[Cap. 4] Eu virando mulher e minha mulher se descobrindo lésbica

Um conto erótico de Drica
Categoria: Crossdresser
Contém 935 palavras
Data: 01/04/2020 18:14:37

Olá a todos, esse é meu quarto. Votem no conto se gostarem, isso dá ânimo para escrever mais. Espero que gostem desse novo conto...

Estava tão bom que gozei de uma forma que nunca havia gozado. O banheiro começou a encher mais, tivemos que nos recompor e sair. Não sem antes retocar o batom e a maquiagem. Essa ida no banheiro foi muito louca, não estava gostando, mas depois gozei como uma cadela no cio. Já se passava uns 6 meses do dia que contei para minha esposa a minha condição e mais de 7 meses que tinha tomado a decisão de virar mulher. A trajetória é muito difícil, são muitos altos e baixos, sem apoio, para mim seria impossível. Depois de ficar assombrada com alguns relatos que tinha visto na internet fui fazer meu primeiro exame com um endócrino. Nesse momento meu pau não dava sinal de vida e minha libido estava a zero. Não tinha animo para nada, não estava indo para academia e minha dieta tinha ido para o espaço. Mas continuava tomando os hormônios, mas parecia forçado, não estava com disposição nem para isso. Como não estava mais na dieta, vi que estava ficando com mais carne, meus seios ficaram enormes, igual aos das outras mulheres da minha família, minha bunda estava gigante e começava a aparecer uma barriguinha, estava ficando gordinha, mais bem gostosinha. Notei que não estava servindo num shortinho e fiquei preocupada. O endócrino pediu um monte de exames, indicou uma psicóloga, estava tão perturbada que eu chorei quando ele disse: - Você é uma mulher muito bonita. Nossa até agora eu fico emocionada. Minha dor maior é que eu não saia, não tinha como sacramentar minha mudança, tinha ficado só com um carinha, que nem soube ser “homem” comigo. Minha esperança era minha mulher, arrumar alguns paus para nós duas, mas ela entrou numa de ser lésbica, inclusive começou a namorar uma das meninas da boate. Meu rosto ainda não era feminino, isso só com cirurgia, então gastava horas fazendo maquiagem, para disfarçar as imperfeições, o máximo que fiz foi depilação a laser, peeling e tratamentos estéticos, que deram uma pele bem mais delicada. Na volta ao endócrino, esse com os resultados dos exames, falou que provavelmente eu já estava castrada quimicamente, talvez de forma irreversível, que a falta de libido era por conta disso. Que meus testículos estavam muito diminuídos e meu pênis muito encolhido. Que o pênis e o sacro escrotal eram necessários para a produção de uma vagina caso eu fosse mais adiante com minhas transformações. Passou umas receitas de medicamentos manipulados e umas amostras grátis, dizendo que as amostras já seriam suficientes para minha libido voltar e que posteriormente os manipulados já dariam conta de manter minhas transformação e que a dose seria só de manutenção, visto que não havia nada mudável no meu corpo sem ser via cirurgia. Saindo dali já comprei uma água, mandei uns dois comprimidos para libido para dentro, encomendei os remédios manipulados na farmácia, marquei com a psicóloga e parti para casa, no caminho, fui sentindo meus mamilos levantando, um calor, e chegando em casa minha esposa estava com a namorada dela fumando um cigarro e bebendo um vinho, cumprimentei elas com um beijo no rosto, falando que tinha ido no médico e estava tudo bem. Fui para o quarto, coloquei uma lingerie com calcinha bem enfiada e um sutiã de babadinho, ajeitei o cabelo, retoquei o batom, peguei uma cinta peniana com um consolo de 22cm, fui para sala daquele jeito, e perguntei quem iria mim comer? Se nenhuma das duas quisesse eu iria sair a procura de um pau, nem que tivesse de pagar, nisso as duas responderam quase juntas, eu te como. Entreguei a cinta para namorada da minha esposa e minha esposa já veio mim lambendo.

- Você vai dar conta daquele consolo Drica? Eu não dou conta, e olha que já sentei em muita coisa hein.

Perguntei se não era o que usávamos, ela disse que era da Bia (namorada dela), fiquei meio assustada, mais queria dar de qualquer maneira, nisso a Bia disse que não adiantaria mais que ela já estava pronta, nisso a Karla (minha esposa) fez eu ficar de quatro e começou a lamber meu cuzinho, eu estava delirando de prazer, pensando porque não tinha visitado aquele médico antes, nisso sinto a Bia com o consolo na portinha do meu cú, estava tão necessitada daquilo que nem importei com nada. – Mim foda Bia, coloca esse trem em mim. Ela obedeceu e enfiou e uma vez só, dei um suspiro e já comecei a rebolar freneticamente, já puxei a Karla para minha frente e comecei a chupar a buceta dela, enquanto Bia estocava meu rabo com força, eu estava louca de prazer, e estava deixando aquelas mulheres loucas também. Elas trocaram de posição e fui fazendo uma a uma gozar pelo menos duas vezes cada, eu ainda continuava louca com aquele consolo no meu rabo. A Bia fez um 69 comigo, chupando meu agora pauzinho enquanto a Karla fodia meu rabinho. Aquilo era muito, estava louca de prazer e gozei na boa de Bia muita porra que até a Karla veio provar, tinha tanto na cara da bia, no peito no chão, e eu continuava tão louca que fui junto com a Karla limpar tudo do corpo da Bia, que reclamou de não estar deixando para ela. Mas o restinho da minha pauceta foi para a boca dela. Eu estava a mil, gordinha, mais feliz e ainda mais safada, agora eu queria um pau de verdade e dessa vez, iriaa caça sozinha. [CONTINUA]...

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