Ana Minha Colega Rabuda - pt.4 , um role de avanços

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 12/04/2020 02:44:09

Este conto é uma continuação dos outros 3, então caso não tenha lido os antigos volte para entender melhor a história.

Primeiramente quero me desculpar pela demora da publicão deste conto andei não tendo muito tempo para escrever por conta dos meus estudos e já vou adiantando que esse ainda não é o conto em que transo com Ana, mas sim no próximo irá acontecer e lhes garanto que valerá a pena, como estou de quarentena tenho mais tempo de sobra então quando bater 27 ESTRELAS eu solto na mesma semana o conto detalhado da nossa transa.

Ok chega de enrolação !! Depois do Halloween tive alguns problemas com minha namorada em questões de ciúmes dela, pois não estava acostumada em ver as minhas amigas se expressando daquele jeito se é que vocês me entendem, porém ela logo esqueceu quando transei com ela na mesma noite e talvez isso seja errado mas foram algumas vezes que enquanto transava com minha namorada eu fechava os olhos e imaginava Aninha rebolando e quicando na minha piroca, teve um dia que fiquei muito excitado imaginando outra em vez de minha namorada que eu acabei deixando minha namorada cheia de tesão também porque eu tava tapas barulhentos na bunda dela imaginando ser a de Ana, ficava muito empolgado agarrava ela com mais vontade socava a piroca mesmo até nós gozarmos. Minha namorada não era feia tinha pouco peito e uma bunda pequena para média com uma cinturinha e abdômen bem definido porém era diferente minha atração por Ana. Na sala de aula eu e Ana nos tratávamos com muito normalidade e sem tocar no assunto porém sempre rolava uma provocadas como olhares e raras as vezes que ela conseguia ficar na minha frente na fila do lanche sempre se agacha fingindo derrubar uma coisa pra roçar no meu piru e eu apreciar aquela bunda carnuda dela, eu só ficava imaginando como seria a sensação de ver aquela mina de quatro pra mim com aquela bucetinha lisa toda molhadinha só pra mim, ficava de pau duro na hora.

Tive um role marcado no clube em que todos meus colegas foram convidados, por coincidência era uma sexta feira 13, nada de mais para mim, já os outros ficavam colocando “lenha na fogueira” para contarmos histórias de terror e etc. Eu fui do mesmo jeito sempre uma camiseta, calça preta e tênis preto, aquele dia estava meio frio ent Ana estava com uma calça jeans que parecia um tamanho menor pelo fato de estar muito justa dava quase dó da calça, ela estava com seus belíssimos cabelos loiros soltos e com uma camiseta que não marcava tanto seus seios com um nó na cintura, como de praxe bebemos vodka nem falamos de história de terror mas um amigo meu agitou a galera para fazer uma trilha lá no clube e era proibido usar a lanterna do celular ou seja estava só com a iluminação da lua, Ana se aproximou de mim

— Fêê posso ficar agarradinha com você ? eu tenho medo dessas coisas

- Pode sim Ana eu te protejo dos monstros. e demos risada

Começamos a trilha, imaginem adolescentes bebados fazendo uma trilha totalmente escuro cheios de tesão, Ana ficou grudada em mim até que depois de um tempo ela falou no meu ouvido para esperar os outros passarem e irmos para o final da fila, chegando lá começamos a dar passos mais lentos e nos perdemos do grupo propositalmente, eu já comecei a descer minha mão da cintura para a sua bunda e não demorou muito para já estarmos nos beijando com ela segurando meu pau eu enchendo aquela bunda gostosa dela de apertões e tapas, sério era muito gostosa aquela sensação, nunca havia me sentido daquele jeito com outra pessoa uma mistura de errado com medo e prazer, eu estava com meus dedos fazendo o trabalho na bucetinha de Ana que estava lisinha e começando a ficar úmida mas ela parou e disse que tínhamos que voltar para não darem falta da gente mas que ainda não tinha acabado.

Se passou umas 2 horas depois disso, já estávamos bebendo mais no quiosque e de lei cada um no seu canto fazendo o que lhes cabia, Ana me mandou uma mensagem dizendo pra encontrar ela no banheiro lá de cima ou seja era um banheiro bem afastado do lugar onde estávamos, encontrei ela no caminho e fomos conversando

-Ana cada festa você me surpreende mais pqp você me deixa louco por você

—Aí fê assim eu fico muito convencida haha mas vou te admitir que você é o único garoto lá da sala que é maduro e engraçado você me enche de tesão

Demos uns beijos ali mesmo e logo chegamos no banheiro, tranquei a porta nem deu tempo de eu me virar direito ela já tinha me puxado e o negócio começou a esquentar nós começamos a suar então ela tirou minha camiseta eu arranquei as roupas dela ficamos semi nus, a sensação de pegar pele a pele em todo aquele corpinho gostoso me deixava mais louco ainda tudo estava maravilhoso o cheiro, o toque, as respirações combinadas, Tudo mesmo, ela então depois de eh chupar as tetas deliciosas dela se ajoelhou começou bem devagar a lamber a base do meu pau chegou a cabeça deu uma leve chupadinha, me masturbou umas vezes com a mão e foi lentamente colocando a boca dela no meu pau até ela se esgasgar aí sim começou a me chupar que nem uma putinha, cuspia no meu pau, batia umas bem forte, colocava a língua pra fora, me abocanhava, fazia uma sucção digna

— goza na minha boca seu pirocudo que hoje eu sou sua

Demorei mais um tempo e jorrei minha porra na boca da safada ela engoliu tudo e continuo me chupando por mais um tempo, ela levantou eu joguei ela contra parede e disse “ minha vez “ me ajoelhei arranquei aquela calcinha de renda dela e cai de boca, mano como era gostosa aquela buceta, era quentinha eu lambia chupava demais até dedei ela de leve e encontrei o ponto G, ela gemia muito

— aaaainn que delícia fê, vaaai continua me chupa, aí como é gostoso não para vai, aaain que delíciaaaaaa

Até que senti ela se tremer toda e gozar na minha boca, que melzinho dos deuses era delicioso me levantei e comecei a passar meu pau duro na buceta dela, coloquei a cabeça na portinha e ela disse que não queria aquele dia, eu então no ápice do tesao em agachei de novo e comecei a lamber e beijar muito a bunda dela, eu estava apaixonado, lambi aquele cuzinho gostoso dela, dei uns tapas bem fortes pra deixar marca mesmo, levantei e ela disse “senta aí fê que eu quero dançar pra você” ela começou a rebolar o cu na minha pica, raspava a buceta subindo no meu pau dava mais umas reboladas e eu não me aguentei comecei a bater uma pra ela depois de um tempo ela se abaixou de novo tentou fazer uma espanhola e se tacou a chupar meu pau até pedir pra eu gozar na bundona dela eu gozei como pedido e voltamos para a festa, absolutamente ninguém sentiu nossa falta estavam todos bebados.

Desde então minha relação com Ana foi melhorando ainda mais em quesitos de conversa, chegávamos até dar uma escapada da aula para dar uns pegas no banheiro, não muito tempo depois a gente se falava quase toda hora o assunto não acabava e flertávamos bastante também, com relação a minha namorada nosso relacionamento não ia bem porém ela me amava muito e eu comecei a transar mais com ela só pensando na Ana, sei que isso era errado mais sei lá eu só ia levando a vida, Ana adorava me provocar teve um dia que ela fez questão de me mandar de boa noite uma foto dela só de lingerie vermelha, batia várias punhetas pensando nela.

E assim meu queridos leitores se finaliza mais uma história minha com minha colega super gostosa, espero que gostem e me digam o que acharam aqui nos comentários, lembrando que no próximo super detalho como foi nossa 1° transa de muitas, espero mais ansioso que vocês para postar é só ter as 27 estrelas que eu publico. Boa Punheta

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 40 estrelas.
Incentive Felpzinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mal posso esperar para saber como foi essa primeira transa de muitas.

0 0