A longa história dos meus chifres - Parte 2

Um conto erótico de Albert Richards
Categoria: Heterossexual
Contém 592 palavras
Data: 15/04/2020 14:33:33

Na primeira parte do meu texto, expliquei a vontade de ser corno. Conforme eu falei, o comedor propôs uma série de tarefas para que eu entrasse no clima e ficasse pronto pra contar pra minha noiva na época que eu queria chifres.

A primeira delas envolvia criar e assinar um contrato onde eu abria mão de toda atividade sexual envolvendo minha esposa, deixando isso a cargo do comedor. Tirei foto das calcinhas dela e dela dormindo.

O próximo passo era falar abertamente com ela, pois o comedor queria trepar com ela na semana antes do casamento e na semana seguinte (ele não poderia viajar conosco, mas se pudesse iria querer a noite de núpcias).

Não tive coragem. Fui adiando, adiando... O comedor ficou esperando até quase perdermos contato... Duas semanas após o casamento, tomei coragem e falei.

Não vou contar tudo o que aconteceu, mas em resumo, ela ficou possessa com a situação. Muito puts mesmo. Brava pra caralho. Achei que o casamento fosse acabar ali. Foi um desastre. Desisti de tudo e passei a ter minha vida de volta, devagar.

Passou muito tempo e corno que é corno nunca perde sua vontade de galha. Um belo dia, numa conversa qualquer com a minha já esposa, comentamos sobre o uso de um vibrador. Curiosidade foi tanta que eu comprei um.

É imporante frisar que um vibrador é o melhor amigo de uma mulher. Vai por mim. Não importa o tipo de relacionamento que você tenha, um vibrador nunca decepciona.

Logo na primeira vez, coloquei o vibrador ao lado do meu pau. Ele tem 18x8, enquanto eu tenho só 14x5. A diferença é muito visível. Quando a penetrei, o silicone seco entrou forçando os lábios e com dificuldade.

O aparelho entrou até a metade, com gemidos contidos dela. Puxei e ela respirou aliviada. A lubrificação começou a descer, eu simplesmente enfiei devagar de novo, desta vez forçando menos. O pau de borracha entrou quase inteiro.

Na hora meu instinto de corno acordou e eu vi que estava simplesmente colocando outro pau na minha mulher. Aquilo me deu um tesão desgraçado. Eu fui enfiando devagar até os 18cm entrarem por inteiro, então liguei a função de vibrar.

Ela gemeu e de quatro, se inclinou. Quando puxei de volta, a lubrificação era completa. Enfiei de volta com uma facilidade incrível. Tirei e coloquei de novo. Quando me dei conta, estava fodendo a buceta da minha esposa com um vibrador.

O orgasmo veio rápido em meio a gemidos. Ela afrouxou as pernas, mas ainda de quatro, eu relaxei os movimentos. Diminuí a velocidade pra metade e recomecei devagar.

A buceta dela aceitou o pau prontamente. O ir e vir era cheio de suco e barulhos. Assim que recomecei, os gemidos aumentaram e o tesão também, mas ela não havia se recuperado totalmente. Conforme a excitação aumentava, ela ia deitando até ficar toda de bruços com o vibrador enterrado na buceta.

Virei ela de frente e ainda com o vibrador tremendo no máximo, a beijei. Eu beijava enquanto outro homem a comia. Era isso que tava acontecendo. Ela gozou lindamente e meu pau estava estourando de duro. Não esperei e meti nela.

A musculatura ainda não havia retornado ao normal e eu senti a diferença enorme na buceta dela. Meu pau tinha espaço de sobra. Minha esposa havia sido arrombada. Com esse pensamento em mente, enchi sua buceta de porra.

Foi assim que eu plantei a semente do tesão na minha esposa, para que ela descobrisse que o que precisava na vida era de outro pau.

(continua)

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