NATURISMO "IN FAMILY" (II)

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1685 palavras
Data: 13/04/2020 21:51:26

Sil, a naturista indoor que conheci pela internet, contou-me, numa madrugada inteira que ficamos no Messenger, como conseguiu que seu sobrinho aderisse ao estilo de vida da tia, e como se entregavam aos prazeres de dividirem a vida, formas de pensar, de agir, prazeres sexuais, sem qualquer preconceito. Eu achava foda tudo aquilo. Ao sol despontar, prometemos nos encontrar logo que possível. Fui dormir de pica dura e com a buceta carnuda de Sil na cabeça.

A oportunidade do encontro chegou quando, numa viagem que fiz, passaria perto da cidade dela. Um pequeno desvio de rota e eu poderia conhecer minha nova amiga. Reorganizei meu tempo, consegui um meio de tarde de sábado para nos conhecermos.

Três em ponto a vozinha irritante do GPS disse que meu destino estava à esquerda. Uma casa de frente larga, funcional, sem luxo mas com conforto. Ao tocar a campainha e me identificar, o portão se abriu e uma mulher nua, que logo identifiquei como Sil, me recebia com um sorriso. Abraçamo-nos (cheirosa!) e trocamos selinho. Ela estava esfuziante: puxou-me para a varanda, onde mostrou-me um pequeno ambiente de desnudamento. Que eu ficasse à vontade, enquanto ia pegar uma bebida.

A espontaneidade dela me fez crer que talvez nada rolasse além de conversas, risadas e coisas assim. Mas a pica não entendia isso e se mantinha rígida, enquanto eu colocava a roupa num pequeno armário; ao fechar o móvel, ela apontou na porta com dois drinques coloridos e bem arrumados – já deveriam estar prontos, imaginei. Não teria dado tempo a fazê-los. Tomei meu copo, brindamos e ela me puxou para a sala.

Ao entrar, deparei-me com o sobrinho, estatelado numa espreguiçadeira, vendo um desenho na TV. Surpreendi-me; ela não me avisara que ele estaria. Ela parece que adivinhou meus pensamentos:

– Ah, desculpe... esqueci de dizer que o Juca estava em casa. Ele veio almoçar comigo e o convenci a ficar para conhecer você. Espero que não tenha agido mal.

– De forma alguma! – fui sincero ao responder. O rapaz era lindo, branquinho, todo depilado, uma rola mais pra fina e para média, cabecinha vermelha. Estava semi-ereta. Diferente da minha, que não relaxara um centímetro. Mas a dona da casa estava tão alegre e nos deixava tão à vontade, que eu não me importava mais com esse detalhe.

Ao me ver, Juca se levantou sorrindo meio encabulado, estendeu-me a mão e me puxou para um abraço. Nossas rolas imprensaram-se entre nossos corpos e não pude evitar de dar um cheiro no pescoço perfumado do garoto. Senti-o arrepiar-se. Ao nos soltarmos, sua pica estava tão dura quanto a minha. Ele voltou para a espreguiçadeira.

Sil pousara sobre um monte de almofadas e me chamava para perto dela. Sentei nos confortáveis travesseiros, e passamos a trocar impressões banais sobre nada e coisa alguma, enquanto bebericávamos nossa bebida. Mais de uma vez flagrei seus olhos colados em minha rola, que palpitava. Os dedos molhados do gelo do copo ela passou de leve sobre meus mamilos, que estavam endurecidos.

Ao terminar de tomar sua dose, debruçou-se por cima de mim, para colocar o copo sobre uma mesinha, onde também depositei o meu. Eu sentia a energia do tesão mútuo suspensa no ar, e me perguntava se nos atracaríamos ali mesmo. Evitava tomar qualquer iniciativa, por mais sinais de aquiescência que ela me enviava, porque não compreendia direito se poderia rolar algo com Juca na sala.

Não precisei pensar muito. Numa de suas risadas, seu corpo curvou-se sobre o meu e seu sorriso fechou-se nos meus lábios, ao mesmo tempo que sua mão se fechava sobre minha pica. Estava dado o sinal de início do embate. Correspondi ao beijo com suavidade, enquanto passeava minha mão sobre seus seios e coxas. Ao tocar-lhe a buceta, senti-a completamente encharcada.

Ela então foi me empurrando suavemente, meu corpo foi deitando para trás e senti os seus seios contra meu peito. Suas coxas deslizavam sobre as minhas. A imaginação de que o rapaz acompanhava aquele bailado lúbrico me deixava ainda mais excitado. Já completamente deitada sobre mim, minha pica procurando espaço sob seu abdômen, ela avançou um pouco para cima, senti o frio de seu lubrificante natural sobre meu corpo. Ao retornar para baixo, sua buceta foi se encaixando na minha rola e pude sentir o calor e a umidade deslizante de dentro dela. Movimentos cadenciados e cada vez mais intensos foram deixando-a ofegante. Eu tentava me segurar para não gozar, embora não fosse uma tarefa fácil.

De repente, ela pressionou seu ventre contra minha pica com mais força, parou um pouco o movimento e emitiu um gemido lânguido de quem estava gozando. Suas pálpebras aceleradas, seus dentes mordendo seus lábios... em segundos ela desabou sobre meu peito, respirando forte.

Quando se sentiu mais descansada, pediu ajuda e levantou-se – ia ao banheiro, já voltaria. Ao acompanhar seu corpo rebolando em direção ao interior da sala, meus olhos encontraram-se com os de Juca, todo o rosto feito em desejo e tesão. A pica palpitava. Eu não conseguia atinar com o que dizer naquele momento, e, antes que ficasse irreparavelmente constrangedor, o rapaz gracejou:

– Que temos aqui? Uma fêmea gozada e dois machos em ereção...

– Tenho a impressão de que não foi o desenho animado que o deixou assim – embarquei na onda.

– Ah, sim, foi animado, de fato, mas não foi o desenho.

E a conversa deslizou sutilmente por aí, nós dois tentando ter certeza do desejo do outro. Perguntas sobre naturismo, experiências vividas, detalhes curiosos, foram nos aproximando, e, embora nossas rolas não dessem sinal de baixarem a guarda tão cedo, estávamos mais à vontade.

Eu me sentara entre as almofadas, recostado na parede; ele levantou-se da cadeira e sentou-se ao meu lado, e a conversa continuou, animada, porém neutra em relação a sexo. Eu estava a ponto de agarrá-lo, mas não sabia exatamente qual era a dele. Na nossa longa conversa dentro da madrugada, Sil não me dissera se já haviam feito sexo a três, se Juca já assistira a uma transa da tia, ou se ele também curtia homens... Restava-me caminhar com cuidado.

Quando eu preparava uma insinuação mais direta, Sil volta do banheiro e senta-se ao lado do sobrinho, forçando-o a se achegar para mais perto de mim. Com ele entre nós dois, a conversa, agora capitaneada por Sil, vagava sobre as delícias do prazer e a naturalidade do tesão, independentemente do gênero da outra pessoa. Juca avermelhava o rosto, ria sem graça, mas a pica mantinha-se em riste. Sil já percebera minhas profundas olhadas de desejo para o membro do sobrinho. Resolver ser mais direta:

– Juquinha, sua pica está latejando assim por mim, pelo meu amigo ou por nós dois?

Ele fez-se pimentão. Eu ataquei do meu lado: sem nada dizer, coloquei minha mão sobre sua rola, afaguei-a e passei a massagear. Isso derrubou o último resquício de tabu que ainda poderia existir, e sua mão trêmula agasalhou minha rola também. Aproximei-me suavemente de seu rosto e depositei meus lábios sobre os seus. Línguas digladiavam-se e em pouco nossos corpos rolavam nas almofadas, enquanto sua tia deliciava-se com a visão paradisíaca de dois machos se atracando sexualmente diante de seus olhos.

Em pouco tempo eu experimentava o gosto tenro de sua pica em minha boca. Sugava-a com delicadeza, mas firmemente, arrancando gemidos do garoto. Sil aproximou-se de sua boca e os beijos foram tão ávidos que fiquei a ponto de explodir; ela então aproximou-se de mim e devorou minha boca, com a mesma avidez com que visitara o sobrinho.

Envolvido em tal beijo, senti um rígido objeto se enfiando em mim. Um nó se fez em minha garganta e meu estômago tremeu de prazer. Expus-me o mais que pude àquela penetração. Era o primeiro cu que ele comia, me diria depois a tia. Mas não parecia, porque Juca estocava com vigor e delicadeza, enquanto eu me rebolava feito uma cadela no cio, desejando que aquele cacete mais e mais entrasse por dentro de minhas carnes.

Enquanto eu era fodido pelo sobrinho, a tia abarcou minha rola-rocha e passou a sugá-la com ansiedade. Assim não demoraria muito e eu senti que iria explodir todo o meu prazer naquela boca maravilhosa que me chupava. Quando o meu primeiro jato arremessou-se e enquanto eu urrava de tesão, sentia a pica de Juca inchar dentro de mim e ele também explodir seu líquido quente e espesso em minha bunda, em minhas costas, ele aos uivos e contorções.

Ruimos um sobre o outro, ofegantes, cansados, sentindo a rapidez com que os corações dos três batiam, naquele momento sublime.

Quando um de nós conseguiu falar, foi a fala de Juca que ecoou, rouca e trêmula, e com ar de riso:

– Agora sim, dois machos e uma fêmea gozados e satisfeitos.

– Gozados sim, mas muito longe de satisfeitos – grunhiu a mulher, esfregando a buceta novamente molhada nas nádegas brancas do sobrinho.

E eu pude assistir, bem de perto, sentindo o cheiro de sexo e de amor que emanava dos dois, o encontro sexual daqueles corpos, que se comiam, se devoravam. A tia rebolava com o sobrinho sobre as almofadas e a rola do garoto presa em sua buceta fazia Sil rugir de tesão.

Num determinado momento, tudo como que parou, e, deitados de lado, Juca fodia de uma maneira muito diferente a buceta da tia. A rola apenas roçava o clitóris, e Sil resmungava obscenidades maravilhosas, à beira de mais um orgasmo. O cuzinho de Juca, no vaivém do seu quadril, parecia piscar para mim, abrindo-se e fechando-se. Aproximei-me e, num dos momentos de abertura, minha cabecinha tomou aquele buraquinho e fui penetrando, sentindo o apertado quente de suas pregas me engolindo o pau.

A suavidade dos movimentos, a cadência dos três corpos, e o gozo foi chegando novamente. Primeiro Sil, que ao sentir os primeiros raios de prazer, colou-se ao corpo do sobrinho e só o soltou depois do último grito. Juca se manteve dentro da xoxota da tia, e recebendo minha pica no seu cu. Acelerei as estocadas e, ao sentir meu gozo trazendo meu leite, retirei-me de dentro dele, imprensei aquelas nádegas branquinhas e esporrei todo o meu prazer sobre elas.

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Comentários

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Apenas um adjetivo ; Super tesudo, nota dez com louvor . . . ----fantasiasocial arrouba bol.com.br------

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Obrigado pela leitura e comentários. Madurosex, esta já é a continuação. Acaba aqui.

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Uauuuu coube a mim ser o primeiro a homenagear este tão tesudo relato . . . delíciaaaa de trio super liberal e expontãneo na busca de um prazer maior . . . Já sou fã desse autor que mais uma vez nos brinda com tão deliciosos momentos. . . nota dez com tres estrela e ja adicionado aos meus favoritos. Porem espero a continuação.

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