Um Caso Com a Bailarina

Um conto erótico de Bruno_moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 29/04/2020 20:47:00

Olá, pessoa! Já faz algum tempo que não público nada por aqui, mas hoje resolvi contar pra vocês uma situação bem excitante que aconteceu na minha vida (conto real).

Adianto à vocês que nesse conto, não haverá grandes acontecimentos sobre sexo, mas será bem excitante para quem aprecia os detalhes.

Eu descobri a podolatria com aproximadamente 13 anos, já sentia atração por pés, mas não sabia da existência de um nome pra isso... Eu estava bisbilhotando o caminhão de um tio, quando encontrei uma revista erótica e folheei atentamente as páginas, em uma delas tinha um conto em que uma tia seduzia o sobrinho com os pés... Aquilo me deu um tesão absurdo, muito maior do que as imagens que ali tinha, esse era o meu primeiro contato com um conto erótico e descobrindo a podolatria, foi incrível!

O conto de hoje, se passa quando eu tinha 16 anos, estava no segundo ano do ensino médio...

Estava eu, olhando o feed do Facebook, quando recebo uma solicitação de amizade. Era uma loirinha, branquinha, linda demais... Me parecia um tanto familiar, seu nome era Maria, então fui olhar mais fotos. Cada foto, uma melhor que a outra, ela era bailarina e tinha aquelas fotos mostrando sua flexibilidade (e que flexibilidade era aquela), com microshorts, na ponta dos pés ... Me deixou com tesão só de olhar!

Logo aceitei o convite, por quê não, né? Haha

Qual foi a minha surpresa quando ela me chamou no Messenger, disse que já me conhecia e me disse de onde... Acabei descobrindo que era uma amiga de infância, ela já me chamava atenção desde pequeno, sempre tive vontade de ficar com ela, mas perdemos contato.

Nossa conversa foi desenrolando e rapidamente chegamos no assunto de que um queria ter o outro. Maria, apesar de ter a mesma idade que eu, 16, já era uma mulher desinibida, expressava suas vontades e não tinha vergonha de assumir que era uma safada! Logo ela foi se mostrando uma mulher sensacional, cachorra ao extremo!

O papo foi evoluindo pra sexo, as coisas que já tínhamos feito, nossas vontades e para minha surpresa, ela disse que tinha vontade de perder a virgindade... Eu pensei: como assim uma mulher safada e desenvolvida assim ainda é virgem? Duvidei, mas não disse nada! Kkk

Começamos a conversar por webcam... aquela menina mulher me seduzia de todas as formas, seja com aquele sorriso de safada, seja com aquela pele branquinha com algumas pintas super sexy. Ela sabia como me seduzir e adorava. Ela era baixinha, tinha no máximo 1,58 de altura, pesava uns 50kg, loira, cabelos lisos e compridos, branca ao ponto de aparecer as veias por baixo da pele, pezinhos lindos 35, e muito sedutora, vocês não fazem ideia! Na época eu já frequentava academia, então tinha um belo corpo, moreno, 1,80 aproximadamente, 75 kg, cabelo preto bem cortado.

Maria me provocava na webcam, mostrava seus peitos, eram magníficos, de mamilo delicado e rosado, não eram grandes, mas eram lindos, redondinhos e empinados! Ela se esfregava e me seduzia como ninguém havia feito, fiquei louco de tesão, mostrei meu pau sob a cueca, tentava seduzi-la igualmente, mas não chegava nem perto, aquela garota era treinada!

Logo marcamos de nos ver pessoalmente, em uma sorveteria da cidade, interior de SP.

Chegando lá, nos cumprimentamos com um selinho, tomamos o sorvete e logo propus de darmos uma volta pelo bairro. Andando... Já era início de noite, por volta de 19:00, encostamos no muro de uma casa bonita, tinha alguns detalhes no muro que nos dava um mínimo de privacidade... Ali começaram os amassos, aquela menina era incrível, ficava na ponta do pé para me beijar, beijava deliciosamente bem, não me impunha limites, minhas mãos percorriam todo aquele corpo, eu mapeava aquela loirinha deliciosa, de olhos fechados, sentia cada milímetro daquela mulher. Seu beijo era envolvente, com muita língua na boca, lambidas (ela chegou a enfiar a língua na minha orelha, e foi gostoso pra caralho, uma sensação diferente!)

Estava muito boa aquela pegação, porém ficou ainda melhor! De repente, no meio do beijo e daquela pegação, ela se agacha na minha frente e da um selinho no meu pau. Pode não ter sido nada de mais, porém o fato de estarmos na rua, em um local cheio de residências, aquilo me deu um tesão absurdo, queria foder ela ali mesmo!!

Sugeri para procurarmos um local mais reservado, então continuamos a andar pelo bairro... Até que encontrei um lugar interessante. Era um terreno da prefeitura, com pouquíssima iluminação, algumas árvores e um muro que dividia o terreno, porém era aberto, sem portões.

Fomos para a parte mais escura desse terreno e voltamos à pegação.

Esqueci de comentar, ela estava vestida com uma blusinha leve, shortinho legging e tênis, como se fosse fazer uma caminhada mesmo, uma pena, pois eu queria ver seus pezinhos de perto (ainda não tinha comentado sobre meu fetiche em pés e nem pretendia contar, pois muitas pessoas ridicularizam esse fetiche). Eu estava de camiseta, short de academia e tênis.

Estávamos naquele amasso gostoso, eu passava a mão nela toda e ela apertava o meu pau por cima da bermuda. Então peguei aquela mãozinha delicada e pequena, coloquei por dentro do meu short pra ver se ela, pelo menos, me batia uma punheta... E também coloquei a mão dentro do shortinho dela.

Ela me interrompeu:

Maria: não põe a mão, eu não me depilei!

Eu: não tem problema, não me importo.

Maria: eu tenho uma sugestão de algo melhor!

Quando fui perguntar o que era, ela já se agachou, tirou meu pau pra fora da bermuda, e começou a lamber a cabeça da pica!

Eu: caralho, que delícia, chupa essa pica vai, cachorra!

Maria: não falei que minha ideia era melhor?

Eu: melhor é pouco! Agora mama!

Ela se dedicou a mamar minha pica com muita vontade. Era uma habilidade absurda para uma menina ainda virgem... Chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo. Sem falar que aquela situação me deixava louco de tesão! Ter uma loirinha linda, delicada, branquinha, agachada na minha frente, no canto de um terreno qualquer, pegando e mamando a minha rola, com aquele contraste dos tons de pele, me deixava explodindo de tesão, minha pica chegava a vibrar de tão dura que estava!

Maria sabia muito bem o que estava fazendo, para uma menina virgem de 16 anos. O único problema daquele lugar, é que passava carros e, como já era noite, a iluminação dos faróis chegava bem perto da gente... Então, cada vez que passava um carro, ela interrompia o boquete e vinha me beijar! Isso aconteceu algumas vezes consecutivas, então tivemos que interromper, infelizmente... E logo já deu o horário dos pais dela chegarem, então tivemos que marcar um outro encontro.

Cheguei em casa e fui direto bater uma, até explodir em um gozo que era pra cair na água da privada, mas jorrou até na parede! Ela me confidenciou ter se masturbando também, pra amenizar o fogo!

Nossos próximos encontros foram ficando cada vez melhores, pretendo contar pra vocês como eu falei sobre o meu fetiche e o que aconteceu depois, mas vou deixar para um próximo conto, caso esse aqui tenha uma repercussão positiva.

Espero que apreciem a leitura e não esqueçam de deixar sua opinião, isso me incentiva a publicar mais. Dêem uma olhada no meu perfil, tenho outros contos verdadeiros, com mulheres diferentes em épocas diferentes.

Eu tinha excluído meu insta, mas criei de novo para me comunicar com os leitores daqui, com total discrição.

@brunao_moreno

(quem for entrar em contato, me avise que foi desse site)

Até logo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Brunao_moreno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vc tem experiência com pés de famíliar em seu colo?

0 0