Meu amigo pagou a transa com a irmã.

Um conto erótico de Val
Categoria: Grupal
Contém 2884 palavras
Data: 14/04/2020 01:08:55
Última revisão: 14/04/2020 01:13:11

Oi, sou Val, morena, cabelos lisos e escuros tipo de índia, na verdade sou mestiça de negro com índio, o que justifica meu corpo enxuto, seios e glúteos firmes mesmo sem nunca ter ido à academia. Atualmente moro no interior da Bahia, mas o que vou contar aconteceu quando eu morava na capital, Salvador, faz alguns anos que começou a acontecer um lance que me levou a questionar qual o verdadeiro limite da moralidade e como lidar com isso.

Em Salvador eu dividia uma casa bem confortável até com meu irmão Pedro. Como tínhamos idades bem próximas e fomos criados bem unidos éramos muito abertos um com o outro, mas nem pensar em práticas incestuosas. Em resumo éramos muito unidos e confiávamos um no outro a ponto de ser confidentes.

Isso me lembra quando ainda adolescentes e quando nossa irmã Victoria queria sair para namorar escondido e nossos pais obrigavam ela a levar ou eu ou Pedro, então ela tinha de conseguir um par para um de nós, como suborno para manter o silêncio. Claro que isso nos rendeu bastante confiança um no outro. Quando Vic se casou ficamos eu e Pedro sendo um a segurança do outro.

Crescemos unidos e quando foi a hora de procurar as nossas melhoras fomos para uma cidade maior, depois para a capital, onde Pedro se tornou socorrista do SAMU e eu me dediquei a estudar Segurança no Trabalho. Seguíamos um cuidando do outro. Pedro se responsabilizava pelas despesas e eu cuidava dele e da casa, já que não tinha trabalho fixo, fazia bicos como babá e manicure, as vezes como ajudante em salão de beleza.

Pedro nunca quis namorar sério, vivia de pegue-te em pegue-te, não tinha ninguém mas nunca estava sozinho, moreno, corpo bem definido, perto dos seus 1,80m de altura, difícil qualquer garotinha de faculdade não se interessar. Ele fazia sucesso entre as estagiárias que apareciam lá onde ele trabalhava.

Bem, vamos ao que interessa.

Num desses dias em que eu estava trabalhando num salão fazendo unhas entrou uma morena, baixinha, com roupa de crente, blusa abotoada até encima, manga comprida, cabelo preso, saia até o tornozelo e sapatinha moleca. Quem é baiano vai saber qual é. Me apresentei como Val e ela como Ane.

Começamos a tratar das unhas dela, embora não precisasse de muito cuidado, pois ela não deixava a desejar, então ela tirou as sapatinhas e pude ver uns dos pés mais bonitos que já tinha visto, muito bonitos mesmo. Não pude resistir à tentação de passar a mão várias vezes. Quando terminei as unhas e o tratamento dos pés ela me agradeceu e prometeu voltar.

Na sexta-feira seguinte lá estava ela, com uma roupa igual, reparei melhor que ela tinha seios fartos, quadris largos e glúteos consideráveis para o tamanho dela. Diferente da vez passada ela me cumprimentou com um beijo no rosto e fomos ao tratamento das unhas. Surpreendentemente ela soltou os cabelos, iam até a cintura. Todas no salão pararam para olhar os cabelos dela, lisos, vem escuros e muito compridos. No final eu acabei passando meu whatsapp pra ela e disse que fazia massagens também.

Passados alguns dias ela me mandou uma mensagem e começamos a conversar, coisas do dia a dia e animosidades. Não demorou para que nos falássemos com mais frequência. De repente ela perguntou como funcionava o lance da massagem. Marcamos na casa dela, numa tarde do meio da semana. Ela era casada, mas o esposo trabalhava fora e seus dois filhos estariam na escola.

No dia marcado pedi um Uber e fui até o endereço dado por ela. Em um bairro popular, com casas simples, não era um bairro pobre, mas também não era rico. Chamei do portão e logo ela disse para abrir pois estava destrancado. Entrei com minha maleta, ela estava com um roupão, como um quimono. Conversamos um pouco, a casa era bem organizada, simples mas muito bonita. Então ela disse que tinha gostado do resultado do trabalho nas unhas e ficou interessada na massagem.

Ela me ofereceu um suco e assim que terminamos ela disse que se eu não me importasse eu poderia ir para o quarto dela, preparar as coisas, depois de separar tudo e colocar encima da cômoda, ela entrou no quarto, ligou o ar-condicionado e desamarrou o quimono. Que corpo lindo!

Na hora eu deixei escapar um “Uau”, ela riu e se deitou, nada na parte de cima e em baixo uma calcinha que simplesmente sumia no meio daquela bunda enorme para o tamanho dela. Passei óleo nas costas, fui descendo, passei pelo bumbum, pernas e, finalmente, os pés. Caprichei naqueles pezinhos e logo que estava com o óleo fazendo o efeito na pele comecei a massagem.

Não demorou para que ela relaxasse bastante. Quando foi a vez das pernas Ane simplesmente deu uma leve contorcida e um suspiro forte. Ignorei e continuei o meu trabalho. Quando eu pedi que ela virasse notei uma mancha na região da cama onde estava a pélvis dela, me fiz de desentendida e pedi desculpas, dizendo que deveria ter colocado óleo de mais.

Para minha surpresa ela disse que não era óleo, mas líquido vaginal, que a massagem a havia deixado excitada e que havia escorrido pra fora. Ela então me pediu para tirar a última gaveta da cômoda fora, depois naquele espaço que fica entre a gaveta e o chão pegar uma caixa e de dentro tirar um consolo. Quando fiz isso ela ainda deitada, mas com as pernas um pouco abertas afastou o fio da calcinha e passando a mão na vagina disse para eu fazer a massagem dentro dela com o consolo.

Como estava sendo paga para isso, tratei de obedecer, fiz como se fosse comigo, enfiava, girava hora enfiava e forçava contra o clitóris dela a ponto de arrancar uns três orgasmos muito fortes, saiu muito liquido dela que escorreu. Eu, inocentemente tentei aparar um pouco com as mãos e acabei passando a ponta dos dedos no ânus dela. Na hora ela deu mais um espasmo e eu entendi o recado, tirei o instrumento de sua vagina e coloquei lá. Ela foi à loucura, respirava ofegante, como se estivesse sem ar, quando eu fazia menção de tirar ela segurava forte meu braço me impedindo. Teve mais um orgasmo violento e ficou desfalecida na cama.

Até me assustei um pouco, fui pegar água para ela na volta ela disse que tinha adorado a massagem e que iria querer mais vezes, me pagou o valor combinado e me deu uma boa gorjeta. No dia seguinte ela foi ao salão para fazer as unhas, com a mesma roupa de crente, cabelo preso. Entrou, se sentou, me cumprimentou como em todas as outras vezes, como se o dia anterior nem tivesse existido, depois foi para o tratamento do cabelo e foi-se embora. Só fiquei encucada com a roupa de crente, e o fato de todas as sextas ela fazer unha e cabelo.

Algumas semanas depois Pedro me ligou numa manhã de sábado, pedindo que fosse busca-lo no trabalho, pois o turno dele terminara e ele estava a pé. Peguei a moto dele e fui, seguindo a localização que ele me mandara pelo whatsapp. Curiosamente passei pelo bairro onde a tal Ane morava, aí vi o carro dela estacionado perto de uma igreja, ao passar pela frente da igreja notei que ela ficava na porta recebendo as pessoas. Passei direto e guardei aquela informação. Ela era crente mesmo, e bastante safada. Que tipo de evangélica guardaria um vibrador em casa?

A semana passou e me dediquei aos meus afazeres, pela manhã aula, a tarde trabalho, a noite em casa, e quase diariamente conversando com Ane. As conversas ganharam um tom mais picante, logo passamos a trocar vídeos ponográficos. Ela tinha uma fixação clara por dominação e homens dotados. Eu ironizava chamando de irmã, varoa, cumprimentava com um “A paz do Senhor”. E ela apenas ria.

Quando foi na quinta-feira ela jogou uma bomba encima de mim. Seu irmão, Cesar, de quem ela era muito próxima e confidente estava a par de nossas conversas e queria me conhecer. Mas acho que queria mesmo era transar comigo. Ela perguntou se eu me importava de ela passar meu contato pra ele e eu sugeri que criasse um grupo, nós três. Assim foi feito, o tal Cesar nem respeitava a irmã, logo mandando fotos sem camisa, de sunga e assim por diante. Ane ignorava e eu apenas gostava de ver aquele negão sarado e dotado.

Na sexta Ane foi ao salão, como sempre, não tocou no nome do irmão, sempre discreta. Não nos falávamos fim de semana, nem em particular nem no grupo, deduzi que o esposo dela estivesse em casa apenas nos fins de semana. Então Cesar deu as cartas, queria ficar comigo. Mas como perspicaz que sou não sou dessas que se entrega fácil.

Disse a ele que teria um preço, e se ele me quisesse deveria estar disposto a pagar. Mas não era dinheiro, era prova de confiança. Estávamos trocando vídeos autorais no privado, e a primeira prova que pedi foi que ele tirasse uma foto de Ane pelada e mandasse pra mim. Não sei como ele fez, mas conseguiu, e me mandou. Percebi que ele era do tipo que não media esforços para consegui o que queria. O que de fato era muito bom.

Perguntei se ele tinha carro e ele disse q não. Então foi a hora de eu tirar meu proveito da situação, ao perguntar sobre o carro de Ane, ele me disse que o carro é monitorado pelo seguro e o marido dela acessava a localização pelo celular, então dei minha sugestão cabal usar o carro do meu irmão, mas eu não sei dirigir. Então sugeri que ele fosse junto, mas que meu irmão não ficaria de vela. Como se lesse meus pensamentos ele sugeriu que Ane fosse, ela ficaria com Pedro e ele comigo.

Então foi a vez de colocar Pedro no negócio. Pedi a Cesar que me mandasse o máximo de fotos de Ane que ele conseguisse. Quando eu cheguei da aula, cumprimentei meu irmão e preparei as coisas para o almoço, enquanto comíamos falei pra ele que havia feito uma amizade nova e que tinha algo interessante para ele. Segui conversando e passei o perfil de Ane, e passei a real pra meu irmão: “o irmão dela quer ficar comigo, mas eu disse que teria um preço e ele ofereceu a irmã pra ficar com vc”. Pedro aceitou entrar na jogada, mas disse que caso não se sentisse interessado iria cair fora.

Fiz então outro grupo, dessa vez eu, Pedro e Cesar. Em particular instruir Cesar a oferecer Ane como recompensa a Pedro para poder ficar comigo. Cesar, no grupo tratou de me elogiar, e Pedro como sempre deu as cartas, estabeleceu condições, que não seria de graça, Pedro não faz nada de modo que não ganhe alguma coisa, nem que seja uma amizade.

Não demorou Cesar falar da irmã, mandou fotos bem sensuais dela, se foi ele que tirou não sei, mas de fato não havia sido ela. A conversa foi andando e escolhemos uma data, encaixamos na escala de trabalho de Pedro. No outro grupo combinamos uma pizza, eu, Cesar e Ane, mas que meu irmão iria junto pois era o único com carro.

Na noite combinada saímos no carro de Pedro, fomos até a casa de Ane. Ela, sem saber o que a aguardava estava vestida como uma boa cristã, bastante recatada. De lá fomos até o apartamento de Cesar, ele já estava esperando na porta. Todos fomos devidamente apresentados. Seguimos para o centro da cidade, a SUV preta com vidros escuros atraía alguns olhares por onde passava. Pedro então deu a deixa: “Não me agradei de nenhuma dessas, vamos para minha casa e pedimos delivery.” Todos concordaram.

Em casa Pedro preparou vinho e ficamos esperando a pizza. Nossa sala tem um sofá de canto, um carpete no meio e a TV, no outro lado uma mesa de quatro ligares e entrando tem de um lado a cozinha e do outro a ala dos quartos. São três, um dele, outro meu e um que foi convertido em sala de estudos. Meu irmão sabidamente colocou a luz fraca, uma música instrumental e não demorou a pizza chegou, eu preparei a mesa e Pedro foi buscar na porta.

Mesa posta, começamos a comer e logo pude perceber as trocas de olhares entre os dois, Cesar me fitando e Pedro secando Ane. Terminada a pizza fomos para o sofá, fiamos os 4 conversando e então tomei a iniciativa: “O que acham de uma sobremesa?’. Pedro consentiu e Cesar também. Comecei a Beijar Cesar com vontade, ele me acariciava todo o corpo, parecia um cão faminto quando consegue um bom pedaço de carne.

A coisa estava esquentando cada vez mais. Pedro e Ane estavam olhando a essa hora eu estava sentada sobre ele dando um beijo bem intenso. Então levantei e chamei Cesar para o outro lado do sofá, para que os dois vissem melhor. Pedro já estava aos beijos com Ane. Eu e Cesar nos deitamos, ele sobre mim, sem parar de me beijar, enquanto eu o abraçava com minhas pernas.

Levantei mais uma vez e disse a Pedro que iria para o quarto, para que ficássemos mais à vontade. Pedro retrucou dizendo que não, que se já havia começado ali, era ali que ia terminar. Como já havia ficado com alguém na presença de meu irmão não vi problema. De pé, deixei a calcinha cair sobre meus pés e voltei para Cesar.

Pedi que me chupasse e ele assim o fez, fez muito gostoso até que eu gozei forte naquela língua. Então foi minha vez de retribuir, o neguinho era pauzudo e deu trabalho para pegar o jeito de encaixar aquilo em minha boca, mas consegui. Pedro e Ane aos beijos então eu fiquei de quatro e pedi a Cesar que matasse a vontade e enfiasse tudo em mim. Ele assim fez, meteu com muita vontade Pedro estava com o pau duro feito pedra e Ane de boca aberta vendo eu aguentar aquela trolha e ainda pedir mais. Não demorou ele anunciar que ia gozar e eu mais que de pressa correr para que ele enchesse minha boca, saiu muita, quase engasguei, mas consegui, acabei engolindo tudo.

Fui me banhar e Cesar foi também. Mesmo ele pedindo fui para o quarto de Pedro e ele para o banheiro social. Quando voltamos encontramos Ane pelada de quatro no carpete mamando Pedro. O pau de Cesar deu uma pulsada ao ver a cena. Falei para ele que era a irmã dele, e ele disse que era gostosa.

Nos sentamos no sofá e ficamos vendo a cena. Ane se esforçava para colocar tudo na boca, conseguia com sacrifício. Então Pedro com um gesto mandou ela se virar para nós, ela sem falar nada obedeceu. Ficou de frente para o irmão, eu apenas olhava, mostrava minha buceta inchada depois de dar pra Cesar, que estava já duro de novo só de ver a irmã de quatro no meio da sala.

Pedro então começou a meter em Ane, foi metendo devagar, depois tirou e chamou Cesar para perto dele. Falou algo que não pude ouvir, mas Cesar se abaixou de um jeito que dava pra ver Pedro metendo nela. Então Cesar disse: “Entrou tudo”. Pedro deu um tapa na bunda de Ane e ela na mesma hora começou a rebolar, rebolar muito até que gozou, uma gozada fora do normal.

Eu não aguentei e caí de boca em Cesar, na posição de 69. Rebolava encima da cara dele enquanto Pedro apoiava uma das mão em minha bunda empurrando-me contra a cabeça de Cesar. Não dá pra descrever o que estava sentindo, só sei que era muito bom. Cesar estava gozando de novo, junto comigo, e ao meu lado Pedro metendo violentamente em Ane que só gemia, Cesar poderia ver cada centímetro de Pedro entrando em Ane, e eu olhava o rosto dela, de quem estava gostando. Pedro então anunciou que ia gozar, Ane pediu que fosse na boca. Pedro foi até a boca dela e derramou tudo, eu amei ver aquilo. Não resisti e deu um beijo nela, o que ela não sabia e que o gozo do irmão estava em minha boca, acabamos por misturar tudo e engolir no beijo. Só consegui cair sobre o corpo de Cesar, e Ane sobre o carpete.

Depois de alguns minutos fomos todos nos banhar, eu e Ane no banheiro do meu quarto, Pedro no do quarto dele e Cesar no social. Depois fomos no carro de Pedro e deixamos os dois na casa de Ane, encima da hora de ela ir buscar os filhos na escola, depois voltamos para casa.

Pedro comento que havia adorado tudo aquilo, que eu era uma irmã e tanto e que ele não sabia como me agradecer. Eu então disse que bastava ele continuar sendo o que sempre foi para mim. Apertei a mão dele e seguimos assim até em casa. Ao chegar em casa tinha uma mensagem de Cesar agradecendo a tarde de prazer e eu disse que tinha sido a primeira de muitas, e Pedro disse o mesmo, e que Cesar não se arrependeria por ter oferecido a irmã como “pagamento” para ficar comigo.

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Muito bom, imagino a delicia que vc e. Meu email parasempreseuhomem@hotmail.com

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