Minha vida de corno manso - parte 6. O relato de minha esposa com um macho negro

Um conto erótico de Luis Cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 10/04/2020 20:17:23

Mesmo depois de eu ter gozado, minha putinha continuou punhetando meu pau mole bem devagar e continuando seu realto que transcrevi fielmente abaixo:

-Então amor, nós marcamos numa quarta feira no motel próximo a empresa que ele disse conhecer. Sai um pouquinho mais tarde de propósito e ele já me esperava. Ele foi dirigindo meu carro, mas antes ainda demos um amasso na garagem.

Chegamos rápido ao motel, era um daqueles mais baratos sabe? Aínn amor, não sei pq, mas aquela situação toda, aquele motel barato me deixou ainda mais excitada, eu Tava me sentindo uma putinha mesmo.

Entramos rápido e ele já colocou a picona pra fora e me colocou pra mamar. Era difícil amor, pq além de grande ela era muito grossa. Tinha muitas veias e um cabeçona vermelha, embaixo tinha um saco grande com duas bolonas.

Eu chupava a cabeça e tentava colocar mais um pouco na boca, Silas me segurava pelos cabelos e falava: “Isso vagabunda, engole mais, quero que engula mais meu pau. Sempre te via ali trabalhando certinha, mas sabia que tu era putinha”

O jeito dele falar me deixava com mais tesão amor, eu já tava com a bucetinha molhada. Minha sorte é que o Celso também tem pau grande, embora não seja aquele exagero, e eu já tava acostumada. Eu chupava também as bolas pra tentar respirar um pouco, mas logo ele me enfiava aquele pauzão na boca de novo.

Depois de eu chupar um bom tempo, já escorria saliva do meu queixo, ai ele falou : “Deita ai agora vagabunda, que quero chupar essa buceta branca de puta”. Eu me deitei e ele veio abrindo minhas pernas, e caindo de boca na minha buceta. Amor ele alternava chupadas na minha bucetinha com linguadas no meu cuzinho, ele tinha muita experiência, e eu devo ter gozado umas três vezes com ele me chupando.

-Nessa altura, meu pau já tava duro de novo na mão da minha esposa que continuou:

-Ele foi subindo, mamou meus seios e começou a beijar, enfiando aquela língua enorme na minha boca e dividindo comigo a sabor da minha bucetinha. Ele me beijava e lá embaixo começou a colocar a cabeça na porta da minha bucetinha e foi enfiando bem devagar.

Ele enfiava firme e devagar, eu sentia minha bucetinha se abrindo pra receber aquele mastro. Era um pouco desconfortável mas também muito excitante. Ele enfiava e falava: “tá gostando minha putinha, ta curtindo a piroca do negão? Tem mais, ainda não entrou tudo. Vou te fazer gozar como nunca”

Ele foi enfiando e não demorou a entrar tudo. Então viramos, ele ficou por baixo e mandou eu cavalgar. Enquanto eu começava a cavalgar de maneira lenta, ele mamava meu peitos e sorria com cara de sacana dizendo “Isso vadia, rebola no pau do negão, cavalga gostoso sua putinha”

Depois q eu cavalguei um tempo, ele me virou novamente, ficou em pé perto da cama, eu continuei deitada, ele colocou meus pés no seu ombro e foi metendo. Aí amor q eu gozei de verdade. Ele metia com força, socava com vontade. A gente ali, naquele motelzinho barato, suando e ele metendo com força, eu gozava, mas ele não parava de meter, não dava sinais q ia gozar, uma loucura amor”

Depois trocamos, ele ficou sentado na cama e voltei a cavalgar no negão, mas ele me segurava pela cintura me fazendo subir e descer mais rápido. Eu já tinha gozado tanto que tava me sentindo mole e quando eu já não aguentava mais ele anunciou que ia gozar.

Ele me levantou, tirou a camisinha e me mandou chupar seu pau. Nem bem eu comecei a chupar e ele gozou na minha boca. Dois jatos foram suficientes pra encher. Então eu tirei da boca e ele gozou nos meus seios, rosto e até no cabelo! Amor, não to exagerando, ele gozava muito!

Eu fiquei deitado do lado dele, e notei q seu pau não ficou todo mole sabe? Tava meia bomba. O Silas me chamou pra gente tomar um banho, apesar de cansada eu tava precisando mesmo.

No banho a gente ficou se beijando, namorando, ele passava a mão no meu corpo e eu segurava aquele mastro com as mãos. Fomos pra cama ele me colocou de quatro e de novo alternava chupadas entre minha buceta e meu cuzinho.

Então ele meteu na minha bucetinha de quatro e ficava acariciando meu cuzinho. Quando notei um liquido gelado em cima dele eu estremeci, como eu iria aguentar aquele pauzão todo atrás amor ?!?!

Ele tirou o pau da bucetinha, passou mais lubrificante e colocou a cabela no meu anelzinho, foi quando eu disse: “Aíínn Silas, atrás não, não vou aguentar essa pauzão no meu cuzinho” e ele me deu um tapa na bunda e falou : “Fica quieta vadia, eu sei o que to fazendo, vou comer esse cu e vc vai gozar na minha vara, pode ficar tranquila sua piranha”.

Aquele jeito mandão dele falar me excitava amor, eu continuei com medo de levar aquela vara enorme, mas alguma coisa era mais forte em mim em obedecer aquele macho sabe?

-Eu percebi ali q minha esposa tinha mesmo virado uma vadia submissa, que estava adorando ser usada pelos machos e que provavelmente não ficaria mais sem suas saídas. Aquilo me deixava mais excitado. Bruna seguiu com o relato:

-Ele enfiou a cabeça amor e não senti tanta dor, pq como te disse o do César tbém é, embora não seja tanto. Mas o Silas sabia como fazer, ele metia um pouco, dava uma recuada, pingava mais gel e metia de novo. Usando essa técnica ele meteu mais da metade, mas depois ficou complicado.

Era difícil aguentar aquilo tudo no cuzinho. E eu pedi “Aí negão chega, não aguento mais, vai me partir ao meio, por favor”. Ele falou “Tá certo sua puta, vc aguentou muito a tora do negão aqui. Agora relaxa pra vc gozar vadia”.

Ele começou um entra e sai no meu cuzinho, enquanto toca minha bucetinha e puxava meus cabelos como se eu fosse uma égua. No inicio tava doendo um pouco, mas depois foi ficando gotoso, aquele safado sabia como fazer, ele tocava minha bucetinha, metia forte e falava putaria pra me deixar excitada.

-E o que eles falavam amor? - interrompi minha esposa pela primeira vez querendo saber:

-Aín querido, ele falava: “Isso vadia, que cu delicioso, adoro cu de piranha casada, que delicia, vai gozar no pau do negão vai vadia? Vai gozar pelo cu piranha?” Eu mais do que excitada respondia: “vou sim, come meu cuzinho safado, cachorro, ta me arregaçando, come a mulher do corno negão safado, me faz gozar”

Nossa amor! Gozou de novo na minha mão ?! – Minha esposa se espantou de eu ter gozado duas vezes na mão dela, mas vcs não tem noção do tesão que é ouvir esse tipo de relato real pela boca da própria mulher.

Eu peguei uma tolha de rosto pra me limpar e pedi a ela que continuasse:

- Ele continuou metendo um bom tempo de quatro me fazendo gozar umas duas vezes com a cara enfiada no travesseiro. Foi ali q estremeci, pq se ele tinha demorado a gozar na primeira vez, imagine na segunda?

Eu cansei e pedi a ele para trocar de posição e ficamos deitado de ladinho, eu não devia ter feito isso, pq nessa posição ele tocava com mais facilidade minha bucetinha e virava meu rosto beijando minha boca. Isso me excitou mais e ele percebendo isso, passou a enfiar o q tinha sobrado do seu pau no meu rabinho. Quando notei seu petelhos roçando minha bunda não acreditei que tinha aguentado tudo aquilo no meu cuzinho. Silas percebeu que tinha conseguido enfiar tudo e aquilo deixou ele ainda com mais tesão: “tá sentindo o pau todo do negão no teu rabo minha puta? sente ele todo dentro de vc. Vc é uma égua tesuda e merece um macho de verdade pra te foder direito e te dar prazer”

Ele continuou metendo e falando várias coisas excitantes no meu ouvido, minha bucetinha estava encharcada de tanto q ele tocava meu grelinho e falava putaria.

Depois de um tempo, eu comecei a sentir uma certe ardência nas pregas do meu cuzinho de tanto que ele entrava e saia com seu pau. Era uma ardência diferente, uma coisa excitante que me fazia gozar mais facilmente, embora tivesse uma certa dorzinha La no fundo. Depois de me fazer gozar e me dar tanto prazer ele finalmente anunciou que ia gozar, o que de certo modo foi um alivio, pois eu não aguentava mais!

Novamente ele tirou a camisinha e me mandou chupar dizendo: “Vou gozar menos e quero vc bebendo meu leito vadia”. Ele gozou menos, mas ainda assim era muito. Tentei beber tudo mas escorreu uma parte pros meus seios.

Eu estava completamente cansada e acabada. Vi no relógio que já tinha se passado muito da hora que costumava chegar e me desesperei, vesti rapidamente minha roupa e viemos embora.

Deixei Silas próximo a um ponto de taxi e corri pra casa. Como vc percebeu, eu nem tive forças pra tomar banho, tirei a roupa e acabei adormecendo. No dia seguinte acordei cedo pra tomar um banho antes de vc acordar, e percebi que Silas havia deixado marcas no meu pescoço e seios de suas mordidas e chupadas. Eu fiquei aliviada de vc não ter percebido. Pelo menos era o que eu achava.

-Depois do final do relarto Bruna me deu um beijo delicioso e acavbei chupando sua bucetinha, fazendo ela gozar na minha boca. Eu já tinha gozado duas vezes que é o meu limite, nem tentei meter. A partir daquele dia vi que se eu quisesse continuar casado com Bruna tinha que aceitar ser corno pelo resto da vida.

Agradeço muito a todos que estão votando e comentando em meus contos. Me sinto lisonjeado pq não sou escritor, apenas tento passar minha história real de vida. Obrigado.

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Comentários

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É com disse no conto anterior: não tem mais volta, aceita e curte a vida com ela.

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Ter uma esposa puta é o sonho de todo marido, especialmente se é puta para os outros machos.

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Conto delicioso! Quero fazer parte dessa relação e ser mais um macho da Bruna

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Sugestão: como vai contando em sequência de tempo, seria interessante achar alguma forma de numerar os contos, para conseguirmos ler em sequência, ler fora de ordem é um saco, até porque em alguns há final de situações das quais não lemos o começo! E do jeito que está dando títulos, fica difícil.

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Luis, os negros são a alegria dos cornos, depois que nossas vadias experimentam um negro, ficam viciadas. A minha frequenta um grupo de 5 negros, e esporadicamente, na 6a. feira a noite, vai a comunidade próxima de nossa casa, e só volta no sábado, geralmente final do dia! Ela é bem branquinha, faz o maior sucesso! E adora ser puta de negros!

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Ah... Esqueci de comentar... No início da história era César quem a iniciou e a "libertou" das suas fantasias... 🤦 Imagino que "Celso" seja o mesmo ... ou... um já está compartilhando com o outro a coleguinha da empresas??? 😂

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Muito bom seus escritos!!! Mas acabou indo para onde todos vão... mas vamos ver os próximos episódios... Podem haver boas surpresas ainda... 😉

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Eu gostei da série, mas neste último, o exagero extrapolou a realidade. Para a maioria que mais lê do que faz sexo, isso é excitante, porque infla a imaginação. Mas para quem já fez muito sexo, inclusive com muito tempo de sexo anal, comendo rabos deliciosos, não é assim tão simples como descreveu. Principalmente se o sujeito for avantajado. O cu sai estropiado, sangra, e sem falar na eventual meleca de merda que sai. Ou a Bruna sabe fazer uma chuca de profissional, ou então passou vergonha na rola do negão. Por todos esses detalhes que a gente percebe que a realidade foi abandonada e ficou apenas a fantasia. Mas por escrever bem, e descrever bem, e todo o empenho de contar, terão nota máxima. Mas preste atenção ao exagero. Perde muito.

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Excelente conto, muito bem escrito. Vc é um homem de sorte, deve ser maravilhoso ser corno assim. Ainda mais de um negão com pau enorme, sonho de todo corno.

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Com certeza ela tem que "variar o cardápio", liberar a esposa apenas para um "alfa" perde o sentido, além do risco de perder a esposa por uma possível paixão. Quanto mais "amigos, melhor!!!!

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Muito bom. Espero continuação dessa saga de chifres e putaria

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