A carona - FIM

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 13/04/2020 11:22:46

Retomando o conto anterior, onde a professora saciara sua fome de sexo, servindo aquele homem maduro do campo, se recompuseram e seguiram até o carro, para concluir socorro. Ali chegando, colocaram a água no radiador, motor funcionando, o velho homem cumprimenta o esposo da professora... As mãos cheirando ao sexo recente, na ingenuidade do marido, nada disso cogitara. Se despedem do velho, uma piscada de olhos entre ambos, como agradecimento... Sobem no carro, a noite é grande, ainda uma viagem pela frente. Ela liga para a filha, são 8hs da noite, ela atende, diz que está tudo bem, provavelmente antes das 23hs estarão lá... Atento ao diálogo, o caminhoneiro percebe um comportamento calmo na menina mulher... A caminho, o casal segue em marcha pela estrada, conversam banalidades, o homem atento ao volante, não percebe que a mente da sua mulher viaja longe, pois o inevitável acontecera, em dois dias, teve aceso seu desejo insaciável de mulher, descobrira que era carente sexualmente, maquinava agora na sua mente, como seria daqui pra frente... Pois a seu favor, o fato de morar numa nova cidade, onde não é conhecida, algo que favorece seu comportamento. Enquanto isso lá na cidade, relógio batendo 22hs, o caminhoneiro pergunta, quer fazer um lanche? Não quis jantar, estás com fome, logo teus pais chegam... Sem tocar em assunto de sexo, não por arrependimento, mas por preservar a calma, impedir que venha a tona o sucedido. Ela aceita, ele desce e vai numa lancheria, busca um refrigerante e um cachorro quente. Tempo vai passando, uns clarões no horizonte escuro são prenúncio de chuvas. Passado um tempo, celular dela toca, sua mãe avisando que estão chegando, ela junta suas coisas na cabine, e aguarda ansiosa pela chegada deles.... Calmamente ele desce, pega uma lanterna e abre o capô, revisando água e óleo, fluídos e tal... Equanto faz isso, o carro encosta do outro lado, descem veêm a filha bem, o homem agradece ao tratamento dado, a mulher da mesma forma, sem imaginar que sua filha não mais era uma menina. Agora pensando onde vão passar a noite o caminhoneiro aponta para uma pensão do outro lado da praça. Eles aceitam a idéia, se oferece para levar as bolsas e malas deles ali, que chegando fazem a devida identificação, ainda sobra um quarto no térreo, ali eles se acomodam, a mulher a filha e o marido, depois de um banho, caem na cama, o marido exausto, por não ter dormido na noite anterior, a menina, por estar relaxada e segura, logo se apaga... Resta a mulher, cansada, mas com a cabeça tomada de memórias rescentes, tem seus mais primitivos instintos acesos, deitada, de camisola, observa ambos dormirem, ela se levanta, já é quase uma da manhã, veste um abrigo, sem calcinha, sem soutien, apenas aquele abrigo surrado de moleton, sem acender a luz, vai até o banheiro, espia pela janela, o caminhão do outro lado da rua.... Vai até uma janela no pequeno corredor e a abre, no silêncio da madrugada, sai e toma rumo até o caminhão... Chega pelo lado escuro, dá umas leves batidas na porta, a cortina entreaberta ele acorda e reconhece a silueta ali... Abre e a convida para entrar, que sem dizer uma única palavra, Ela se posta de joelhos no sofá-cama, ele a despe do moleton, ela se contorce, movendo a cabeça para cima, no aguardo ansioso de sentir aquelas mãos pesadas a tocar seus formosos seios, assim ele o faz, os toca, direcionando com o aperto, o bico em direção a boca, chupando na tentativa de tirar algo, sentimento instintivo de homem, abocanha cada centímetro deles, ela geme tal como cadela no cio, a deita ali, despindo a calça do abrigo, pega seu pau sedento de sexo e coloca naquela gruta morena, depilada, que agora recebe o movimento de vai e vem daquele mastro que horas antes, se alimentara da sua filha... O desejo carnal intenso, a faz gozar, mas pelo desgaste que teve, seu chegar lá é mais lento, a vira de quatro, cospe na bunda, enfia os dedos no ritual preliminar, faz a permuta, retirando-os a medida que a cabeça ainda com resquícios daquela que desvirginara horas antes, toma de assalto aquele ânus sedento pelo leite do macho que a possui, ele vai estocando até sentir o tremor que sobe das pernas até a virilha, culminando com um ejacular quente que invade aquele rabo sedento de sexo, de homem... Lentamente a mulher se recompõe, desce da cabine, ele desaba num sono profundo... Acorda no outro dia, sol forte batendo na cabine, olha o relógio, quase 10hs, nunca dormira tanto, recorda dos fatos, quando olha na direção da pensão, seu desapontamento, não mais vê o carro... Com ele, apenas uma bagagem de uma experiência única, de sexo casual intenso que tivera...

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