ARMADILHA DO MAL - PARTE DOIS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1636 palavras
Data: 13/04/2020 22:12:20

Assim como surgira do nada, a estranha visitante desapareceu, deixando Kátia excitada e desnorteada; depois de sorver mais alguns goles de café e fumar um cigarro, ela viu-se obrigada a fazer o que tinha que ser feito. O primeiro passo foi vestir-se com cautela, pois ela precisava aguçar os sentidos de um macho sem parecer vulgar ou oferecida. Devidamente trajada, ela saiu de sua casa, descendo a ladeira até a avenida onde um carro por aplicativo já a esperava.

No caminho, procurou o telefone de Fábio na sua lista de contatos, e logo ligou para ele. De início, ele não reconheceu a voz de Kátia, mas ela tinha bons meios de fazê-lo lembrar-se dela. “Quer dizer que você não se lembra de mim?”, perguntou ela com voz macia e insinuante.

-Me desculpe, mas, não tô me lembrando – respondeu o policial do outro lado da linha – Não tem nenhuma dica pra mim?

-Tenho sim, gato! – ela respondeu – Nos encontramos lá na “Diabolique”, lembra? …, eu estava com a Nanda, a loira de bunda grande e …

-Já sei! Kátia, não é? – interrompeu ele, lembrando dela – Ah! Sim, claro que me lembro, aliás, como poderia esquecer de uma mulher tão bonita e gostosa …

-Então, ainda bem que se lembrou! – ela também interrompeu, simulando certa preocupação no tom de voz – Escuta, preciso da sua ajuda …, você poderia me encontrar?

-Quando? Hoje? – perguntou Fábio, incapaz de esconder sua ansiedade – Claro! Onde vamos nos ver?

-Estou indo pro “Diabolique” – ela disse – Você pode me pegar, lá?

Tudo acertado, Kátia rumou para o lugar marcado. Em poucos minutos, ela estava dentro do carro de Fábio. “Vamos sair daqui, por favor!”, ela pediu com um tom nervoso. Fábio perguntou para onde, e Kátia limitou-se a deixar a seu critério. Enquanto o sujeito dirigia, Kátia tranquilizava-se ao perceber que o policial não se lembrava do fato dela ser amante de Euzébio, permitindo que ela pusesse seu plano em ação.

-Escuta, querido …, podemos ir pra algum lugar onde pudéssemos ficar mais à vontade? – sugeriu ela, pousando sua mão sobre a coxa de Fábio e apertando-a com firmeza.

-Claro, claro …, conheço um lugar – respondeu Fábio com voz trêmula.

Não demorou para que chegassem ao seu destino: um motel afastado e discreto; Fábio pediu uma suíte e para ela rumaram. Entraram no quarto e sentaram-se na pequena antessala; Fábio pegou duas cervejas na geladeira, oferecendo uma delas para Kátia. “Mas, então, gata …, qual o problema, afinal?”, perguntou ele, após alguns goles da bebida.

-Você conhece o Euzébio, não conhece? – começou ela, com um tom hesitante – Pois é, o sujeito é um cretino, um safado …, ele quer me matar! Estou desesperada …, me lembrei do nosso encontro e que você era policial …, me ajuda, por favor! Tenho muito medo por mim e por minha mãe!

-Calma, garota! – tranquilizou o policial, aproximando-se de Kátia – Porque ele quer te matar?

-Porque eu sei dos negócios dele! – respondeu ela, com voz chorosa – Sei de muita coisa!

-Que tipo de coisa? – insistiu Fábio – Você precisa me dizer o que sabe para que eu possa te ajudar.

-Tudo bem …, creio que posso confiar em você – ela respondeu com a voz mais pausada – Hoje a noite …, ele vai negociar escravas com um traficante chinês …, lá naquele armazém que ele possui na região industrial …, você sabe onde fica?

-Sei sim …, e de quanto estamos falando? – perguntou o policial, sem esconder sua curiosidade.

-Sei lá …, acho que, talvez, uns dez milhões – respondeu Kátia.

-Dez milhões de reais? – exclamou ele, estupefato – É muito dinheiro …

-Não, meu querido! – interveio ela, sempre sutil – Estou falando de Dez milhões de dólares!

“Aquele filho da puta me tirou dessa jogada! Caralho!”, pensou o policial, rangendo os dentes. Kátia sorriu interiormente …, Fábio mordera a isca.

-Tudo bem, gata – disse o policial, mantendo o controle da situação – Vou dar uma incerta no local e prender o sujeito …

-Cuidado, tá …, ele não pode saber de mim! – disse ela em tom de súplica – Depois, você me dá proteção?

-Claro, querida …, dou o que você quiser – respondeu Fábio, pousando sua mão sobre a coxa de Kátia.

-Então …, me beija! – pediu ela, aproximando seu rosto do dele – Me beija gostoso e me faz tua fêmea …, estou cansada de ser usada e abusada por aquele porco!

Imediatamente, Kátia e Fábio se abraçaram, encerrando uma deliciosa sequência de beijos quentes e demorados, enquanto mãos apalpavam, sentindo todo o desejo que vibrava no corpo de ambos. A fêmea, excitada, desvencilhou-se dele apenas para despir-se, exibindo sua beleza e sensualidade estonteantes, perante os olhos cobiçosos do macho que também seguiu a ela, mostrando sua nudez viril e cheia de desejos.

Kátia, com sua costumeira impetuosidade, empurrou o rapaz para a cama, pondo-se entre suas pernas e segurando a rola grossa e dura que pedia por uma língua abusada; ela mamou a rola com uma boca ávida, engolindo e cuspindo com rapidez, enquanto massageava as bolas inchadas, provocando seu parceiro que gemia, dominado pela boca safada de sua parceira. Kátia mamou gostoso a rola de Fábio, segurando-a com firmeza e estapeando seu próprio rosto para sentir ainda mais a rigidez do membro viril.

Girando o corpo, ela permitiu que Fábio retribuísse a mamada, sugando, com voracidade, a boceta melada e quente dela; era um sessenta e nove rompante, como se não houvesse amanhã; Kátia mamou a rola de Fábio, rebolando sua pélvis como se esfregasse sua vagina no rosto dele, que, ao seu tempo, abria a danada, metendo a língua em seu interior, simulando uma penetração molhada, retornando para fora em direção ao clítoris e adorado ouvir os gemidos e gritos da parceira cada vez que seu corpo era sacudido por mais um orgasmo intenso.

Ágil como uma felina, Kátia subiu sobre o corpo do parceiro, ainda de costas para ele e segurou a rola, apontando-a para sua vagina, dentro da qual o enorme membro desapareceu, permitindo que ela desse início a movimentos de vai e vem, exibindo o enorme traseiro para o deleite visual de Fábio.

As horas avançaram, e Kátia se perdera na imensidão da onda de orgasmos que seu corpo experimentou, enquanto Fábio apertava suas nádegas, gemendo de tesão; mais uma vez, a mulher mostrou sua destreza, girando o corpo e oferecendo os seus suculentos peitos para deleite oral do parceiro, que lambeu e chupou os mamilos, apertando os seios com suas mãos, ao mesmo turno em que era cavalgado pela fêmea que subia e descia sobre sua rola vibrante.

O sexo ardente prosseguiu até os limites físicos dos parceiros, com Fábio quase gritando que não era mais capaz de reter seu gozo que rugia em suas entranhas, anunciando o inevitável. “Goza, meu macho …, goza, gostoso …, enche minha boceta de porra!”, disse ela, incentivando o rapaz a extravasar seu prazer inteiramente. Fábio apertou a cintura de sua parceira, enquanto sentia a onda crescer em seu interior, procurando o exterior, onde explodiu em um jorro quente, consistente e volumoso que inundou as entranhas de Kátia, preenchendo-a por inteiro com esperma febril.

Exaustos, suados e ofegantes, Kátia e Fábio deitaram-se lado a lado, procurando, de alguma forma, recuperar a energia que o sexo lhes roubara deliciosamente. Algum tempo depois, Kátia levantou-se e foi ao banheiro onde aliviou sua bexiga para, a seguir, tomar um banho quente e reconfortante. Estava apreciando a água escorrendo pelo seu corpo, funcionando como um bálsamo recuperador de energias.

Todavia, ela não permaneceu só por muito tempo, sendo surpreendida pela presença de Fábio colando seu corpo ao dela. “Eita, gostosa! Ainda mais molhada”, ele disse, acariciando as nádegas da parceira. Kátia deu uma risadinha e arrebitou o volumoso traseiro, abrindo as pernas de modo convidativo. “Hummm, de barraca armada outra vez, safado? Tem um buraquinho te esperando!”, disse ela com um tom cheio da safadeza.

Imediatamente, ela separou as nádegas com as próprias mãos, oferecendo-se para o sublime sacrifício anal; Fábio começou a pincelar o orifício com a ponta de rola dura, causando um arrepio na parceira. Sem resistência, o sujeito seguiu em frente, empurrando seu membro contra o ânus de Kátia …, forçou a penetração por algumas vezes sem obter êxito; Kátia, por sua vez, continuava a provocar o macho, rebolando o traseiro para cima e para baixo, envolvendo a rola com suas nádegas opulentas.

Ainda com o corpo molhado e um pouco impaciente, Kátia pegou Fábio pela mão e correu de volta para o quarto deitando-se de lado na cama, levantando uma das pernas, e chamando pelo macho. Fábio compreendeu de imediato a mensagem, e tomou posição atrás da parceira, guiando o membro na direção do selo anal de Kátia; golpeou com força, até que, finalmente, conseguiu seu objetivo, enfiando parte da rola no cu da mulher, que gemeu de tesão.

Depois de alguns golpes, Fábio estava com a rola enterrada no traseiro de Kátia; pausou por algum tempo, apenas para saborear a penetração; deu início a uma sequência de golpes vigorosos e cuja veemência enlouqueciam a parceira que gemia e soltava gritinhos histéricos cada vez que a penetração se consumava; pediu para que Fábio segurasse sua perna para cima, oportunizando que ela autoaplicasse um dedilhado fenomenal que ampliou ainda mais o gozo e o prazer.

Por fim, mais uma vez, foi inundada pelo esperma do macho que quase ofegou ante tanto esforço; quedaram-se em descanso, até que o sujeito sugeriu que fossem embora, pois ele precisava se preparar para dar o bote em Euzébio. A pedido de Kátia, Fábio a deixou próximo de casa; assim que ele partiu, ela sacou o celular, posicionado na lateral falsa da bolsa, confirmando que ele gravara em áudio e vídeo as sacanagens daquele dia. Transferiu o arquivo para o outro celular pré-pago e enviou para o endereço de mensagem eletrônica que ela também surrupiara do parceiro …, logo, a esposa do policial saberia de sua traição! “Olha onde seu marido passa os dias”, era o texto da mensagem …, o plano seguia seu curso.

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