A carona - II

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1246 palavras
Data: 08/04/2020 09:08:43

A pedidos, vou dar continuação ao conto anterior. Obrigado aos amigo(as) que estão gostando dos contos...

A professora entrara no caminhão, já na cabine, estrategicamente encortinada, a filha fingia dormir, pois em sua mente muitas coisas acontecidas num único dia, causavam um turbilhão de pensamentos, alguns dos quais mudariam seu modo de pensar e levar a vida...

Eram passados alguns minutos das 3h da madrugada, ainda tomado pelo tesão, pois tinha na cabine duas mulheres sedentas por sexo, mas uma não poderia saber, senão tudo viria a ruir. Tentando tar um jeito na situação mas de modo que as tivesse por mais um tempo, teve uma idéia... Olha, ainda é madrugada, eu acho que devemos esperar o amanhecer antes de procurar algo pra ajudar seu marido, enquanto você leva a filha no banheiro, eu deito o banco da frente, ficando uma cama maior, onde caberá nos três, com um conforto, que acham? Pode ser, disse a mãe... Ok, vou ajeitar... Caminhoeiro antigo, tinha no porta-luvas, além dos famosos rebites que o mantinham acordado nos casos de viagens com tempo a cumprir, tinha também os de efeito contrário, que o faziam literalmente capotar, em minutos o somo batia, profundamente... Em seguida retornaram, ele pegou uma garrafa destas térmicas com água gelada e perguntou se alguém queria, ambas aceitaram, como era um único copo, serviu a filha da mulher, que tomou um gole, aproveitando a pouca luminosidade do interior da cabine, no momento que foi servir o copo para a mãe, pingou as gotas do sedativo milagroso... Acomodou o assento, transformando a cabine numa longa cama, o assento encostava no painel, juntando com a cama da cabine estendida, que fora dividida pela cortina... A mãe se acomodara no meio, o homem perto do painel e a filha junto a lataria de trás. Rapidamente a mulher pega no sono, a filha ainda acordada observa o caminhoneiro tirar a camiseta e a bermuda, ficando só de cuecas, sinalizando, a menina aponta para a mãe, como que cochichando, ela vai desconfiar do jeito que estás vestido... Ele diz, em tom normal, não se preocupe, apontou para o vidro com o sedativo, dizendo: Sua mãe vai ferrar no sono no mínimo umas 4horas, nem verá nada, quer ver? Dizendo isso, beliscou levemente o braço, sem qualquer reação da mulher... Depois disse, me ajude, vamos colocar ela pro outro lado, que agora você vai seguir fazendo o que começamos... Numa mistura de susto e tesão, ela concorda com um aceno com a cabeça, ajudando o motorista a empurrar a mulher bem para o canto. Depois de acomodada, ele encortina o restante da cabine, acende a luz vermelha, pois além de sentir, quer ver aquela jovem menina mulher que vai desvirginar... Vem, chega aqui, ela ainda receosa, se aproxima, semi nua, de calcinha apenas, aqueles seios em formação, mais mamilos que seios, apontados, endurecidos naturalmente e agora pelo tesão, a menina mulher mirava o volume na cueca, sedenta para prosseguir na sua iniciação, ainda na memória o cheiro ocre do falo masculino que horas antes teve na boca. Ele se posiciona de joelhos, arria a cueca e deixa o membro de fora, antes de tocar, ela confere o pesado sono da sua mãe, que parece uma pedra, apenas a respiração pelas narinas diz que está tudo ok com ela, de resto, uma pedra humana... A filha ajeita os cabelos para o lado, curvando-se até o pau a sua frente, toma-o com suas mãos e abocanha a cabeça do falo, se deleita com a cabeça e o contorno da chapeleta, nisso, ele massageia os mamilos, dizendo: Agora vem aqui, solta o pau, quero mamar esses peitinhos, ajuda a crescer... Rapidamente ela solta o pau e se posta de joelhos diante do motorista, segurando com suas mãos pequenas, o pouco contorno de seios que possui, oferecendo ao seu primeiro macho de verdade, ele abocanha e lambe, chupando até estalar os bicos, alterna entre um e outro, fica nesse deleite por quase meia hora, a menina se contorce de tesão, ele dá uma pausa e diz: Tire sua calcinha, coloque a cabeça pro lado do volante e arrebite bem esse rabinho, quero chupar, ela consente, obedecendo, se posta como o pedido, ele ergue as pernas dela, encaixando os braços ao redor das pernas, de joelhos, agora tem diante da boca aquele manjar para si, uma bucetinha quase lisa, que nunca sentira um pau, apenas dedos na masturbação, encosta na boca, o bigode grosso roça entre o cú e a buceta, proporcionando para ela, um tesão nunca sentido, a língua sedenta, vai até onde alcança, chupando, mordiscando, literalmente querendo comer aquela buceta virgem... Sentindo toda a lubrificação, ele pergunta, se ela tinha menstruado, eis que responde, sim, terminou ontem... Perfeito, não tem perigo, vou te dar todo o leite que sua mãe não terminou... cuspiu na bucetinha, e começou a alargar com os dedos, massageando até sentir que poderia penetrar, doida de tesão ela se prepara para sua primeira penetração, com calma, ele segura o falo, guiando até aquela gruta, ainda virgem, encosta a cabeça, lentamente vai avançando, consegue escutar os gemidos de dor e tesão da menina mulher, o tesão é grande, sua vontade de ejacular é enorme, mas tem que segurar e esperar a jovem ex menina chegar la primeiro... Seu pau já passara da metade, pequenas manchas avermelhadas saem no contorno das veias pulsantes, hímem rompido, restos da menstruação que a pouco acabara, não importa, diante de si agora, uma mulher, sedenta pelo seu leite, que instintivamente começa a rebolar, ao mesmo momento em que com uma das mãos, massageia o mamilo esquerdo, com a outra, segura no volante de baquelite característico do velho caminhão... O frenesi é grande, a filha se contorce toda, gemendo e segurando um grito, ao que escuta ele dizer: És minha putinha, pode gritar, pede leite cadelinha, tua mãe dorme feito pedra, recém apalpei os seios dela, olhe, nisso ela vira o rosto e a cortina entreaberta, sua mãe adormecida, com o seio exposto, sendo massageado pelo macho que dividem... A cena mistura medo, ciúmes, tesão, já não mais aguentando ela se estremesse, seu primeiro orgasmo num pau acontecera, sentindo isso, ele enfia todo o pau, sabendo que seu leite invadirá toda aquela gruta, a filha grita com a estocada, isso aumenta o tesão, sem mais segurar-se, ele goza como um cavalo, sente o jato morno preencher cada canto daquela puta que iniciara... Recuperando-se do gozo, o sol quase a aparecer entre um par de edifícios próximos do posto onde estão, ele dá as orientações: Vista-se, daqui uma meia hora sua mãe acorda, vou abrir os vidros, vc vai no banheiro e limpa esse rabo, passe um perfume, meu cheiro tá no seu corpo, não deixe sua mãe sentir, outra coisa, não troque de roupa ou fique nua na frente dela por uns 2, 3 dias, sua bunda tem a marca das minhas mãos, seios seios estão cheios de chupadas, tá vendo esse rocho? Toca no mamilo antes rosado... Tah, diz a filha. Que desce e vai ao banheiro. Ele se veste, remove o sofá, recolhe a cortina, liga o pequeno ventilador a bateria pra circular o ar, ajeita a blusa da puta mãe na cabine, cobrindo o seio... A filha retorna e senta no lado do passageiro, ele olha e diz, oh, tá se virando, vai acordar, vou no banheiro, bico calado, viu putinha? Sim, cabisbaixa, ciente que deve obedecer seu novo macho...

Dicas, pedidos, fidanzato1971@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Fidanzato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível