Minha esposa gostosa e o aluno rebelde. Parte 5

Um conto erótico de Carlão
Categoria: Heterossexual
Contém 1947 palavras
Data: 12/04/2020 10:28:05

Prezados Leitores,

Estou de volta para contar mais uma parte da saga que ocorreu comigo. Quero deixar claro que esse conto será mais curto, pois o próximo será uma narrativa completa de um evento crucial para que vocês possam entender tudo. Prometo que essa parte será publicada ainda esta semana, pois já foi escrita e só falta conferir as questões ortográficas. Peço desculpa pela demora. Em tempos de pandemia, meu trabalho está muito corrido, já que todo mundo está trabalhando remotamente, muitos precisam de instalações em TI, o que exige muito do meu tempo. Enfim... Vamos lá!

Quando cheguei em casa, minha esposa agia de forma tão dissimulada que eu não conseguia acreditar. Quando fomos dormir, tentei forçar um sexo com ela, mas Renata só virou para o lado e nem me deu bola. Eu não conseguia dormir pensando em tudo que aconteceu. Passei a noite em claro. Devo ter cochilado apenas meia hora. O problema é que naquele outro dia eu precisaria de muito concentração, pois iria fazer uma instalação de rede em uma pequena empresa. Eu ficaria ocupado todo o dia. Fiquei mais aliviado, pois no outro dia Renata não teria aula particular com Thiago. Mesmo assim, na hora do almoço, por volta de uma da tarde, resolvo ligar o PC e conferir se houve alguma conversa por aplicativo entre os dois. E havia tido:

- Oi, prof. Tá tudo bem?

- Olá, Thiago. Sim – Renata respondeu friamente.

- Olha só Rê, eu sei que você pode estar desconfiada pelo acontecimento de ontem. Só queria que você soubesse que tudo vai ficar bem. Essa história morreu e eu jamais vou falar isso pra alguém. Nem mesmo por aqui a gente vai comentar nada.

- Obrigada. Eu fico muito aliviada. Você sabe que isso é muito complicado. É uma coisa inconcebível pra todo mundo. Por isso tem que morrer com a gente.

- Ok. Eu queria saber se posso passar aí depois do almoço. Pra terminar de ver o que não vimos ontem. Sei que hoje não é dia, mas não queria deixar acumular.

- Não sei não, Thiago. Tenho que ver a hora que meu marido chega em casa.

Eu fiquei pensando. Qual era a necessidade de saber a que horas eu retornaria? Afinal, se fosse só pra eles estudarem, não haveria problema de eu chegar em casa. Afinal, sabia que Thiago era aluno dela. Mas desconfiei que Renata poderia saber que as coisas iriam esquentar, por isso temia meu regresso sem prévio aviso. Sabiamente eu enviei uma mensagem a ela e disse que só chegaria por volta das nove da noite. Ela só me disse ok e mais nada. Quase que no mesmo instante eu a vi respondendo Thiago:

- Thiago, passa aqui umas três da tarde. A gente só tem até cinco e meia porque eu preciso buscar minha filha na creche às seis.

Já era duas da tarde. Thiago prontamente respondeu que estava se arrumando pra ir.

Eu vi que poderia explorar essa oportunidade. Tinha chegado ao trabalho seis e meia da manhã e consegui adiantar quase tudo até a hora do almoço. Como a internet no lugar em que eu estava era ruim, resolvi não tentar conexão com as câmeras ali. Além disso alguém poderia até ver. Então pedi ao meu encarregado que terminasse o serviço, já que o que restava era simples. Parti pra casa com um pensamento na cabeça. Iria deixar o meu carro numa praça que é próxima a minha casa e seguiria a pé. Eu tenho as chaves de casa. Só teria que tomar cuidado na hora de entrar. Pra minha sorte, a sala onde eles estudam era um pouco mais afastada do portão de entrada e da garagem. Eu não poderia dar mole ou colocaria tudo a perder. Cheguei em casa três e meia da tarde. Certamente Thiago já estaria lá. Deixei meu carro na pracinha, conforme planejado e segui a pé por uns cinco minutos. Pra minha sorte não havia ninguém na rua. Abri com o máximo de cuidado o portão pequeno da entrada. Coloquei a cabeça e vi que estava tudo fechado, inclusive as cortinas da parte da frente. Não sei ao certo o porquê daquilo, mas pelo que me lembro elas estavam abertas antes de eu sair. A parte da frente da minha casa, junto à garagem, dá acesso aos fundos, que seria a área da churrasqueira. Nos fundos, há uma grande janela que permite não só ver a cozinha como parte da sala onde eles estudavam. A minha sorte agora dependeria de eles ficarem de costas pra janela ou eu seria facilmente visualizado. Quando me posicionei nos fundos da casa embaixo da janela, percebi que esta estava aberta. Deveras, estava muito calor aquele dia. De repente vejo Renata e Thiago se sentarem à mesa. Pra minha felicidade eles ficavam de costas. Mais ainda. Pelo eco da casa, apesar de eles falarem baixo, dava pra ouvir seus diálogos. Agora era só ficar atento. Eles começaram a estudar e ficaram naquilo por cerca de uma hora. Já era quase cinco da tarde e nada. Achei que tinha perdido meu tempo. Mesmo assim resolvi ficar até o final. Nesse tempo Renata veio à cozinha pegar água para os dois. Eu prontamente me escondi. Gelei, pois se ela saísse para o quintal não havia o que fazer. Eu estava arriscando demais. Porém, não poderia mais voltar atrás. Percebi que a vestimenta de Renata era até mais discreta. Ela vestia um macacão de pano florido que não era tão curto. Ia até metade das cochas. O que me incomodou foi o fato de aquele macacão ficar todo socado no cu dela. A bunda era muito grande e como o tecido era fino e a calcinha muito pequena, não havia como. A bunda dela mastigava todo o tecido. De volta a sala Renata entrega o copo a Thiago. Ele bebe a água e diz:

- Rê. Eu sei que você não quer falar sobre isso, mas...

- O que foi Thiago. Já até sei o que é...

- É que pra mim foi uma coisa bem legal. E saber que isso é um segredo só nosso faz disso tudo bem mais legal ainda.

- É... Mas é muito perigoso.

- Você acha? Por quê?

- Ah... Sei lá. Não é certo. E você com essa coisa aí que não abaixa. Fico até assustada com tanta energia.

- É a idade. Você acredita que eu sonhei de novo essa noite?

- Sério? E como foi isso?

- Sonhei que a gente estava aqui e dessa vez a gente...

- Fala garoto!

- Dessa vez a gente transava pra valer. Fazíamos em todas as posições. Principalmente de quatro. Sua bunda ficava muito empinada.

- Caramba... você é muito tarado. Não pode falar que... Olha aí...

Renata olhava pra baixo dando a entender que olhava para o pau de Thiago.

- Kkkkkkkkkkk... Eu sei. É difícil pra mim controlar. Eu sei que era só um sonho, mas mesmo assim foi muito bom.

- Vai ficar só na imaginação mesmo, porque isso não pode acontecer na vida real Thiago. Você sabe.

- Sim... Mas eu pensei... E se a gente...

- Se a gente o que?

- Se a gente simulasse...

- Simular? Como assim simular?

- Ah eu pensei assim... A gente não vai fazer, mas só pra eu te mostrar mesmo como foi... as posições e tal... Tipo... agora.

- E como seria isso?

- Tá deixa eu te explicar. No meu sonho eu cheguei por aquela porta (a porta de entrada da sala).

Thiago se levantou e se dirigiu à porta. Eu fiquei mais sorrateiro no canto da janela. Ele não poderia me ver. Ele continuou aquela história. Eu já sabia onde daria. Em pé em frente a porta Thiago continuou

- Aí eu caminhava em sua direção. Você tava em pé. Fica em pé professora.

Renata deu uma risada e obedeceu. Dava pra ver que o membro de Thiago já estava ereto. Ele continuou aquela narrativa:

- Aí eu cheguei mais perto e te dei um abraço.

Ele deu um abraço em Renata apertando com as duas mãos a bunda dela. Ficou uns cinco segundos assim, sem falar no seu pau duro colado nela. Renata se afastou e disse:

- E como eu estava vestida?

- Você tava com uma roupa de malhar. Um short de lycra bem curto que mostrava a poupa da sua bunda. E uma blusinha regata. Tava de cabelo preso também

- Kkkkkkkkkkkk... e daí?

- Aí eu pedia pra você colocar as mãos na mesa. Vai Rê... Coloca.

Minha esposa ri, mas segue a simulação. Ela afasta a cadeira e coloca as duas mãos na mesa. Fiquei apreensivo, pois naquela posição, sua bunda ficava muito empinada. Sem falar que o macacão já tava todo enfiado no rabo dela. Thiago continuou, já com a voz ofegante. Acho que ele estava muito excitado e apreensivo pra saber se aquilo daria certo:

- E depois, Thiago?

- Aí depois eu fazia assim...

Eu percebi o quanto os dois já se encontravam em um nível absurdo de intimidade. Thiago colocou as mãos na cintura de Renata e começou a enconchá-la. Ficaram assim uns 2 minutos até que Thiago começou a esfregar literalmente seu pau na bunda enorme da minha mulher. A perfeição daquela bunda fazia qualquer um delirar. Thiago estava com u m short de malha pesada. Sem avisar, ele arriou as calças que caíram no calcanhar dele. Ele abaixou um pouco a cueca e começou a passar o pau na bunda da minha mulher. A única coisa que separava a rola dele da bunda dela era aquele fino tecido. Com a minha visão, parecia que ele estava literalmente metendo nela. Thiago disse:

- Quando eu tava quase gozando você começou a falar um monte de sacanagem, sabia?

- Ah é? Shhhh... Ai seu tarado, safado. Quer comer sua professora quer? Quer arrombar o meu rabo seu puto...

- Pqp... Shh... Que rabo delicioso... Eu vou comer esse rabo logo logo. Vou jogar minha porra nessa bucetinha... Vou te arrombar sua puta safada. Professorinha vagabunda... Shhhh Aaaaaa vai... Rebola pra mim vai sua piranha!

Renata começou a rebolar de um jeito que nem eu sabia. Thiago havia anunciado que ia gozar. Renata disse:

- Goza vai seu roludo. Goza essa porra grossa em mim. Me dá leite vai! Jorra tudo em mim.

- AAAAAAAAAAA...

Na hora da gozada, Thiago puxou a cabeça de Renata pra trás e tentou lhe dar um beijo. Acabou que os dois encostaram a boca mas não sei se rolou língua. Eu já estava com o pau duro na mão mas por precaução não bati punheta ali naquela hora. Quando acabou, eu vi Renata se ajeitando e Thiago subindo o short e a cueca. Era uma sensação surreal presenciar tudo aquilo. Ao mesmo tempo em que sentia muito ódio por aquele garoto estar passando a rola na minha esposa e mae da minha filha, eu me sentia excitado. Não sei porquê. Alguns chamam isso de cuckold. Mas acho que estava mais para um voyeur. O que mais me intrigava é que, por mais que Renata desse tanto mole, ela ainda não deixava Thiago meter naquela buceta. Nem mesmo depois de tanta sacanagem quanto aquela.

Exatamente após aquele ato, Renata simplesmente se afasta e vai ao banheiro. Depois de uns cinco minutos ela volta mais arrumada. Parece que ela tinha limpado as costas. Pelo que eu vi Thiago havia jogado muito gala nas costas dela. Ela apenas olha para o relógio e diz:

- Já ta na hora de buscar a minha filha. É hora de você ir.

- Ok. A gente se fala depois.

Ela o leva até a porta. não deu pra ver se ele tentou algo. Logo em seguida, minha esposa pega o carro e sai para buscar nossa filha. Eu estava perplexo, mas sabia que o desfecho de tudo aquilo estava muito próximo.

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Comentários

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Está muito bom!!!! Cada vez mais ousado!!!! E delicioso!!!! Parabéns!!!! Continue.... 😃👏👏👏👏

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Gostei do seu conto amigão eu quero conhecer vcs legentil471@gmail.com

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Mano os seus contos sao excelentes, mas n faz isso de estipular prazo se vc n consegue cumprir eles acaba pegando mal pra vc

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1 semana pra publicar uma parte que já está escrita e nada ainda.....

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De olho se você vai honrar sua palavra e publicar a continuação amanhã, tá ok? Tenhas palavra, tenhas caráter, tenhas tamanho e honre seu belo par de chifres, seu Carluxo! Não faça eu usar minha caneta, porque ela funciona, tá ok? Forte abraço aí e fica com Deus!

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Não demore a continuação.

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Sensacional! Um dos melhores do site. Não demora para postar a continuação!

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