ParPerfeito : Ne, minha namorada ninfeta (2) no carro

Um conto erótico de Loiro papa-anjo tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 17/04/2020 14:58:11
Última revisão: 20/04/2020 17:12:02

...aqui continuo minhas aventuras com a Ne (se ficar curios@, leia meu conto anterior sobre ela) uma namorada que rendeu algumas transas incríveis...

Após nosso primeiro -e delicioso- encontro, eu e Ne ficávamos cada vez mais próximos e desejosos por um novo encontro; e que fosse logo.

Eu trabalhava no Centro e, já tinha concluído meu curso de graduação na faculdade faltando concluir meu 'projeto final' (o "trabalho de conclusão de curso" - "TCC") e dei meu jeito no trabalho para ficar mais frequente na UFRJ, acelerando o andamento do meu projeto (para alegria do meu orientador) e aí também mantendo um contato mais próximo com aquela minha gatinha gostosa...

Nossos telefonemas, que já eram frequentes antes de nos encontrarmos, ficaram ainda mais após nosso encontro e também pelo forte tesão que tínhamos um pelo outro.

No tempo que não nos víamos, vez ou outra fazíamos sexo por telefone - inclusive quando nos ônibus pra casa, ou eu no trabalho - e, enquanto falávamos safadezas um pro outro (eu ficava louco ouvindo aquela gostosa gemendo e gozando; e ela também me ouvindo arfar e gozar para ela, aquela tesuda) íamos atiçando ainda mais nossa vontade... isso fazia nossa proximidade ficar maior mas aumentava a agonia por novo encontro rs...

Descobri que Ne era uma tarada, talvez ninfomaníaca mesmo; e isto não me incomodava nem um pouco... pelo contrário!!! Ela adorava sexo e todo momento que fosse possível pra isso, onde fosse,como fosse, inclusive eventualmente no risco que fosse. E eu era (acho que ainda sou rs) assim também...

Como falei acima, passei a ir com frequência na UFRJ e,mesmo com alguns desencontros (os celulares naquela época, por volta de 2004, eram um recurso muito ruim - não funcionavam em vários locais e na Ilha do Fundão o sinal era quase nenhum) nos encontrávamos vez ou outra, fosse logo cedo quando chegávamos, fosse durante o intervalo das aulas dela ou após terminadas.

Buscava ela na Letras (faculdade cheia de mulheres, algumas tão lindas quanto ela) e a esperava perto da entrada (ela não me deixava ir buscá-la na sala - de início achei que fosse por insegurança dela, de eu ser mais velho e tal; depois descobri que era mais por conta dos ciúmes dela - que atiçou mais quando as amigas passaram a nos ver se encontrando ou chegando/saindo juntos por lá, e deviam comentar com ela rs)... ou ficava esperando no carro, ou na entrada da faculdade... adorava vê-la chegar e não perdia isso.

O jeito lânguido de ninfeta dela, com aquele corpinho todo gostoso, quase sempre de umbiguinho de fora (sssssss tentação) vindo com sua carinha de tímida mas de olhar penetrante me atiçava só em ver ela... quando fora do carro tinha que me "segurar" pra não ficar visivelmente excitado ali rs...

Geralmente namorávamos no meu carro, fosse ali pela Letras, ou por perto da minha faculdade, ou algum lugar de menor movimento.

Nossos amassos pra "matar a saudade" (e atiçar o tesão) iam ficando mais e mais ousados. Certa vez quase transamos no carro parado bem perto da entrada da Letras.

Numa destas vezes, estava tão tarado depois de tanto nos agarrarmos que tirei o pau de dentro da calça e adiantei pra ela:

- Não estou aguentando, Ne! Olha como você me deixa!

E seguia contando pra ela que eu ficava de pau duro só de imaginar ela, e que, quando juntos (ela certamente tinha notado) ele ficava assim até a hora de nos despedirmos, ou mesmo um pouco mais...

Ela falou que eu estava exagerando no que contei mais...

- Sabia que vez ou outra, depois que te deixo e estou dirigindo de volta pra casa pra então ir trabalhar ele continua tão duro e eu tão tarado que ponho ele pra fora e toco punheta enquanto dirijo no caminho?

* ...obs.: isto é uma coisa que eventualmente faço até hoje, inclusive! Rs...

E ficava olhando ela notando seu semblante de tarada... Mas ela falava que não dava, que estávamos do lado/perto da faculdade, e tal... Só que neste dia não tinha volta, eu já com o pau pra fora, duraço, teso, e soltando aquele "pré-leite" (uma 'babinha' que começa a escorrer do pau no tesão), falei:

- Ao menos pega nele, pega, gostosa!

E rapidamente ela pegou, apertou firme entre seus dedos naquela mãozinha macia (SSSSSssssss) e, enquanto me punhetava, ficava ora olhando pra ele ora pelas janelas do carro (todas com Insulfilm escuro - o mais negro que tinha, inclusive no vidro da frente) pra ver se alguém fora nos percebia e então ordenei:

- Chupa logo, Ne; chupa, sua putinha... Lambe ele, chupa, vai, gostosa...

E, enquanto fazia carinhos no rosto e cabelos dela, fui à sua nuca, apertei meus dedos firmes ali em volta de seu pescoço descontraindo a tensão dela ali (do que ela certamente gostou pois se alongou jogando a cabeça pra trás curtindo aquilo) e então soltei sua nuca, enfiei meus dedos entre seus cabelos e vim empurrando sua cabeça em direção a ele apenas ouvindo seu "não", "não", "não dá", "seu louco" rs 😈 enquanto eu dizia "chupa logo, putinha"...

E então ela parou com aquele "cuzinho doce" que fazia, com ele já bem perto do seu rosto e ela já bem agachada no banco do carona, então abriu a boca e veio me engolindo me mostrando mais uma vez aquilo que sabia... Delícia de boca! Enchi ela de leite, e depois disso ela vinha me beijar compartilhando minha porra em nosso beijo (adoro isso, me dá um tesão louco também)...

§

Assim iam nossos dias... Agora com direito a umas "putarias extras" pois não ficávamos só em amassos e "mãos bobas" passeando pelo corpo um do outro; mas também naqueles boquetes e punhetas da Ne até tomar meu leite; e eu em seus seios, mamando e mordendo eles (ela gostava que mordesse com força, inclusive - o que me dava um tesão da porra ssssssSSSSS) 😍 e eventualmente, quando ia de saia pra faculdade -quase sempre!- chupava aquela buceta até ela não se aguentar mais e gozar na minha boca...

Como ambos nos víamos durante o dia, nossos melhores momentos foram nos estacionamentos ou lugares mais "abandonados" ou de pouco movimento da UFRJ, como perto ou atrás da Reitoria, ou em lugares mais cobertos por árvores. Com o carro todo 'filmado' não era tão complicado (pra quem não nos percebia chegar parecia estar apenas estacionado) e íamos ousando cada vez mais em nossas brincadeiras e safadezas ali.

Aquele meu carro teve histórias com a Ne...

Nos despedíamos satisfeitos e sorridentes e nosso contato era cada vez mais constante. Ambos sentíamos uma falta absurda um do outro, principalmente quanto ao tesão enorme que tínhamos um no outro.

Como era complicada a distância entre nossas casas, a faculdade era onde mais nos encontrávamos... por vezes nos atiçávamos e gozávamos tanto durante a semana naquela (meio que) masturbação mútua que ficávamos mais "calminhos" nos fins-de-semana, mesmo quando não nos víamos rs...

Mas, obviamente, logo começamos a ousar mais... E começamos a transar dentro do carro, seguidas vezes, e ainda contarei mais disso em outros relatos...

Na primeira vez, ela (mais uma vez rs) me tinha com o pau pra fora punhetando ele enquanto eu com a mão entre suas coxas, e os dedos em sua buceta, tocava uma siririca nela e procurava um local pra parar o carro...

Quando parei só falei pra ela que não aguentava mais e ia comer ela ali mesmo.

Ne usava uma sainha curta mostrando aquelas coxas grossas de bailarina dela (segundo ela, praticou muitos anos parando somente quando começou a facul) e eu - ato continuo - cheguei o banco do motorista pra trás, afrouxei o cinto da calça pra descê-la um pouco mais, e vesti a camisinha no pau 'estalando' de tão duro, enquanto a puxei pra cima de mim, fazendo-a se sentar sobre mim, enquanto chegava sua calcinha pro lado e encontrava com meu pau já bem melado aquela buceta ensopada da Ne, enfiando gostoso nela.. .

Só ouvi ela gemendo e vindo me beijar na boca enquanto socava gostoso dentro dela.

- Demorou pra te comer, hein, sua gostosa?...

- Foi?... Mas valeu a pena, não? - disse ela com seu sorrisinho sarcástico enquanto se rebolava na minha pica.

- Foi, demorou sim, sua safada... Sei bem que você queria isso mas fazia jogo duro... Agora vai ver - e metia nela com vontade.

Sua buceta bem pronta pra mim recebia minhas estocadas enquanto eu a puxava pela cintura forçando meu pau todo dentro dela, e "mamava" seus seios (quase que literalmente - colocava eles inteiros na boca, lambia, chupava, sugava os biquinho, e até mordia aqueles peitinhos macios) enquanto ela se remexia e eventualmente apertava aquela xoxota gostosa (sim,ela sabia "pompoar" um pouco) me deixando louco...

Naquele dia foi demais... Eu falava pra ela que não iria (nem queria) gozar rápido porque queria aproveitar o momento ao máximo, e foda-se se alguém do lado de fora nos percebessem mas eu ia comer ela como já queria tinha um tempo.

- Não vai não, meu tarado! Vamos gozar rápido sim... - e apertava sua buceta, remexia o corpo sobre mim com meu pau todo enterrado nela e quicava na minha piroca...

Aquele rebolado, o amasso sempre intenso e nossa foda louca ali (agora o carro certamente deveria estar nos denunciando balançando ao ritmo da nossa foda) estava uma delicia... e...

Não teve como resistirmos... Ambos tarados, esperando já muito aquele dia, gozamos.. gozamos... juntos!!!! Que tesão Uau!!!!

Ela sentia meu pau pulsando porra dentro dela e eu sentia sua buceta dando espasmos e contraindo meu pau me 'ordenhando'... ambos se apertando por inteiro, eu pressionando meu pau todo dentro dela, ela se estremecendo e me apertando também com sua buceta....PQP... que gozada!... que TESÃO DA PORRA...

Certamente ali começava um pouco do tanto que vivemos ir alguns meses de seguidas transas e loucuras, como contarei nos próximos contos - talvez de forma mais 'contínua' sobre ela... Inclusive sobre como estas aventuras no carro ficaram ainda mais loucas.

§§§

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 35Seguindo: 41Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Olá, Lilli... SSSSSSSsssssss deLILLIciaaaaaaa 😍 ler seus comentários. Gostoso de perceber a cena, ao ponto de quase SENTIR a mesma, não é mesmo?... Te garanto que escrevo o que vivi... E também adoro a lembrança do que registro aqui... Vou adorar dar prazer a essa nova ninfeta RS 😈

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