Meu Marido quer ser Cornos, mas não assume! Parte cinco: A balada

Um conto erótico de Smarafar
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 11/04/2020 07:51:38

O tempo foi passando e o Diego continuou com suas indiretas mais do que diretas de que queria ser corno, mas até para assumir isso ele era muito frouxo. Nunca chegou em mim e falou: “quero ser corno” ou “quero ver você transando e gozando na pica de outro macho”

Passaram-se bons meses de namoro até que chegasse meu aniversário. Era tradição eu e a Gaby irmos para uma boate conhecida de nossa cidade no aniversário uma da outra, só nós duas, uma noite de garotas. Ela até pensou que não ia rolar esse ano por causa do Diego, mas é claro que ele até apoiou a ideia.

Amor, é tradição eu e a Gaby irmos na Fire no nosso aniversário, só nós duas. Você não se importa né?

Claro que não amor. Nunca estragaria a tradição de vocês. Vou até comprar um vestido para você ir!

No dia da balada, eu fui me trocar na casa dele. Fui tomar banho e ele disse que deixaria minha roupa em cima da cama para eu me vestir. Qual a minha surpresa quando saio do banho e encontro o vestido na cama, só ele, sem calcinha ou sutiã.

Amor, cadê minha calcinha?

Ah, amor. Acho que a calcinha vai ficar marcando no vestido, acho melhor você ir sem!

Eu não aguentei e ri na cara dele. “Tudo bem, tem razão” eu disse ainda rindo.

O vestido era branco, super colado. Eu fiquei até com um pouco de vergonha, mas a excitação foi maior. Na hora que coloquei, meus seios marcaram ele, mostrando meu tesão. Ele fingiu que não viu.

Nossa amor, lindo esse vestido. Mas acho que vai ficar todo mundo me olhando.

O que que tem amor, o que é bonito tem que ser admirado.

Então tá.

Na balada, eu e a Gaby abrimos com a tradicional Vodka com Energético, metade da garrafa só para começar. Já estávamos bem soltinhas quando começamos a dançar perto da nossa mesa. Não demorou para que os primeiros rapazes viessem falar com a gente, poucos minutos de papo e a língua deles já estava na nossa garganta, um beijo afoito, parecia que nunca tinha beijado na vida. Dispensamos eles. Depois de terminar a garrafa, bebadas o suficiente, fomos para o meio do salão e começamos a dançar uma com a outra, como se fossemos um casal. Os homens ficam doidos com isso!

Logo dois caras chegaram para dançar com a gente. Dança vai, papo vem, logo estávamos beijando os dois também, um beijo mais gostoso, ardente. Parecia que estava transando com a boca. Ele mordia meu lábio e chupava minha língua. A lubrificação começou a escorrer pelas minhas coxas. Mas ele não tentou colocar a mão na minha munda por baixo do vestido, uma pena. Eu até queria ficar com aquele o resto da noite, mas a Gaby queria outros, então ela dispensou os dois sem nem perguntar pra mim. Foi então que eu vi um amigo do Diego me olhando, lá das mesas. “Agora já era” pensei comigo. Eu falei para Gaby e ela disse que a melhor opção era eu ficar com ele, assim ele não teria coragem de contar para o Diego. Eu sei que ele não ia se importar, mas até que o amigo era gatinho, então resolvi arriscar.

Carlos, que surpresa, tudo bem?... falei dando dois beijos nele, um em cada bochecha.

Oi Samara, tudo bem? Cadê o Diego?

Tá em casa. É meu aniversário, ele deixou eu vir com a Gaby!

Nossa, que namorado bom ele é!

Sim, até me deu esse vestido. O que achou?... eu dei uma voltinha para ele, erguendo um pouco a parte debaixo.

Sensacional!... ele falou meio engasgando.

Então, o Diego falou que você começou a malhar, tá fortinho heim… eu falei apertando o braço dele… - Eu to querendo começar também!

Você pode entrar na nossa academia… um amigo dele se meteu… - Tem desconto quando é indicação!

Nossa, legal! Você me indica Carlos?

Indico sim, não que você precise!

Claro que preciso, olha como essa coxa tá mole… eu coloquei a mão dele na minha coxa, ele apertou com vontade.

Nem tá tanto… e continuou apertando.

Deixa eu ver a barriguinha… o amigo dele falou passando a mão nela… - Perfeita também!

Obrigada meninos.

Sua amiga não perde tempo heim… Carlos falou apontando para a Gaby, que já estava aos beijos com um outro amigo dele, que eu nem tinha percebido a presença.

Pena que você tem namorado… o amigo dele, que tinha passado a mão na minha barriga, falou.

Nossa Carlos, fofoqueiro… eu falei dando um tapa no Carlos… - Espalhando para todo mundo que eu tenho namorado.

Tenho que te proteger dos tarados… ele falou me puxando pela cintura e levando para perto dele.

Nossa, que pegada… eu falei olhando para ele, pronta pra ser beijada.

Carlos não se acanhou, beijou a namorada do seu amigo sem cerimônias. Seu beijo era bom, calmo mas intenso, cheio de movimento. Ouvi o outro se lamentando, e quando ele ia sair de perto, meu lado puta atacou de novo. Segurei a mão dele, parei de beijar o Carlos e me voltei para ele.

O problema é que hoje é meu aniversário, e eu não quero ser salva de nenhum tarado!... e beijei ele também.

Carlos foi a loucura. O beijo do outro foi mais rápido, um pouco estabanado mas gostoso também, ainda mais pela safadeza que aquilo representava. Eu sentia minha lubrificação ensopando minhas pernas, fiquei curiosa se dava para perceber. Eu fui dominada pelo prazer.

O Diego comprou o vestido mas esqueceu de comprar uma coisa… eu falei pegando a mão do Carlos e levando para debaixo do meu vestido.

Quando ele tocou minha buceta, toda melada e nua, ele perdeu o controle, começou a me masturbar ali mesmo, quase me tirando do chão. Dois dedos entraram fácil em mim.

Sua puta safada! O Diego é um corno mesmo!

Tá gostosa a bucetinha da namorada do seu amigo?

O outro cara levantou meu vestido, quase gritando que eu tava sem calcinha. Eu abaixei na hora

Sem exageros, rapazes.

Eles se sentaram no longo banco em forma de U acolchoado em vermelho e me fizeram sentar no meio deles. Abriram minhas pernas e ficaram brincando com minha buceta enquanto beijavam minha boca e pescoço. NOSSA QUE DELICIA.

O local onde estávamos era bem reservado, assim como todas as mesas daquela boate, dava pra se sarrar bastante, transar não, mas todo o resto dava pra fazer com certa tranquilidade. Me aproveitando disso, coloquei o pau dos dois para fora e comecei a masturba-los com suavidade, aproveitando cada pedacinho. O do Carlos era grande e cabeçudo, o do outro, era grosso, mal dava pra fechar a mão. Dois paus deliciosos para mim. Carlos tentou direcionar minha cabeça para chupar o pau dele, mas eu resisti e disse que não. O outro tentou colocar meu peito pra fora, eu impedi também. Então me levantei. Estava bebada mais nem tanto.

Já chega meninos, vocês não sabem brincar… peguei a Gaby pelo braço… - Vamos, aqui já deu o que tinha que dar.

Foi a primeira vez que me impus daquele jeito com alguém. Percebi que a fraqueza do Diego estava me transformando em uma mulher forte.

Continua… Beijinhos, smarafar!

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Comentários

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Delícia manda fotos dalvino1516@gmail.com

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Eu acho que você deveria desistir de "pedir autorização". Muitos cornos tem vontade, mas não coragem (são cornos, né, não alfa) de pedir pra ser corno. Ele já te deu TODAS as dicas possíveis. Sai, arruma um comedor, deixa ele te encher de leitinho, volta pra casa, diz pra ele que trouxe um presentinho pra ele que ele vai ser eternamente grato. Deita nua, abre as pernas e manda ele te fazer um oral bem gostoso. É assim que a minha amada esposinha faz comigo... e eu adoro! Daí pra frente as coisas ficam mais abertas. Dê uma olhada num conto aqui na CDC chamado "calcinha molhada" talvez o MELHOR conto da CdC. Observe a reação do marido, e vc vai entender o que estou dizendo. Boa sorte!

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És simplesmente o máximo, minha querida, maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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