A NEGOCIAÇÃO DE LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4695 palavras
Data: 29/04/2020 06:36:12

André gritou pra parar. Tentou empurrar a cabeça da namorada pra longe de sua rola, porque sentia que ia gozar. Mas Verônica estava determinada a levar a esporrada na boca. E foi atendida!

No meio do último “Vô gozááá!”, a mãe de Leia pela primeira vez na vida sentiu um jato de porra quente na boca.

Sentiu, se assustou, teve nojo, e refugou!

E na fração de segundos em que, por puro reflexo, tirou o caralho da boca, o segundo jato de porra atingiu em cheio uma narina de Verônica, e a viúva pulou da cama e correu nua para o banheiro da casa de André, achando que ia vomitar.

André terminou de gozar segurando o próprio pau, e logo foi atrás, sinceramente preocupado com Verônica. Mas a mulher, com cara de choro e porra entre o nariz e o queixo, só fez que não com a cabeça, e fechou a porta do banheiro, com o macho do lado de fora.

O cinquentão se limpou com uma toalha que tirou da corda dos fundos, colocou uma bermuda e voltou pra cama, dando um tempo pra namorada.

Refletindo sobre o que tinha acontecido, ficou com muita pena de Verônica. Era evidente que ela queria agradar, mas que não tinha muita prática no boquete, e nenhuma em tomar porra. André entendia. E nem ligava muito. Só se preocupava com ela.

O cinquentão nunca tinha falado nada pra Verônica, mas sua verdadeira tara era sexo anal. Frequentava uma prostituta específica já há uns quatro anos, só pra comer o cuzinho. Era o que ele mais sentia falta, pois antes, quando a esposa era viva, comia regularmente o cuzinho da falecida.

Quanto ao sexo oral em sua rola, o viúvo adorava como preliminar. Claro, lembrava com tesão, e uma saudade sem fim, de algumas vezes em que a falecida o presenteara com boquete até o gozo. Era sempre depois dela ter gozado muito, cavalgando sua pica, quando ela passava a se dedicar a mamar o cacete dele até o gozo. Só não era perfeito porque a esposa não engolia. Ela tomava tudo na boca e ia ao banheiro cuspir. Mas boqueteava com uma dedicação e amor que o deixavam maravilhado.

Por causa da lembrança dos boquetes da esposa, André ficou ainda mais enternecido com a tentativa de Verônica. Nunca cobraria oral dela, nem muito menos o anal. Estava conformado de continuar comendo o rabinho da prostituta uma vez por mês. Queria acolher a namorada e casar, mas sem grandes expectativas de melhorarem muito no sexo, pra além das intimidades convencionais.

Verônica saiu do banheiro depois de se lavar e se acalmar, pudicamente enrolada numa toalha, e com cara de choro. Deitou ao lado do macho, que a chamava, e se aninhou no peito dele, pedindo desculpas. Se entenderam em silêncio, ele contente com a prova de amor que a tentativa dela significava, e ela jurando pra si mesma que ia aprender a mamar rola e engolir esperma.

Enquanto a preocupação da mãe passava a ser a habilidade no boquete, a de seu filhinho viado era a de largar a prostituição.

Nas semanas seguintes Leia contou com a ajuda de Paulete pra convencer Vadão de que ela tinha que “deixar a vida”. Sabia que a bichona cabeleireira do taxista a ajudaria, e não errou. A viadinha realmente podia contar com Paulete, mas, apesar dos apelos do cabeleireiro, Vadão fez jogo duro.

Vadão sabia que Leia usava o dinheiro da prostituição pra comprar mimos para a mãe e o namorado, e roupinhas femininas e maquiagem para ela mesma. A viadinha gostava de contar para o empresário o que fazia com o cachê. Ingenuamente Leia tinha até falado que juntava grana para o “presentão” de Gil, uma moto!

Gil já havia comentado com sua viadinha que com uma moto as idas e vindas do quartel ficariam mais fáceis. Tempos de dinheiro curto para o Exército, quanto mais os recrutas pudessem pernoitar em casa, durante o treinamento, menos gastos com jantar e café-da-manhã. E Leia via naquilo uma chance de ficar mais dias com seu boyzinho, e assim controlar melhor sua fome de rola. O problema é que a bichinha já tinha contado tudo isso para seu empresário, antes de pedir ajuda a Paulete para deixar de trabalhar pra Vadão.

Vadão era safo. Experiente, sabia que a incrível necessidade de pica de Leia ia diminuir com a continuidade do tratamento hormonal. E com a diminuição apostava que a jovem viadinha ia se fixar na rola que lhe desse mais prazer, a sua. Afinal, a própria Leia falava que a pirocona do taxista era bem maior do que a de Gil. Era desse jeito que Vadão esperava manter a bonequinha trabalhando pra ele, manipulando-a com sua jeba.

Vadão tinha feito exatamente o mesmo várias vezes. Mas a idade tava chegando, e as fodas interrompidas lhe davam medo. Pro feitiço da pica funcionar, ele achava que não podia “falhar” de novo de jeito nenhum, como tinha falhado aquela noite, comendo Leia na estrada de terra. Não passava pela mente de Vadão que ironicamente era aquela “falhada” que tinha enternecido o coraçãozinho da jovem bichinha, em favor de seu empresário.

Preparado por Paulete, que intercedeu junto ao macho em favor de Leia, tanto porque gostava da viadinha como porque tinha medo de ser trocada pela novinha, Vadão bolou um plano.

Vadão arranjaria uma moto zero, ou quase zero, pra Leia presentear seu boyzinho, e em troca sua travesti mais novata teria que trabalhar mais dois anos pra ele, recebendo meio cachê. Nesse meio tempo, com o empresário dando rola cada vez que Leia tivesse um problema, consolando a bichinha nos momentos ruins da prostituição que certamente viriam, ele contava com o poder de sua boiúna pra manter a viadinha em sua “equipe ”.

Cada um pensando num objetivo diferente, a conversa entre Leia e Vadão sobre a viadinha “largar a vida” foi cheia de negociações. A bichinha não tinha nada de boba, sabia quanto valia o modelo zero da moto que tinha escolhido dar pra Gil, e sabia muito bem quanto ganhava por mês.

Leia marcou com Vadão numa tarde de quarta, na casa de Paulete, e aproximaram suas diferenças. Vadão diminuía sua exigência pra 18 meses, mas Leia batia o pezinho de que dando o cu por metade do que ela ganhava, o prazo tinha que ser de um ano, no máximo.

No fim, Leia disse que queria “pensar” e pediu que o taxista a levasse em casa. Os três ali já sabiam que a carona era pretexto para uma foda entre a novinha e o empresário, e Paulete e Vadão concordaram.

Assim que o velho táxi Santana iniciou o passeio, Leia começou a passar a mãozinha sobre a rola de Vadão. Ladina, a bichinha ia inflar o ego do motorista o quanto pudesse, fingindo paixão pela pirocona para então negociar suas condições. Não era difícil. A viadinha já tinha muita memória de prazer com aquela rolona, mesmo cada vez mais consciente de que amava Gil e de que queria tentar ser só dele.

Apalpando a trozoba, ainda guardada na calça social do taxista, Leia começou seu jogo, sentindo a cobra reagir à sua mão.

- Ái, Seu Vadão... sabe o que que eu queria mesmo?

- Tu quer é a boiúna do Tio, né Laila?

Vadão respondeu sem nem olhar, dirigindo pelas ruas de Terra Firme, mas mesmo assim Leia respondeu com brilho nos olhos e uma genuína alegria de viado:

- Égua! Seu Vadão me conhece tão bem... é tão bom pra mim... deixa eu colocar ela pra fora, deixa? Por favorzinho?

Leia ia valorizar ao máximo a excitação que ela sentia de verdade, e fazer tudo aos poucos, jogando com o tesão de Vadão. Abriu com cuidado o cinto e a calça do macho, e contou com umas reboladinhas dele pra soltar a trozoba, colocando o elástico da cueca em baixo dos culhões. Mas em vez de já cair de boca na rolona de cabeça atomatada, como normalmente faria, a viadinha ficou admirando a piroca e fazendo cara de apaixonada, punhetando lentamente com uma mãozinha, enquanto com a outra mantinha a cueca do motorista abaixada.

- Nossa, Seu Vadão... como eu gosto da tua cobrona... Até do cheiro sinto falta!

- Sente nada. Tá pronta aí pra não trabalhar mais pra mim. Não quer nem mais saber da minha boiúna!

- Aaaahhh, Seu Vadão... que pecado! Eu nunca que vou querer ficar longe disso aqui não, ó!

Leia colocava tesão e carinho em tudo o que falava, e punhetava de leve a pirocona. Encenava com bastante fundo de verdade aquilo que ela sabia que Vadão queria ouvir, aproveitando pra tirar prazer da situação. E o prazer que a jeba do motorista lhe dava, ela não precisava fingir. Mostrou pro macho seu braço, todo arrepiado:

- Espia aqui meu braço, todo ripiado, Seu Vadão... só de pegar na tua boiúna... Deixa eu chupar tua cobrona um pouquinho, Seu Vadão? Deixa? Por favorzinho!

- Aqui tem gente. Bora pro mato, que nem naquele dia.

A viadinha tinha pensado em tudo e tinha a resposta pronta. Pediu pra Vadão dirigir pro motel mais caro que ela já tinha ido com cliente.

- A bonequinha tá doidé? Eu já vou perder a hora do rush pra te comer, e tu ainda quer ir pra um lugar caro?

- Eu pago, Seu Vadão. Trouxe um dinheirinho aqui. Eu pago. Bora? Por favor!

Leia esperou Vadão apontar o carro na entrada do motel e caiu de boca na rolona do motorista antes que ele pudesse pedir um apartamento. Chupava com fome, fazendo muito barulho com a boca e gemendo alto de propósito, pra atendente ouvir enquanto entregava a chave pro macho, e continuou mamando até ele parar o carro. Então Leia pegou a chave da mão de Vadão e correu pra abrir a porta da suíte.

Quando Vadão entrou no quarto encontrou a viadinha no chão, ao lado da cama, só de tanguinha preta, submissamente ajoelhada num travesseiro. As mãozinhas da bichinha esfregavam ansiosamente suas próprias coxonas, e não se via o volume do piruzinho, preso pra trás. A barriguinha mole e pequena tinha o brilho discreto de uma das bolinhas do piercing.

Leia juntava os ombros, e a pose acentuava o tamanho das tetinhas, de cones roxos e pontudos. E o rostinho, emoldurado pela franjinha e cabelos compridos, soltos e alisados, era naturalmente feminino, redondinho, com os lábios grossos e sensuais rindo ansiosamente pro macho.

Vadão gostou do que viu. Sentia-se orgulhoso. Ele que tinha transformado o menino viado e tímido, que Paulete apresentara, naquela travestizinha gostosa e linda. Não ia deixar aquela piranhazinha sair de sua vida. Aquilo era tesão e dinheiro!

Vadão chegou perto só com o botão prendendo a cintura da calça. Tinha guardado a pirocona pra não ter que andar do carro até ali segurando a calça, mas tinha deixado o cinto e a braguilha abertos pra facilitar.

Leia olhava com desejo aquele pau gostoso estufando a calça do macho, e começou a agir. Como se fosse uma sacerdotisa que manuseasse objetos sagrados, Leia abriu o botão e arriou a calça, com todo o cuidado. Estava sem batom, e por isso, segundo as regras de Vadão, podia beijar a rolona por cima da cueca. Ficou um pouco esfregando uma mãozinha e o rosto na piroca, de vez em quando dando beijos e apertando a cabeça da rola com os lábios, por cima do pano.

Quando Vadão começou a alisar os cabelos da viadinha, Leia sentiu que podia continuar seu joguinho. Entre carinhos na pirocona, começou a ronronar e a falar pro macho:

- Ahhhnnn... como eu gosto... disso... huummm... Seu Vadão... é tão bom pra mim... promete, Seu Vadão?... promete?

- Promete o que, piranha?

- Que nunca que... huuummm... gostoso... que nunca que vai deixar de me dar rola?

Era com aquilo que Vadão contava pra manter Leia trabalhando pra ele. Ele não precisava forçar a barra ali. Tinha todo o tempo combinado pra viadinha pagar a moto de seu boyzinho. Ali só precisava acalmar a diabinha, dar umas pirocadas e fazer ela gozar muito. Mas não se segurou e provocou de novo:

- Égua! Agora tu fala que nunca vai deixar de querer, mas na casa de Paulete tu bem que disse que queria largar de trabalhar pro Tio! Dá pra se resolver, viado?

Leia se controlou pra não rir. Vadão começava a seguir exatamente o caminho que ela queria. Envolveu a trozoba, ainda sob a cueca, em suas duas mãozinhas, e olhou pra cima, pros olhos do macho, fazendo sua melhor cara de pedinte, pra responder. Falou num tom solene, como se rezasse por um milagre, e conseguiu encher os olhos d'água:

- Tem coisa que eu num podia falar na frente de Paulete, Seu Vadão... ia magoar ela. É que eu só num quero mais me vender. É muito ruim. Num dá gosto como o que eu tenho com o Senhor...

- Mas aquele dia... com os italianos, tu bem que gostou, né, safada?

Leia procurou dentro de si a memória mais triste que tinha, pra se concentrar na interpretação. Tirou do fundo das más lembranças o dia terrível, de quando ela era um menininho gordinho, pequeno e muito carente, e viu a mãe chorando abraçada ao caixão do pai, no dia do enterro, desesperada de dor e de insegurança quanto ao futuro. Focando nisso enquanto olhava o macho no fundo dos olhos, duas lágrimas escorreram pelo rostinho redondo da bichinha. Respondeu pra Vadão, lentamente, de mansinho:

- Naquele dia, com os italianos... eu só fingi. Fiz porque Seu Vadão me mandou fazer... fingi que gostava... e só aguentei porque lembrava toda hora que ia ter Seu Vadão pra mim, depois... foi horrível... mas fiz porque amo Seu Vadão... amo de verdade... juro pela minha mãe mortinha...

Não era a primeira vez que uma boneca, puta de Vadão, chorava dizendo que o amava. Mas era a primeira vez que uma de suas travestis piranhas fazia isso pedindo pra parar de trabalhar pra ele! Seu racional achava que era truque do boiolinha, mas seu lado sensível via uma sinceridade enorme naqueles olhos negros, e nas lágrimas. E a viada era linda! E tão novinha! Não podia ser truque.

Vadão não soube o que responder, e Leia, ainda com lágrimas escorrendo, abaixou delicadamente a cueca do macho. Sempre curtia aquele momento, em que a rola pulava livre e seu nariz captava com mais intensidade o cheiro de piru. A excitação verdadeira da proximidade da pirocona era um alento natural para o choro, e a viadinha deu um lambidão lento e babado por toda a pica, e logo depois arregaçou o prepúcio, expondo inteira a cabeça em forma de tomate e curtindo uma nova onda de cheiro.

Leia beijou carinhosamente toda a glande da trozoba, e abocanhou chupando entre gemidos. Sentiu uma contração da próstata do macho e viu que ele tava com mais tesão. Podia continuar seu jogo. Parou de mamar, acariciando o sacão de Vadão com uma mãozinha e punhetando lentamente com a outra, e voltou a implorar:

- Promete, Seu Vadão? Por favor!

Dividido entre o tesão e a tentativa de entender a bonequinha, Vadão já nem lembrava sobre o que era o pedido:

- Promete o que, Catiroba?

- Que vai continuar me comendo... por favor, Seu Vadão... por favorzinho...

De repente um estalo ligou os pontos na cabeça do macho, e ele mudou o olhar. A bichinha não queria pedir isso na frente de Paulete porque não queria magoar a viada velha! E não queria magoar porque ela queria ser amante de Vadão sem trabalhar pra ele! Era isso!

Bom, mas era também o que Vadão queria, pra continuar a ter aquela franguinha ganhando dinheiro pra ele, por muito tempo. Entrou no jogo, achando que manobrava Leia.

- Prometo! Mas tu fez um combinado comigo! Continua trabalhando pra mim um ano e meio.

- Um ano só, seu Vadão... por favor...

- Mas é como, isso? Tu diz que não vive sem minha boiúna e quer deixar de trabalhar pra mim assim, em um ano... depois de tudo o que Tio Vadão fez por tu? Explica pro Tio Vadão!

Leia esbarrou num ponto de resistência. Lembrou do que tinha lido num livro de história: Vadão tava sendo pedra, ela seria água. Tinha que contornar aquilo, e já que o choro só tinha adiantado em parte, ia reforçar com o tesão. Se Vadão era pedra, ela ia aproveitar o piruzão do macho, duro como pedra.

A viadinha espalmou as duas mãos no púbis do taxista, emoldurando a base da pirocona. A trozoba parecia até maior, quando ela fazia aquilo. E lhe aumentava a fome daquela rola. Leia voltou a lamber todo o cacete, e gemeu de prazer. Depois ficou esfregando a piroca em seu rostinho, enquanto respondia a seu empresário:

- Eu vou explicar... huuummm... direitinho... vou explicar o que Seu ... aiiinnnhhh... o que Seu Vadão representa pra mim...

Leia, ainda ajoelhada num travesseiro, no chão, se empinou pra ficar mais alta e iniciou um garganta profunda na trozoba do taxista. Não era a mesma coisa que fazer aquilo com a pica de Gil. O pau maiúsculo de Vadão era mais grosso e mais comprido, e a cabeça de tomate mais larga do que a linda glande lilás de seu namorado. Aquela jeba exigia muito mais da garganta da bichinha.

Depois de uns quatro movimentos de engolir, combinados com projeções do maxilar, Leia tinha agasalhado com a boca toda a cobrona, e achatava seu narizinho contra o púbis do macho. A garganta fez movimentos expulsórios que mastigaram a piroca e fizeram Vadão gemer alto, mas ela aguentou. O cinquentão agarrou com força sua cabeça, e fez movimentos curtinhos e rápidos de meter, mas ela aguentou. Seus pulmões começaram a arder, mas ela aguentou.

Quando Leia já começava a ficar literalmente roxa, de falta de ar, e o próprio Vadão já se preocupava com a boqueteira, só então ela tirou a trozoba. Desesperada por ar, a bichinha abriu a boca rápido demais em busca de oxigênio e acabou engasgando com um fio grosso de sua própria baba. Começou a tossir, e não conseguia recuperar o fôlego. Agarrou-se às pernas do macho e abaixou a cabeça aninhando-se pouco acima dos joelhos do taxista, ele ainda de pé. Tossiu de dar dó em Vadão, e depois pediu desculpas. Chorava por conta do engasgo, mas aquilo ajudou a comover seu empresário.

Vadão queria sentar. Tirou o resto da roupa, com Leia a seus pés se recuperando do engasgo e pedindo desculpas submissamente, sem contudo a viadinha deixar de ajudar o macho a se livrar de sapatos, cuecas, calça e meias. O taxista respondia com vários “tudo bem, tudo bem”, e sentou na beira da cama chamando a bichinha.

Vadão sentou Leia de lado em sua coxa peluda, com a trozoba dele se esfregando no lado de fora coxa lisinha e grossa da bichinha, e a femeazinha envolveu o pescoço grosso do macho com seus braços. Era a mesma posição de quando tinham começado a namorar, na primeira transa entre os dois, há quase um ano.

Com os olhos ainda marejados do engasgo, e expressando paixão pelo taxista em seu rostinho redondo, Leia foi chegando seus lábios grossos perto da boca bigoduda de Vadão e logo se atracou num beijo de entrega. Ao descolar as bocas, a viadinha começou a acariciar a pirocona do comedor, esfregando-a entre uma mãozinha e a própria coxa, e lembrou romanticamente:

- Lembra, Seu Vadão, que a gente sentou assim mesmo, depois do primeiro beijo, na casa de Paulete?

Vadão não lembrava direito, mas disse que sim. Mas ele lembrava de ter sentido um tesão danado quando viu aquele viadinho pela primeira vez, de biquíni. Leia continuou:

- Foi o dia mais feliz de minha vida! Foi o dia em que eu descobri quem eu era de verdade... E naquele dia... eu me apaixonei... pra sempre...

- Tu mudou muito...

Vadão não queria papo meloso. Tava com tesão. Queria meter logo naquela putinha e mostrar pra ela que era só mais uma bichinha submissa, que dependia de sua pirocona pra viver. O tom de sua fala desconversava do “me apaixonei” de Leia, e a bichinha teve medo de que ele tivesse falando do crescimento dela “por dentro”, de personalidade e cabeça. Se fosse isso, ele podia estar alerta para seu joguinho de manipulação.

Mas logo o macho continuou a frase, e a viadinha ficou aliviada de saber que ele fala de seu corpoteus cabelos cresceram... e essas tuas tetinhas... nunca que eu vi uma bonequinha como tu reagir tão rápido aos hormônios...

Leia ria e encolhia os ombros, ressaltando ainda mais os peitinhos. O macho mamou um, depois o outro, e a bichinha gemeu com tesão. A viada não aguentava mais. Queria continuar a negociação de sua alforria, mas agora queria com a pirocona de seu empresário entubada bem fundo, dentro dela. Com a boca de Vadão ainda mamando deliciosamente uma tetinha, Leia pediu rola:

- Aiiihhh... seu Vadão, me come... pelamordeDeus... me come... num me aguento mais...

Apesar de ser ela que pedia, foi a própria Leia que fez tudo. Meio desengonçada com a pressa, levantou do colo do macho, ficando em pé na beira da cama, e entre as pernas de Vadão. Ali mesmo tirou sua tanguinha preta, ficando nuazinha. Exibia seu piruzinho duro, com pouco mais do que só a pontinha da cabecinha aparecendo toda melada de pré-gozo, e o resto tapado pelo prepúcio. Com beijos lascivos na boca do taxista, e com empurrões delicados na base do corpo dele, a bicha fez ele chegar mais pra trás, sentado na cama do motel.

Então a viadinha subiu de pé na cama, e com um pé de cada lado da bunda de Vadão, e foi descendo se esfregando de frente no macho, até ficar agachadinha, de cócoras, mirando com o cu a trozoba de cabeça vermelha. Seu pauzinho deixou uma trilha de visgo na barriga do homem, e Leia segurou nos ombros de seu empresário e pediu de novo:

- Me ajuda, Seu Vadão, coloca a cobrona dentro deuzinha... por favor... por favorzinho... ÁÁÁIII!!!

Vadão tateou o cuzinho de Leia com a mesma mão com que segurou forte uma das nádegas gordas, e com a outra segurou a piroca bem na reta do alvo. Assim que sentiu a cabeça atomatada da trozoba dilatar seu anelzinho exterior, a própria Leia desceu seu bundão no colo do macho, com toda a força que a posição permitia, e gritou de dor com a súbita penetração.

Leia estava ainda mais agachada, de cócoras no colo do macho, com os joelhos na altura dos ombros de Vadão, do que ficava no “encaixe”, sob Gil. E assim a pirocona do empresário a invadia como nunca. Estarrecida com a dor e com a ardência, e com a sensação de que era empalada mais fundo do que em qualquer outra vez, a viadinha ficou parada, respirando forte e dando um tempo pra seu reto aceitar a jeba.

Com a cabeça baixa, apoiada contra num dos braços que envolviam o pescoço do macho, Leia só gemia um incessante “aí meu Deus... aí meu Deus...”. E Vadão segurava forte suas nádegas, com as duas mãos, aliviando um pouco o esforço das pernas da fêmea.

Passaram-se uns poucos minutos, até reto e cuzinho relaxarem com o invasor, e Leia aproveitou para pedir, colocando a boca quase no ouvido de Vadão:

- Me deixa... áiii... ser tua... número três... hummm... por favor... Seu Vadão... deixa... aiiinnnhhh...

O macho levou um tempinho pra entender, até porque Leia começou os movimentos curtinhos com que ela mesma massageava suas entranhas na pirocona, ao mesmo tempo em que esfregava seu piruzinho no ventre cabeludo de Vadão. A viadinha queria ser sua terceira fêmea fixa, atrás da esposa e de Paulete. Isso era ótimo pro plano de a manter “na vida”, mas uma sombra rápida passou pela mente do taxista: praquilo acontecer ele tinha que voltar a ter o desempenho sexual de sempre.

Enquanto Vadão pensava no futuro, Leia se entregava por inteiro à penetração. Naquela posição tinha menos liberdade de movimento do que das outras vezes que sentara na rola do empresário, de frente pra ele. Mas em compensação a pica ia muito mais fundo em seu reto, e ela se sentia bem mais empalada, presa ao macho por aquele rolo grosso de carne tesa que agasalhava.

Leia começou a quicar no colo de Vadão, em movimentos curtinhos e rápidos. A pressão da pirocona em sua próstata, e a cabeça de seu pauzinho na barriga do macho, junto com as mãos fortes dele em sua bunda, tudo a alucinava. Estava quase se entregando a um orgasmo rápido quando Vadão baixou a cabeça pra abocanhar uma das tetinhas pontudas, mais pontuda ainda pelo posição do corpinho andrógino.

Um relâmpago de medo passou pela cabeça de Leia. Não podia voltar pra casa com outra marca de mordida, como aquela que tinha incomodado Gil. Sem dizer um “não” suspeito, curvou ainda mais sua coluna, apesar de toda presa pelo macho. Com isso tirou o peitinho da boca dele, e o substituiu por seus lábios grossos e sensuais na boca de Vadão.

Os dois se atracaram num beijo em ritmo de foda, com a viadinha curtindo as espetadas do bigode de seu empresário, e chupando a língua dele como se fosse uma rola.

Leia tinha um plano, e tinha tido cabeça pra evitar mais uma mordidona de Vadão, mas estava quase no alto da montanha do tesão. Nunca tinha ficado naquela posição. Era uma coisinha, cu, bundona e coxonas entregues àquele macho e àquela pirocona que a cutucava mais fundo do que nunca. E aquela língua e aquela boca... ela era puta... uma puta desqualificada que traía um tesão de homem como Gil... mas aquilo era bom! Bom demais! E esfregando a piroquinha na barriga peluda do taxista, Leia gozou!

A viadinha gozou se derramando e explodindo. Gritou dentro da boca do macho mas depois largou do beijo e jogou os cabelos pra trás gritando agudo pro teto espelhado do motel. Se viu com só o rosto e cabelos destacados, o resto do corpo sumido no abraço forte de Vadão, e gozou até o fim assim.

E Vadão sentiu sua trozoba mastigada pelas contrações de gozo do cuzinho de Leia, e sentiu o calor da porrinha rala da bichinha se derramando em sua barriga. Imediatamente voltou a ser aquele Vadão cafajeste e poderoso de novo. Não tinha gozado, e ainda ia tirar mais gozos daquela bonequinha linda, antes de esporrar. Ele era fodão!

Leia, agarrada no pescoço forte do taxista de novo descaiu a cabeça sobre seu próprio braço, e Vadão girou o corpo, com cuidado, segurando a viada pelas nádegas. Deitou a bichinha na cama, com ele por cima, e só então, lentamente, foi tirando a rolona de dentro da femeazinha, e saiu direto pro banheiro. Na volta, com sede, pegou uma cerveja no frigobar.

Leia ficou se olhando no espelho do teto, apaixonada pela visão de seus cabelos alisados e compridos, espalhados ao redor de seu rostinho redondo, e contrastando com os lençóis brancos. Nunca tinha se visto tão feminina como agora. Esticou as pernocas doloridas de ficar tanto tempo de cócoras entubando a cobrona de Vadão, e começou a divagar, reproduzindo um gesto que tinha visto Gilda fazer milhares de vezes, desembaraçando as pontas dos cabelos, enquanto pensava.

Leia se curtia narcisicamente, e se excitava com a imagem de seu corpo nu, mas ao mesmo tempo refletia sobre sua vidinha. Namorava seu corpinho tudo, no espelho do teto. Dos pezinhos delicados às tetinhas pontudas, passando pela barriguinha com piercing e pelo piruzinho, pequeno e bonitinho. E tinha certeza de que era puta. E de que adorava ser puta! Mas não queria mais ser agenciada por Vadão. Ia discutir sua vida, e se continuaria a dar o cu por dinheiro, ou não, com o homem de sua vida. Com Gil.

A viadinha foi despertada de seus devaneios por Vadão, que voltava bebendo de uma latinha de cerveja, e perguntando se a bichinha queria. Mas quando o macho viu o espetáculo que era aquele corpinho tesudo, deitado, e de piruzinho duro apesar de ter acabado de gozar, não conteve um elogio.

- Égua! Minha boiolinha linda já tá de grelinho duro. Quer mais rola, quer?

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Vontade de pegar a Léia pelo braço e mandar ela saí fora de perto do Vadão. rsrs

Esse conto está melhor que as séries da Netflix

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