A carona III

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 08/04/2020 16:21:02

Ele desce da cabine e vai em direção ao banheiro, uma pequena toalha, sabonete e uma escova de dentes, as leva na mão. Ali na cabine, a mulher se desperta, acorda e vê a filha no banco do motorista, pergunta as horas, ela responde, quase 7 e meia, a senhora dormiu feito uma pedra hein... E o motorista, perguntou a mãe, responde a filha: Foi ao banheiro eu acho, saiu com sabonete na mão... A mulher se recompõe, pega uma escova de cabelos e uma pequena necessaire, agora quando ele voltar vamos ali nos ajeitar e ver se achamos as coisas pro carro do seu pai, okkk, responde a filha, meio se torcendo no assento, em virtude da madrugada de sexo que tivera. Ele retorna, dá bom dia, ela avisa que vai ali com a filha, quando a mulher desce, ele sinaliza para a filha dela, sinal de estou de olho, elas vão e ele fica na cabine, põe o bruto pra funcionar e fica pensando o que terá de fazer, elas retornam daí uns 10 minutos, a filha vai para o leito, a mulher se acomoda no assento, enquanto começa a manobrar, ele já dá as cartas: Seguinte, daqui uma meia hora já tem loja de peças aberto, vamos providenciar e ver como vocês levam até ele. Certo, diz a mulher, que liga para o marido, dizendo que já estão na cidade, ele disse: Que bom, estou bem, dormi no banco de trás, por sorte tenho bolachas e refrigerante aqui... Se tudo der certo, a tarde chegamos ai, bjo! se despedem, e ele vai em direção ao comércio. Chegam numa praça, encosta o caminhão, desce ele e a mulher, caminham uns 50m e entram na loja de auto-peças... Ali, encontram a mangueira e uma abraçadeira, juntamente com a válvula termostática. Retornam ao caminhão, e resolvem como será pra levar até o carro, olha, são 250Km pra voltar, mais o retorno, não posso fazer 500Km com esse caminhão assim, ali passa ônibus pinga-pinga, de repente é a saída, embora amanhã seja feriado aqui, só poderei descarregar na sexta, vou ficar parado, mas não poderia ir. Ok, vamos no ônibus, nisso, a mulher junta as coisas, pergunta para um taxista de um ponto próximo, onde é a rodoviária e que horas saí o ônibus... Olha patroa, são 10hs, ao meio dia sai um, ok, obrigado. Retorna pro caminhão e avisa a filha, vamos, ao meio dia sai o ônibus! Ah, mãe, por que tenho de ir, se vocês vão voltar? Minha filha, vai ficar onde? Nisso ele responde, olha, por mim não há problema, vocês saindo ao meio dia, 3hs deve estar chegando lá, mais a função de arrumar, retornar, umas 19hs tão de volta, a mocinha pode ficar, afinal, ainda amanhã fico aqui o dia todo... Sem maldade em mente, vendo que a filha não está afim, ok, responde a mãe, fique com esse celular ligado, obedeça o sr. não sai a toa pela cidade... Tah, pode deixar, diz a filha...

A mulher agradece ao motorista, embarca no taxi, no que dobram a esquina, ele manda a menina se comportar, pegou aguardou um pouco, vamos almoçar... Como o caminhão estava numa praça, tinha sombra, resolveu ir a pé até um restaurante próximo, serviram o buffet, deu uns doces pra menina e retornaram, meio calados, ainda assimilando tudo... Ele abriu o caminhão, como era de costume depois do almoço, iria puxar uma cesta.... Vai, ligue pra sua mãe, diga que almoçou e está caminhando num shopping aqui perto... Tah, meio contrariada, fez.... Ela já está na estrada, o motorista do ônibus disse que naquele ponto chega antes das 16hs... Ok, agora puxe a cortina, e me ajude com o sófá... Vamos! Ela meio timida, talvez arrependida obedeceu, nisso, ele liga o ventilador, ajeita a cama, cortina fechada, ele se deita, olha pra ela que fica parada num canto, diz: Você ficou por querer, não se faça de arrependida, nisso ele tira o pau para fora, e balançando, toma, vem mamar teu macho, vem que tu puxou tua mãe, viciada em rola, ela se aproxima timidamente, leva uma mão no pau, ele diz: Te pela, tira toda roupa, tenho bastante tempo pra te comer aqui... Ela fica de joelhos, tira a blusa, se encolhe, tira a bermuda e a calcinha, se aproxima dele pra mamar, quando vai começar, ele olha e fala, não, agora eu quero diferente, primeiro me beija sua putinha, vai aprender a ser puta, vamos, vem! Ela sem jeito encosta a boca no bigode, ele lhe dá uns beijos, enfia a língua, e começa a tocar ela, que aos poucos vai entrando no clima, sem parar de beijar a ninfeta, desce com os dedos na buceta, ela abre as pernas, consentindo, ele dá uma parada e começa a admirar os pequenos seios, passando a lamber os bicos... Ela fecha os olhos e geme, ele se apoia de joelhos e começa a pincelar o pau nos mamilos, deixando-a enlouquecida, repete várias vezes pra ela: Isso, vai putinha, vai aprender a fuder bastante hoje... Entre uma pincelada e outra, o pau já que é um ferro, ele deita-se, dizendo, vem, vais aprender a andar a cavalo... Ela sobe, senta na barriga, ele massageia os mamilos, afim de estimular a lubrificação dela

torneia os seios, admira, aperta, ela se contorce, deixando-se a mercê daquele homem maduro, ali, naquele momento ela é sua escrava sexual... Passados esses momentos preliminares, ela senta no membro sedento, que não vê a hora de penetrar aquela ninfa novamente, ele aponta com a mão o pau, firmando para que ela lentamente sente, a medida que isso acontece, ela começa a chorar, não de dor, mas talvez arrependimento pela escolha, por ter deixado levar-se pelos seus impulsos juvenis... Ele a olha nos olhos, dizendo, sem choro! Viraste puta, não tem arrego, senta que tu gosta bem da coisa, mais tarde tu volta pra tua família, agora tu é minha puta, enquanto eu tiver de pau duro, tu vai me obedecer, tu sabe que é bom, ficou olhando tua mãe me chupar... Vai, senta esse rabo.... Ela desce, engole o choro e fecha os olhos, a mão dele se estende até a boca dela, enfia o indicador, manda ela chupar como se fosse um pau, ela obedientemente, o faz, com o dedo ensopado ele desce, fica pincelando este nos mamilos rosados, ela se estremece, ele diz: Calma cadela, ainda vai demorar, segura esse gozo, puta tem que segurar... e dá uma apertada na bunda dela, ela diminui o ritmo, tentando segurar, isso... Vai cadelinha, quando eu for dar o leite, tu goza... Já se passara quase uma hora, ele muda de posição, a coloca de quatro, não resiste ao olhar aquele cuzinho ainda virgem naquele corpo de puta que tem a sua frente.... Agora vou te ensinar mais umas coisas... Deita e arregaça esse rabo, pega nas mãos dela e manda segurar as nádegas, bem abertas, ela diz, nãaaoooo! Cala boca, dá um tapa na bunda, e completa: Fica quieta, puta não reclama, vai, faz como te disse... Entre choro e soluços, ela obedece, ele se aproxima, e enfia a lingua no cuzinho, duas, três vezes, depois enfia dois dedos, num vai e vem, ela geme, isso... Assim, sabe ser putinha, geme, geme... Ela se contorce sentando na sua mão, ele para por uns instantes, cansado, mas de pau ainda duro, não gozara, se deita estendido e fala: Vem dar de mamar pro macho, vem! Ela vira, engatinha ate ele e oferece os seios, selvagemente ele mordisca, chupa até estalar, vira, vamos ver esse rabinho, ela se ajeita de quatro, apoia as mãos na janela lateral da cabine leito, empina o rabo, uma cusparada é o prenúncio do que virá... A mão segura as ancas diminutas ainda, aponta a cabeça do falo que pulsa por aquele cuzinho a ser desvirginado... Dá uma forçada, não parece entrar, tenta novamente, não está conseguindo... Ele para, se recompõe, lembra-se que na caixa de comida tem algo que pode ajudar... Diz, um minuto, te deita e espera teu macho aqui, já volto, veste só a bermuda, desce, abre uma caixa de madeira, ali carrega arroz, óleo, sal e um pote de margarina... Sedento pelo rabo juvenil, retorna rapidamente, manda ela chupar o pau novamente, pois vai precisar dele duro, ela recomeça a mamar, a cabeça retoma sua virilidade... Deu, fica de quatro, ela obedece, ao melhor estilo "último tango em Paris", mete o dedo na margarina, pincela com os dedos a cabeça do pau, o restante pincela o cú, ela se firma na cabine, ele aponta o pau... Lentamente aquele rabo, não mais virgem, cede espaço, prepara-se para servir de banquete, receber nas pregas, todo leite daquele homem viril, com sede de sexo selvagem... Ela geme, se torce, tenta negar, parar tudo aquilo, mas ele não deixa, segura-a pelos cabelos, dizendo: Vai, putinha, falta pouco, seja puta completa, vai.... Meio mastro naquele rabo adolescente, vai entrando, ela chora, aquilo não lhe comove, faz efeito contrário, força todo o mastro, a medida que entra, ela quase evacua involuntáriamente, nada mais importa, o leite começa a lotar o interior daquela que era a última parte a ser desvirginada.... Ela desmaia, sem tirar, ele espera o pau amolecer, cai sobre a menina, suando e cheirando igual a um cavalo, mas feliz, gozara como nunca antes, sem remorso algum, retira-se de cima, se recompõe... A cobre com uma toalha de banho, espera o tempo passar...

Se foi bom, só solicitar, aceito sugestões fidanzato1971@gmail.com

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