O dia seguinte com o primo roludo

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Gay
Contém 1440 palavras
Data: 11/04/2020 19:18:58

Fala ae cambada de punheteiros.

Dando continuidade ao relato da transa com meu primo Bruno. Para quem não leu a primeira parte, só clicar no meu nome que vai aparecer à lista de contos publicados.

O resto da noite foi tudo normal, com troca de olhares entre eu e Bruno.

No domingo, acordei por volta das 10 horas da manhã e todos já haviam levantado. Quando cheguei à cozinha para o desjejum, meus pais e meu primo estavam tomando café e conversando sobre a vida de militar no quartel.

Dei bom dia e me sentei com eles, momento em que disfarçadamente Bruno deu uma piscadinha e um sorriso maroto para mim. Sorri de volta ao primo e entrei na conversa deles. O restante da manhã passou sem maiores acontecimentos, sendo que após o almoço meus pais foram descansar e eu e Bruno cada qual para seu quarto.

Deitado na minha cama recebo uma mensagem no whatsapp e quando olho na tela do celular era uma mensagem do meu primo falando que adorou o que havíamos feito na tarde do dia anterior. Fiquei olhando para a tela, sem saber o que responder. Por fim, falei que também havia gostado, embora estivesse com um pouco de dor devido ao tamanho avantajado do seu pau. Ele riu e disse que eu era muito gostoso, que queria chupar muito meu cú. Fiquei de pau duro com este comentário dele. Quase bati uma punheta pensando na foda, mas acabei adormecendo.

Acordei já eram quase 20 horas com meu pai batendo na porta, chamando para ir à pizzaria.

Na pizzaria, Bruno me olhava com aquela cara de safado que só ele tem. Eu procurava disfarçar, mas sempre que olhava, o pegava me fitando. Aproveitei para reparar mais no meu primo: Alto, corpo esguio, cabelos pretos e lisos, nariz afilado, lábios finos e sempre aquela barba que deixava ele com cara de mais safado do que já era. Era um homem muito atraente. Não era à-toa que a mulherada vivia atrás do primo.

Ao retornar para casa, fomos todos assistir na sala. Não demorou muito e meus pais resolveram ir dormir. Também dei boa noite, deixando o primo sozinho na sala, fui para meu quarto. Fiquei ouvindo música até sucumbir ao sono.

De madrugada, levantei para ir ao banheiro que ficava ao lado do meu quarto. Aparentemente Bruno ainda estava assistindo TV ou havia deixado à mesma ligada. Ignorei o fato e segui para o banheiro.

Quando cheguei à porta, Bruno me junta por trás e empurra para dentro do banheiro, tampando minha boca para não chingá-lo pelo susto que me deu. Coração batendo a mil, o cafajeste fica rindo baixinho para mim enquanto tento em vão esmurra-lo.

Bruno pega meus pulsos com firmeza, mando soltar, e ele, ignorando meu apelo me vira de costas, encosta por detrás de mim e começa a beijar meu pescoço e morder minha orelha. Começo a me arrepiar e mando-o parar, porque meus pais estão em casa e podem ouvir.

Bruno começa a sussurrar no meu ouvido dizendo que estava com saudade do meu cheiro, querendo sentir o sabor do meu beijo. Nisso sinto o pau de Bruno duro contra minha bunda.

Ele me vira de frente e, se encosta por inteiro em mim, enquanto me beija avidamente. Seu beijo é muito bom. Melhor do que das mulheres que já havia ficado até então.

Em seguida ele enfia a mão por debaixo da regata que eu vestia e começa a acariciar meus mamilos. Fico doido de tesão com seu beijo e seus toques.

Em um lapso de realidade, lembro que estamos no banheiro e que há mais pessoas em casa e mando Bruno parar. Ele, ainda me dando beijos no pescoço, com a pica enorme e super dura latejando contra minha barriga, diz que só vai parar se a gente dormir junto.

Digo que não, e consigo me desvencilhar dos braços de Bruno e peço para ele sair para que eu possa mijar. Ele ignora meu pedido e fica esperando na porta do banheiro. Respiro fundo e tento fazer com que meu pau amoleça para que enfim consiga mijar.

Após a mijada, passo por Bruno na porta, que me olha com aquele olhar sacana. Entro no meu quarto e quando vou fechar a porta Bruno empurra e entra, fechando a porta atrás de si.

Neste momento tentei argumentar e Bruno tampa minha boca para que eu fale baixo. Novamente ele me lasca um beijão que na hora esqueço tudo e me rendo ao prazer que Bruno me proporciona.

Bruno me joga na cama e rapidamente retira minhas roupas e também as dele e se joga em cima de mim. Que delícia aquele homão em cima de mim, esfregando seu pau no meu, e me beijando todo o corpo. Começo a gemer com a boca de Bruno explorando meu corpo.

Em seguida Bruno se levanta me puxando, joga o colchão no chão e se deita, me chamando para ir por cima dele.

Na hora que eu vejo aquela cena do meu primo gato, todo gostosão sorrindo e me chamando, meu pau começa a babar de tesão. Deito-me sobre ele e voltamos a nos beijar.

Bruno começa a esfregar o cacetão na minha bunda, dando batidas com a cabeça da rola na entrada do meu cuzinho. Fico doido de tesão em sentir aquele cabeção se esfregando no meu rabinho.

Em seguida, Bruno me vira e desce pelo meu corpo, engole meu pau inteiro, e a cena do dia anterior se repete: faz garganta profunda em mim, desce, chupa minhas bolas e começa a língua meu cú. Bruno é muito tarado, começa a enfiar aquela língua grande toda no meu cuzinho. Eu começo a gemer e revirando os olhos peço para ele não parar.

Aperto a cabeça de Bruno pra que a língua dele vá fundo no meu cú. Deliro de tesão vendo aquele machão chupando meu cú como se fosse uma buceta, louco de tesão. Estou quase gozando com suas chupadas. Bruno percebe e volta a subir para minha boca. Sinto meu gosto na sua língua.

Me deito novamente por cima de Bruno e ele começa a esfregar o cacetão no meu cú já lubrificado Meu primo começa a empurrar seus 22 cm no meu rabo. Coloco a mão para trás, pedindo que ele coloque devagar. Meu cú ainda dói da foda do dia anterior. Ele beija minha boca e começa a acariciar meus mamilos e em seguida a chupá-los.

Esqueço-me da dor e o cacete vai deslizando para dentro. Quando entra tudo Gemo na rola e Bruno enfia a língua na minha boca.

O putão está tão tarado que imediatamente começa a bombar a rola no meu cú, me fazendo gemer gostoso no pau do primo. E ainda fala: que delícia primo, seu cú é melhor que buceta. Cú guloso da porra! Toma rola nesse cuzão macio que eu sei que você gosta!

Após ter fodido bastante meu rabo, Bruno me vira de ladinho, ergue minha perna e continua a bombar no meu cú, enquanto com a outra mão acaricia meu pau que está duro feito uma pedra. Falo para Bruno que estou preste a gozar e ele para de me tocar, pedindo para que eu me sente em uma mesa baixa que tenho no quarto.

Faço o que ele pede, e ele se encaixa no meio das minhas pernas e volta a me beijar enquanto acaricio o pau que a pouco estava todo dentro de mim.

Bruno me empurra para que me deite sob a mesa. Em seguida ele pega minhas pernas e põe em seus ombros. Momento em que seu pau encosta na minha entrada já tão judiada pelo primo safado.

Bruno vai empurrando até que esteja tudo dentro e novamente começa a bombar no meu cú. Coloco a mão na boca para abafar meus gemidos. Deliro de tesão.

Bruno diz que vai gozar e começa a punhetar meu pau. Quando começo a gozar, gemendo, meu primo começa a esguichar seu esperma dentro do meu cú.

Quando nossas respirações voltam ao normal, Bruno me beija e me ajuda a levantar da mesa. Arrumamos a cama, limpando a sujeira nos calções.

Após tudo arrumado, Bruno me dá boa noite e sai do quarto rumo ao banheiro. Tranco a porta e ouço o barulho do chuveiro ligado.

Na segunda-feira pela manhã Bruno foi para o quartel, e seus superiores determinaram que ele deveria ficar no alojamento.

Com o passar do tempo, ambos arrumamos namoradas e nunca mais comentamos sobre o assunto.

Confesso que quando encontro Bruno nas festas de família, me pergunto se ele se lembra de tudo o que fizemos juntos.

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Comentários

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NOSSA QUE MERDA. PENSEI QUE SERIA UMA HISTÓRIA DE AMOR. DECEPÇÃO.

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