, dê uma lida e deixe seu comentário. Beijos

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Não tem coisa melhor que dedar uma bucetinha virgem.

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Quero a continuação de como ela perdeu a virgindade.

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Uma delícia, gozei mt imaginando a situação, nota 10, 3 estrelas

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Foto de perfil de Katita⚘

Fiquei tão curiosa q vim ler logo,q bom q gostei te dei 3 estrelas e um 10

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Gostei amigo, até mesmo pq gosto dessa sensação de perigo onde outras pessoas possam ver, mas não vêem rsrs

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Relembrou pensando em mim foi O grão?

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