Punheta com os amigos do bairro - Ritual

Um conto erótico de Jrpigto
Categoria: Gay
Contém 1438 palavras
Data: 15/04/2020 23:36:37
Última revisão: 15/04/2020 23:37:43

Leia o conto inicial: Punheta com os amigos do bairro

Para entrar no nosso grupo de punheta era preciso passar por um ritual, e somente após seu cumprimento era permitido permanecer nele. Mas isso só aconteceu com o Thiago, o Rafa e o Iago, que foram os últimos a entrar no Grupo.

O Thiago e o Rafa mudaram para o bairro na mesma semana, e logo começaram a andar com a gente, mas no primeiro dia que fomos bater punheta despistamos eles e não deixamos eles irem. Fomos para nossas casas e depois voltamos escondidos para a casa abandonada.

Quando chegamos lá, já formamos o nosso círculo e tiramos os paus pra fora, e logo o cheirão de pica suja tomou conta do ar. Todos nós ficamos com aquele sorriso sacana ao sentir o aroma da mistura de sebo e mijo dos nossos cacetes.

Começamos a bater punheta, uns com velocidade mais lenta outros mais acelerada, e falávamos nossas putarias.

- Delícia o cheiro das nossas rolas! – Disse Leo.

- O meu tá com três dias que não lavo a cabeça, olha o sebo – Disse Lucas parando o movimento da punheta, e puxando a pele do pau, mostrando para nós a cabeça da sua rola cheia de sebo.

- Caralho Lucas, quanto sebo, isso deve tá com um cheirão da hora – Falou JP, enquanto se aproximava dele. Inclinando o corpo, deu uma cheirada na cabeça da rola de Lucas.

- Vocês precisam sentir de perto. – JP nos convidou para aproximarmos e demos uma boa fungada no pau do Lucas.

E um a um fomos chegando perto e sentido o cheiro do sebo da rola dele.

- Esse sim é um pau tesudo, com cheirão de mijo e sebo. – Falei ao sentir aquele cheiro perfeito, que exalava do pau do nosso amigo.

E continuamos batendo, mas agora, eu batia para o Maycon, ele para o Leo, o Leo para o Felipe, o Felipe para o JP e o JP para o Lucas e o Lucas para mim. Era muito gostoso.

Punhetávamos, passávamos a mão no saco, esfregávamos o dedo nas cabeças ensebadas e meladas de baba e cheirávamos a fragrância que ia ficando em nossas mãos. Hora e outra chupávamos os dedos que ficavam com o sabor da pica do amigo que punhetávamos.

E depois de bater bastante, começamos a maratona de gozo. Gozamos no chão, deixando ali a porra dos nossos cacetes, marcando nosso território. O nosso Círculo de Punheta Pig.

Vestimos nossas cuecas e o resto das roupas ainda com os paus melados, pois assim o cheirão ficariam nelas e claro, poderiam bater uma cheirando a cueca em outro momento.

Fomos saindo um a um, o que não percebemos era que o Rafa tinha nos seguido e visto nossa punheta.

A princípio ele achou estranho, mas aquilo foi dando tesão nele e seu pau foi ficando duro ao ver os amigos batendo punheta juntos e até mesmo curtindo o cheiro de pau sujo, e ali onde estava escondido, não resistiu e também bateu uma.

Ele resolveu não contar para ninguém, pois ele tinha outras intenções.

No dia seguinte, assim que nós fomos pra casa abandonada, o Rafa nos seguiu mais uma vez, e novamente ficou escondido. Quando já estávamos nos punhetando, ouvimos um barulho e assustados corremos para pegar nossas roupas, mas antes que fosse possível, o Rafa apareceu já com o pau de fora.

- Calma pessoal, eu só quero bater com vocês.

Ficamos meio que sem entender, e o clima ficou estranho. Mas ele contou o que tinha acontecido no dia anterior e então achamos que não teria problema deixar ele fazer parte do nosso grupo de punheta.

Ele então mostrou o pau que já tinha sebo, e disse que curtia seu cheirão e que queria curtir os nossos também.

- Porra, num é que o Rafa já tá ligado nas nossas putarias mesmo?! – Disse o Leo rindo e voltando a punhetar.

E foi a deixa pra continuarmos a punheta. Mas todos pegaram no pau do Rafa e bateu um pouco pra ele. O que o fez gozar antes de todos.

E depois todos nós fomos revezando e batendo um para o outro.

Depois que todos nós gozamos então o Felipe disse que nós devíamos fazer um rito de iniciação com o Rafa para ele continuar no grupo. É claro que ele ia continuar, mas era na verdade mais uma ideia para que pudessem curtir uma putaria suja.

Felipe então apresentou a ideia para todos nós:

- Então, o Rafa vai usar uma cueca velha branca ou preta da hora que ele chegar em casa até amanhã, quando gente for bater. Mas ele não pode gozar nela. Quando ele chegar aqui ficará apenas nos observando e eu darei os direcionamentos do ritual.

E ainda nos disse:

- Não é pra ninguém lavar o pau de hoje para amanhã. Estejam todos aqui com as cacetas sujas.

Todos ficamos curiosos e ansiosos pra saber como seria o ritual. Mas sabíamos que da cabeça pervertida do Felipe a coisa ia dar muito tesão.

No outro dia estávamos todos lá.

Tiramos as roupas e fizemos o círculo, mas Felipe conduziu o Rafa para o meio, pedido que ele segurasse a sua cueca preta nas mãos e não batesse. E então perguntou para ele:

- Você deseja fazer parte do nosso grupo de punheta pig?

¬- Sim. – Afirmou Rafa.

¬- Promete guardar segredo sobre tudo que acontece aqui?

- Sim.

- Promete participar das nossas punhetas sempre tendo o pau com cheirão?

- Sim.

- Promete apreciar os cheiros dos nossos cacetes, enquanto bate uma?

- Sim.

- Promete fazer mão amiga para todos nós?

¬- Sim. – Respondeu mais uma vez.

- Então, com suas promessas, podemos dar continuidade.

Depois disso, ele nos disse:

- Amigos, batam punheta até deixar seus cacetes melados de baba e misturem com o sebo apurado de ontem.

E assim fizemos.

Rafa estava de pau duro, mas não podia bater. Mesmo assim seu pau babava de tesão vendo nós seis tocando uma e ele ali no meio só sentindo o cheiro das nossas rolas.

Quando Felipe, percebeu que nossos paus estavam melados, ele então disse ao Rafa:

- Rafa, agora você deve abaixar diante de cada um de nós, cheirar o nosso pau, apreciando o delicioso aroma que exala dele e depois limpar com a sua cueca, usando a parte da frente.

E assim ele fez. Primeiro com o pau do Felipe, depois com o meu, depois com o do Lucas, em seguida com o do Leo e por último com o do Maycon.

E seu pau babava mais ainda, mostrando o tesão de passar por aquele ritual. Todos nós estávamos com uma puta tesão.

Então Felipe pediu para o Rafa cheira a cueca, e assim ele fez. Ficamos louco ao ver aquilo. Depois pediu para ele vestir a cueca com o cheiro de todos nós. E disse que agora podíamos bater até gozar. Mas deveríamos gozar dentro da cueca do Rafa.

Continuamos a punheta, até começamos as gozadas.

JP foi o primeiro a anunciar que gozaria, foi então para perto do Rafa, e quando ele afastou a cueca do corpo, mostrando seu pau duro dentro dela, JP esporrou seu leite quente melando o pau, os pentelhos e a cueca dele.

Depois foi o Lucas, que fez o mesmo, em seguida o Maycon, depois o Felipe, depois eu e por fim o Leo.

A cueca do Rafa ficou cheia das nossas porras.

Então o Felipe disse que ele agora poderia bater, sentindo a nossa porra em seu pau, e que deveria gozar na cueca também.

Ficamos todos de frente para ele e assistimos a sua punheta, logo o pau ficou cheio de espuma, por conta das nossas porras. O cheiro estava muito gostoso.

Até ficamos de pau duro novamente, e o Lucas e o Maycon voltaram a punhetar.

Felipe então disse que cada um devia bater um pouco para o novo membro e dar a ele boas-vindas.

E assim, começando pelo Felipe, cada um tocou o pau melado de porra do Rafa e bateu um pouco pra ele.

Após todos baterem um pouco, logo o Rafa voltou a se punhetar e gozou cheio de tesão com tudo aquilo, misturando sua porra às nossas porras.

Felipe então disse:

- Pronto, agora o Rafa faz parte do nosso grupo de punheta pig, tem o cheiro dos nossos paus e a nossa porra misturada com a dele. Ele usará essa cueca até amanhã. E voltará com ela para todos nós sentirmos o cheiro que ela ficará.

E ainda disse:

- Dessa vez você pode gozar nela. Quantas vezes quiser.

E assim foram para suas casas. Rafa com a cueca tão gozada que até o short ficou melado quando vestiu.

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