Dominando a minha sogra - Primeiro Anal

Um conto erótico de DomBarãoLeon
Categoria: Heterossexual
Contém 3408 palavras
Data: 30/04/2020 11:03:47

Hoje, contarei uma história que foi bastante inesperada, um fato ocorrido sem que eu tivesse feito algo pra acontecer, surpreendentemente bom.

Eu estava em casa, tempos de pandemia não temos muito o que fazer, não é? Nessa época estava fazendo indo ao trabalho apenas duas vezes na semana e ficava a maior parte do tempo em casa mesmo. Estava me preparando para tomar um banho, devido ao calor que faz aqui na cidade, quando eu recebo no meu celular uma mensagem no Whatsapp vinda da minha sogra. Fiquei surpreso e ao mesmo tempo alarmado, já que algo poderia ter acontecido a minha namorada, que estava num intercâmbio fora do país.

- Oi – dizia a simples mensagem.

- Oi, tudo bem? Aconteceu algo? - respondi

- Nada aconteceu. Você está em casa? - ela me indagou.

- Sim, estou.

- Preciso da sua ajuda com um programa de estatística. Você disse que sabe e gosta. Posso passar ai pra te buscar? - ela me perguntou.

- Bem, posso sim. Eu vou apenas tomar um banho, é rápido.

- Estou voltando da minha corrida e passo ai pra te pegar.

Fui tomar meu banho, ainda confuso com a repentina chamada, o normal era ela falar comigo indiretamente, através da sua filha, como já aconteceram várias vezes. Uma pausa na história para falar sobre minha sogra. Ela já tem seus quase 50 anos, é baixinha. Ama correr, é seu vício e também faz academia todos os dias. Não é uma beldade, magra e torneada, pois malha e corre muito, seios pequenos e o corpo normal, não é nenhuma Panicat de academia, ela é bonita sim, mas nada espetacular. Na verdade, nem meu tipo faz, prefiro as mulheres mais voluptuosas, mais cheias, grandes.

Após meu banho, me vesti normalmente e desci do meu apartamento pra rua e esperar a chegada dela. Quando desci, ela já estava a minha espera, dentro do carro, foi mais rápida que imaginei. Entrei no carro e ela me cumprimentou como sempre fazia, nada caloroso, tudo normal. Estava suada do treino que tinha feito e sua pele brilhava na luz do sol da tarde. Vestia um conjunto básico de academia, top colado e shorts de corredora. Ela foi rápida em sair com o carro e rumamos para sua casa. No caminho, quase não conversamos, quando indaguei sobre o que ela precisava de ajuda, ela me disse que diria quando chegasse, porque ela mesma não sabia explicar, teria que me mostrar.

O caminho era rápido, chegamos em menos de 10 minutos. Ela nem foi a casa da sua mãe, que mora embaixo avisar que chegou, subimos rapidamente para o apartamento. Isso me pareceu estranho, para uma pessoa metódica como ela, não fazer certas coisas era esquisito, mas relevei, ela estava suada, deveria querer tomar um banho e resolver logo seu problema.

Ao entrar em seu apartamento, fui me sentar no sofá e esperar instruções.

- Bem, eu vou tomar um banho, é rápido. Se quiser ir ligando o computador, melhor.

- Tudo bem – sai do sofá e fui para o escritório e liguei o computador. Fiquei esperando.

O banho não foi demorado e a surpresa não tardou a chegar. Não era costume ela sair do banheiro enrolada só em uma toalha quando eu estava lá, mas nesse dia foi diferente, olhei de lado, quando ouvi a porta abrir, instintivamente, pelo barulho. Nossos olhos se cruzaram a primeira vez e ela sorriu. Achei estranho. Ela foi para o quarto, esperei mais uns instantes pra ela se vestir e vir, mas não ocorreu, ela me chamou.

- L, venha cá. - não falou alto, nem com um tom ríspido que era o normal.

Sai do escritório e fui em direção ao quarto dela. Quando chego lá, a visão que tenho é ela apenas de calcinha, deitada na cama. Eu fico atônito, não esperava aquilo de verdade. Desviei o olhar, foi a primeira reação, pelo respeito acho.

- Olhe para mim, venha para a cama. Quero conversar com você. - ela quase ordenou.

Ainda relutante, olhei para ela novamente. Como dito antes, era era uma mulher de beleza comum, mas olhar para o seu corpo torneado, músculos ainda saltados do exercício feito a poucos minutos, sua barriga sarada, a pele queimada pelos dias de corrida na cidade, me fez arrepiar e esquentou meus músculos. Me sentei na cama, não tão perto assim dela, meio afastado.

- L, você namora com minha filha há mais de 2 anos, não é?

- Sim, namoro. Quase 3 anos.

- Eu sei. Fiz uma coisa que ela não irá me perdoar e estou para fazer outra que vai fazer nós dois imperdoáveis, mas quero.

- Como assim? - indaguei

- Li umas conversas de vocês dois no celular dela, que me deixaram curiosa.

- Curiosa? E quando você leu isso?

- Curiosa, excitada. Essas coisas. Ah! Antes de ela ir, estou remoendo isso desde então.

- Excitada? Meu Deus, que tipo de conversa você leu?

- Eu li as conversas sobre a vida sexual de vocês, de como você é bom pra ela na cama.

- E você ficou excitada em me imaginar com sua filha?

- Não! Claro que não. Minha excitação veio de imaginar você comigo. Num primeiro momento, fiquei abismada, minha vontade era brigar com ela.

- Brigar? Nós somos namorados, adultos.

- Eu sei! E eu sou mãe, protetora. Depois, sozinha nos meus pensamentos, comecei a imaginar aquelas coisas, não vocês dois, mas comigo. Faz tempo que eu não tenho algo satisfatório, algo diferente, o sexo com o pai dela é sempre a mesma coisa, muito metódico.

- E o que eu faço de diferente? Como você sabe que não somos metódicos?

- Eu vi as conversas, L eu li tudo. Você a faz delirar, tremer, ficar bamba.

- São só conversas de telefone, como pode acreditar?

- Quer dizer, então, que é mentira?

- Não posso dizer que é mentira, claro, mas são só conversas.

- Não me faça me arrepender de tudo isso que fiz agora, quero experimentar, quero que me mostre, quero que faça minhas pernas tremerem.

Nesse momento, o meu eu sexual estava completamente me dominando, eu já não estava mais me importando que ela era minha sogra e que estávamos na casa dela, dentro do seu quarto e a porta ainda estava aberta. Ela estava praticamente nua na minha frente, pedindo, implorando pra eu fazer sexo com ela. Eu não negaria, não faria ela se arrepender, não, não mesmo.

Me debrucei sobre ela e a beijei, todo bom sexo deve começar com um beijo. Senti seu corpo endurecer, por um instante pensei que ela não iria me retribuir, mas, me enganei, ela retribuiu o beijo e foi um beijo muito bom, caloroso, sua língua era rápida e logo ela estava dentro de minha boca, o beijo foi delicioso. Permiti que minhas mãos fossem até sua nuca, puxando ela pra mais perto ainda, senti seus cabelos e dei uma puxadinha de leve, nenhum efeito, puxei um pouco mais forte e ouvi um gemido entre os nossos lábios, gostei. Meu lado que gosta de dominar acendeu uma luzinha nesse momento, ela, apesar de toda autoridade, gosta de ser submissa neste momento, uma coisa que eu nunca iria pensar. Fiz mais um teste e dei uma mordida mais forte nos lábios dela, ela gemeu de dor e prazer. Era isso mesmo, gostava de sentir dor, uma delícia. Puxei os cabelos dela, afastando nossas bocas, saindo do beijo, olhei nos olhos dela, dei um sorriso malino e disse: “Acho que entendi o que você gosta, não é, sua vagabunda?” - era outro teste, poderia dar muito mal, mas eu tinha que fazer. “É eu gosto e sou uma vagabunda mesmo e hoje eu vou ser sua vagabunda, acaba comigo” - e não é que ela era uma puta escondida num moralismo? Adorei! Rapidamente, coloquei minha mão em volta do seu pescoço, sufocando ela de leve, cheguei bem perto do ouvido dela e disse baixinho: “Então, hoje você é minha. Minha puta. E eu vou acabar com você e no fim você vai pedir mais”. Senti ela tremer, ela não conseguia falar, só gemer em concordância. Baixei meu rosto e segui em direção aos seus seios, os mamilos grandes estavam muito duros, apontando para o teto, sem nenhum rodeio de sedução, chupei com toda força, pronto pra deixar uma marca roxa, o gemido dela foi abafado ainda pela minha mão no seu pescoço, mas suas pernas se contorcendo denunciavam o prazer e a dor, e eu gostava disso. Chupei novamente e mordi, cada um dos seus bicos, mordi os seios, chupei com força, deixando marcas vermelhas, algumas mais fortes, algumas mais fracas. Soltei o pescoço dela e ela estava ofegante. “Tá gostando, sua puta? Era isso que você queria do seu genro? Me diz! Responda!” - indaguei ela rispidamente. “Sim, sim. Quero mais, me dá mais” - ela respondeu. “Puta aqui não pede nada, puta só serve pra ser usada” - respondi e dei um tapa no rosto dela. Me levantei da cama e deixei ela deitada, recuperando o fôlego. Fui até o guarda roupa e peguei duas calcinhas, amarrei as mãos dela na cama com uma e uma das pernas com outra. Tirei a calcinha que ela estava usando e amarrei a outra perna do outro lado da cama, deixando ela presa e de pernas abertas. Ela aceitou tudo calada, não reclamou em momento algum. Tirei toda minha roupa, eu estava completamente excitado e tomado pelo meu lado dominador, me aproximei do rosto dela, segurei em seus cabelos e coloquei meu membro nos lábios dela. Ela manteve a boca fechada. Sorri, simplesmente. Ela havia entrado no joguinho. Dei um “tapa” com minha pica no rosto dela e disse “Abre essa boca, sua puta, que eu vou foder ela”, ela fechou os olhos e abriu a boca, lentamente. Introduzi meu membro devagar, até preencher toda a boca, segurando a cabeça dela, deixei uns instantes até ela começar a engasgar e babar, tirei, deixando só a cabeça dentro e repeti o movimento, fiz algumas vezes, até sentir que ela tinha babado bastante, comecei a foder a boquinha dela, como se fosse uma buceta muito molhada, os gemidos dela aumentavam e ela tentava ao máximo sugar a minha pica, enquanto eu fazia movimentos rápidos demais para ela acompanhar. Minha mão livre, nesse momento, se voltou ao seu seio e seu mamilo grande e duro. Apertei e apalpei, com força, provocando uma difusão de onde vinha a dor e do prazer, ela não sabia se me chupava ou se gemia, estava onde queria, deixando ela louca de tesão.

Após alguns minutos assim, parei e deixei ela respirar com mais calma. Me dirigi até o meio de suas pernas, abertas e amarradas, e aproveitei minha pica babada e molhada, para meter de uma vez só no sexo dela. Ela não depilava tudo, deixava aparadinho em cima, uma delícia, mas como ela era magra e musculosa, quando ficava assim, de pernas abertas e excitada, sua buceta se abria, convidando uma piroca a entrar. Não deu outra, entrou fácil, fundo. Tudo seguido de um gemido alto e forte da parte dela. Resolvi continuar com estocadas fortes e lentas, preenchendo fundo, seus gemidos de prazer me deixavam louco. Novamente, envolvi uma de minhas mãos em seu pescoço, sufocando ela de leve, minha outra mão, procurou novamente seus mamilos, para apertar, cada vez com vai força. Segui assim, por um tempo, até que senti vontade de gozar e parei, não era a hora ainda. Sai de dentro dela e a deixei recuperar um pouco o fôlego. Desamarrei suas pernas da cama e seus braços, deixando ela mais livre para se movimentar. Quando senti que ela estava quase recuperada, a virei bruscamente de bruços na cama, era a primeira vez que eu olhava ela nua de costas, os músculos de suas costas eram lindos, todos torneados e aparentes, sua bunda era pequena e dura, as pernas eram um deleite, não resisti e dei o primeiro tapa, o som foi muito alto, quase esqueci que não deveria ter ninguém ali fazendo barulhos desse tipo. “Por favor, L, não faça muito barulho, quero gritar e não posso” - ela pediu. “Quem manda aqui sou eu e se descobrirem que você é uma puta, não vão saber nada menos do que a verdade. E eu, não gosto de mentiras” - falei isso, num tom mais baixo, porém autoritário, seguindo de um outro tapa, na sua bunda, que nem fez aquele movimento de onda, mas começou a avermelhar. Um gemido dela me fez perceber que ela tava gostando e que era uma puta submissa de verdade. “Vou olhar aqui uma coisa, que eu quero pra mim” - disse dando uma risadinha. “O que?” - ela perguntou, enquanto eu aproximava minhas mãos de sua bunda, separando as nádegas e olhava para o seu anelzinho. “Isso aqui!” - falei e logo depois tasquei uma lambida, de surpresa, no cuzinho fechadinho dela. “Não, ai não, não posso, por favor” - ela pediu. “Não pode, porque? Você é minha, isso é meu, você não tem direito nenhum de me dizer o que eu posso e não posso” - respondi. “Nunca nada entrou ai, sou completamente virgem, não iria aguentar a dor” - ela explicou. E infelizmente para ela, essa explicação, me deixou ainda mais ávido a tirar essa virgindade. “Então, hoje eu serei o primeiro e no fim, você vai pedir ainda mais, vai viciar em me dar essa bunda, vai ficar sem saber o que fazer no futuro, quando sua filha voltar e você não tiver mais esses momentos comigo, hoje, eu vou fazer você minha puta, a puta que você é”. O cu dela piscou e eu soube que ela tinha se entregado a situação e hoje eu iria tirar a virgindade de um cu. Não sou idiota de sair metendo a pica em um cu virgem e sabia que ia ter trabalho, então, parti pra coisa mais gostosa do mundo, sexo oral. Agora, eu ia ser um Senhor mais calmo, queria o prêmio e pra alcançar ele, teria que ir com cuidado. A virei com calma, deixando ela relaxada e de barriga pra cima. Voltei aos nossos beijos, devagar, sem puxões de cabelo, apenas, deixando ela relaxar, pela primeira vez, beijei o rosto, o pescoço, as orelhas, tudo para que a tensão dos momentos anteriores ficassem para trás e ela pudesse se entregar ainda mais, pode se dizer que isso não tem nada a ver com dominação, mas, na minha concepção, dominar uma pessoa, vai além da força e da humilhação, você domina com carinho e palavras doces, é aí que a sedução entra e a pessoa não consegue se livrar de você, é aí, que você a dominou. Beijei ela ainda mais. Desci pelo seu corpo, beijando cada parte de seus músculos torneados, nos seus seios, dessa vez, chupei e apalpei com ternura, beijando, mordiscando devagar, chupando e lambendo. A respiração dela estava forte, o tesão estava a mil e ela gemia a cada toque em zonas erógenas. Beijei sua barriga, cada gominho, ela tinha orgulho do corpo e eu deixei transparecer que admirava o esforço dela. “Você tem um lindo corpo, seu esforço é invejável” - disse baixinho. Ela sorriu e se ajeitou na cama, ficando ainda mais relaxada. Desci mais, passando perto de seu sexo, mas, ainda sem estimular ele de verdade. Fui em direção as suas pernas e pés. Ela não tinha pernas grossas, mas eram lindas, os músculos eram todos definidos, dava pra dar uma aula de anatomia muscular usando o corpo dela e seus pés, sempre bem cuidados, afinal, ela era uma dondoca nos dias normais. Ela estava gostando desse tratamento, todo mundo gosta de ser tratado bem, percebi isso e fiz algo não tão usual. Sabia que ela tinha corrido antes de me pegar. “Tem algum hidratante aqui?” - perguntei. “Dentro do armário, na segunda porta” - ela me respondeu. Me dirigi ao armário, peguei um frasco de um hidratante, mostrei pra ela - “Posso usar esse aqui?” - perguntei. “Pode sim. Mas, pra que?” - ela perguntou. ‘Calma, não é pra isso que você está pensando” - eu disse, rindo. Me dirigi mais uma vez aos pés dela, coloquei um pouco de hidratante nas mãos e massageei os pés dela, longamente, ela até fechou os olhos de tão relaxada, massageei as pernas, depois, seu tronco, aproveitei um pouco para brincar novamente com seus seios, fiz massagem em seus braços, depois ombros e costas, serviço completo. Toda atenção do seu corpo foi embora e ela era puro relaxamento. Depois da sessão de massagem, novamente, dirigi meu rosto em direção ao meio de suas pernas. Aproximei minha boca de seus grandes lábios e dei um beijo gostoso, logo após, estava explorando devagar procurando os clitóris, não foi difícil de achar, então, comecei uma bela e demorada chupada, os suspiros e gemidos de prazer que ela emitia, voltaram, ela estava entregue, não tardou para ela gozar a primeira vez em minha boca, não parei, continuei e fiz ela ter ainda mais uns outros orgasmos gozando bastante. Depois disso, resolvi procurar o tão importante prêmio do dia, primeiro com a língua. Lambi a sua entradinha, ele deu uma piscadinha, dei uma chupada gostosa, babando bastante. Voltei pra sua buceta e chupei, com a ponta do dedo indicador, comecei a fazer movimentos circulares em seu anel, colocando só um pouquinho na entrada. Fiquei fazendo isso, até que no fim, meu dedo tava todo dentro e ela não reclamou de dor. Chupei mais um pouco o cuzinho, babando bastante, agora, a ideia era colocar dois dedos. Devagar, repeti o processo, ora chupando a buceta, hora chupando o cu, revezando entre colocar dedo, tudo bem devagar, às vezes, percebia que ela sentia alguma dor, eu parava, esperava se acostumar e continuava. Repete isso até que meus dois dedos estivessem dentro dela. Era chegada a hora de outra coisa entrar lá, eu estava explodindo de tesão. Coloquei ela na borda da cama, de barriga pra cima, na minha opinião, essa é a melhor posição pra se tirar uma virgindade anal, os dois tem mais controle sobre os movimentos. Coloquei a cabeça na entrada e pegue uma das mãos dela, coloquei sobre seu sexo e a indiquei que se tocasse, ela entendeu, e começou a se masturbar. Segurei uma das pernas dela e comecei o movimento, houve alguma resistência, mas entrou. Ela gemeu e eu parei. “Continua, tá bom, dói um pouco, mas é bom” - ela disse. Sem responder, continuei depois que ela me deu sinal verde, sem muita dificuldade, em poucos instantes, eu estava completamente dentro dela. O vai e vem, começou devagar, era a primeira vez dela, queria que ela sentisse o máximo de prazer e o mínimo de dor. Eu já estava explodindo, mesmo com o movimento devagar, era tão apertado, que pressionava meu pau de uma forma, que eu não estava aguentando de tesão. Em poucos minutos daquele jeito, gozei, preenchendo ela com vários jatos de porra quente, o pulsar da minha pica, quando gozei, fez ela gemer mais ainda e aumentar o ritmo da masturbação. Ela não se controlou e deu um grito, sem palavras, seguido de um gemido forte. Eu estava em êxtase e ela também, com certeza. Fui tirando devagar meu membro de dentro dela e deixando ela deitada mais confortável na cama. Me deitei, cansado. Depois de alguns minutos, sem ninguém falar nada ela se levantou. “Onde você pensa que vai?” - perguntei. “Vou tomar banho. E você também vai precisar de um.” - ela respondeu. “Com certeza eu vou tomar banho, mas, você não. Pode se vestir assim mesmo.” - respondi. “Como assim? Estou toda suja, com seu esperma dentro de mim, tenho que me lavar”. - ela disse. “Como uma boa vagabunda que é, vai ficar assim, pra saber quem é que manda, quem é seu dono” - eu disse, sorrindo malinamente. Ela só arregalou os olhos e se vestiu. Eu fui tomar banho, mas não me demorei. “Tô com fome, será que tem janta lá embaixo?” - perguntei. Ela olhou pra mim, olhos arregalados - “Você quer que eu vá assim pra lá?” - perguntou. “Sim, é isso” - respondi rapidamente. “Mas…” - ela começou, mas eu cortei - “Mas, nada! Vamos!”. Descemos as escadas, fomos para a casa de baixo, onde moravam a mãe dela e as irmãs e a outra filha. Jantamos, conversamos, rimos e depois ela foi me deixar em casa, mas, não antes de me chupar dentro do carro e tomar o resto do leitinho que ficou.

Até então, nada mais aconteceu e ela não me procurou mais, mas essa história, foi a poucos dias, talvez, ainda tenhamos algo mais pra fazer.

dombaraoleon@outlook.com é meu contato, se quiserem trocar ideias. Não gosto de homens, mas, domino casais :)

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Comentários

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Meu lindo, gostei do seu conto. Essa sogra estava mesmo necessitada e aproveitando que a filha está longe, partiu para a sedução. Se fez de dominada mas aproveitou tanto que nem sei quem dominou quem. Rsrs. O melhor de tudo foi a parte do primeiro anal dela. Nota máxima pra ti com todas estrelas... Venha ler como meu marido soube que eu gosto de dar o cuzinho. Beijinhos...

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Ótimo relato cara, mas para mostrar q vc é o dono dela eu acho q vc deveria ligar para ela e mandar ela ir a sua casa usando apenas um vestidinho curdo,sem calcinha e sutiã e ao bater na porta d sua casa ou apartamento se não tiver ninguém para ver q ela entre como uma cadela para dentro e a partir deste momento o céu é o limite

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