Amante Psicopata - Parte 1

Um conto erótico de Anderson Couto
Categoria: Homossexual
Contém 5033 palavras
Data: 27/04/2020 20:23:09

VAMOS DAR CONTINUIDADE NA SAGA DO CASAMENTO DO LUIZ E AND.

PARA ENTEDEREM MELHOR A HISTÓRIA SUGIRO QUE LEIAM

- Meu namorado me largou por conta do meu pau..

- Meu namorado me largou por conta.. (PARTE2)

——-

Olá Pessoal, meu nome é Anderson tenho 31 anos e tem hoje 3 anos e meio que sou casado com Luiz Henrique.

Fui professor de Luiz na faculdade de engenharia, desde muitos cedo me dediquei e me esforcei para lecionar aulas em universidades.

Pra mim nada foi fácil, venho de uma família sem muitoa recursos de Goiás e desde adolescente vim pra SP em busca de melhores condições de vida.

Desde a minha formação, me dedico aos estudos até meu casamento.

Meu marido é muito solícito e me ajuda muito no dia a dia, Luiz é do tipo marido bobão no bom sentido, até se preocupa demais comigo e em termos de personalidade, somos bem diferentes. Ele é um baita skatista e divide o tempo com o trabalho na Andriola Engenharia, empresa em seu pai é diretor e um dos sócios, academia e o skate e eu divido o tempo com as universidades que eu leciono, entre livros e raramente vou para a academia.

Essa rotina de estudo, trabalho e raras ida a academia, me desenvolveu um corpo sem definição e uma barriguinha quase que imperceptível, eu não tenho pelos, sou branquinho, uso óculos, cabelos castanhos e lisos, que geralmente deixo meio de lado, traços no rosto meio arrendodos, com 1,75cm de altura.

Após nosso casamento, eu e Luiz vivemos um momento muito bom, Luiz é forte tem peito e músculos definidos, muitos pelos e barba cheia.

Eu tenho tesão por esse jeito de Luiz meio jogado, com cheiro de macho que exala, coxas peludas e grossas, pés 43 enormes branquinhos, mãos grandes. Incrível como tudo em Luiz era grande, inclusive seu pau de 18cm.

Tenho tesão quando não usava cueca e sempre não calçava meias, o que naturalmente exalava um cheio característico. Ficava louco quando me pegava com aquelas mãos enormes em um só laço e me dava beijos no pescoço sentindo toda sua barba roçar na minha pele branquinha, deixando as vezes até vermelho.

Atrás daquele brutamontes que nem era tão bonito, escondia um pessoa boa e um ótimo marido e que só queria meu bem. Apesar de nossas personalidades diferentes da boa vida que teve desde sempre, Luiz aprendeu a valorizar o outro e construímos uma relação de parceria. Para os outros nossa relação era perfeita, praticamente uma vida de bonecos, dois “Ken” vivendo uma vida na casa da Barbie, mas não era bem assim tínhamos nossos atritos, quase sempre o convencia de fazer o que eu queria e quando cedia, ele acabava comigo pra descontar sua raiva, na cama. Nosso sexo era pura conexão.

Começou uma nova turma na faculdade de engenharia em que eu lecionava ma época conheci Arthur em uma conversa informal com os alunos da sala e nos conhecemos melhor. Arthur era um rapaz moreno claro de 19 anos, muito inteligente, solícito e adorava estudar. Conversávamos sobre tudo e a gente se conectava de uma forma fantástica, ele tantava me desafiar, mostrando-me coisas que eu já sabia.

Uma paixonite? - pensava

Eu queria ter alguma experiência sexual com aquele rapaz e sem pudor resolvi investir nas nossas conversas, aproveitei uma saída de Luiz e o chamei para minha casa.

Sabia que Luiz estava no encontro anual com os amigo dele skatistas, e sabia que esse encontro demoraria como todo os outros anos e as vezes eu tinha até que busca-lo de tão bebado que ele estava.

Chamei Arthur para minha casa e prontamente chegou, aquele rapaz de calça Jeans, camiseta azul claro, um tênis nike verde com preto e meias pretas. E mochila mas costas, pois havia saído mais cedo da faculdade para o nosso encontro.

Tiramos tudo e jogamos tudo ali no meio da casa como dois loucos, eu estava completamente entregue e louco pra ensinar aquele moleque a foder.

Sem muita experiência e jeito, transamos na minha cama. Ali mesmo no meu ninho de amor com Luiz, eu estava traindo-o e me entregando completamente ao meu amante.

Quando de repente, ouço um grito:

— Que porra é essa And? Seu filho da puta, ta me traindo.

Meu marido havia chegado mais cedo, e nos pegou ali enquanto Arthur ferozmente me comia.

Luiz saiu desnorteado, nos deixando ali em cima da casa.. suados, sujos e cansados.

Eu estava com vergonha pelo que fiz com meu marido e estava com vergonha por expor Arthur de forma tão ardua e bruta, quanto aquela.

Eu precisava recuperar meu casamento e protamente pedi pra Arthur ir embora sem mesmo ter gozado, eu fiquei ali despesperado sem conseguir falar com Luiz.

Sabia que ele estava vendo as minhas mensagens, mas ele estava muito puto comigo.

Ali arrumei toda a sujeira que eu e Arthur fizemos, Luiz desapareceu até que retornou a nossa casa no outro dia, pegou suas coisas e foi passar um tempo na casa dos pais para refletir e esperar que a situação toda esfrie.

As semanas passaram, Luiz me perdou e até descobri que ele havia me traído também. Como mais uma vez resolvemos nossas diferenças na cama.

Como Luiz tinha entradado em um mês de Março na atual empresa, nós não conseguimos conciliar as férias esse ano com as minha férias, até que ele tirou as férias primeiro e resolveu viajar por 15 dias sozinho e eu ficaria em casa, trabalhando normalmente, sem problemas.

Desde o dia fatídico da minha traição, minha relação com Luiz mudou, percebi algo diferente que nem eu mesmo sei explicar, nosso sexo agora é diferente.

Nosso sexo que antes puro carinho, amor com uma pitada de selvageria é safadeza. Agora Luiz é bruto, me faz gemer alto e logo me deixa todo assado, me faz querer cada vez menos fazer sexo com ele, Luiz agora faz sexo como se quisesse me possuir, me ter so pra ele. Apesar de eu gostar de um sexo mais selvagem, Luiz era bem dotado, certo que meu cuzinho já estava acostumado com aquele mastro dia sim, dia não dentro de mim. Mas com essa brutalidade, Luiz ainda me deixava assado e todo aberto.

20 dias antes de Luiz tirar as tão merecidas férias da empresa de engenharia, comecei a substituir um professor de atestado em uma das universidades em que eu lecionava.

Empolgado e louco para ver caras novas, iniciei minha aula, me apresentei e logo como sempre em cada nova turma pedi para cada aluno se apresentar:

— eu sou o Andre...

—Maria Le..

—Andressa Va...

— Marcelo Andriola..

...

Marcelo Andriola, esse nome e rosto eram famíliar, mas não associei de imediato e prossegui com a aula.

Marcelo era um rapaz bonito, da minha altura, era branco, barba rala, cabelo loiro escuro, tinha poucos pelos assim como eu.

Estava de bermuda, camiseta e um tênis Vans sem meias.

Marcelo era do tipo marrento playboy rico, que só usa roupas de marca, tem carro próprio, é arrogante, que não sabe o preço de um sabonete.

Ele é do tipo de pessoa que tem muitos amigos na faculdade, que não se dedica aos estudos, não pode ver um bar que já está chapado e um beco escuro que já está com um cigarro de machonha acesso. Ostentava bons bens materiais, mas andava muito ruim no curso de engenharia e estava ali provavelmente por obrigação dos pais.

Marcelo não é era exemplo pra ninguém pelo contrário, já tinha visto muitos alunos arrogantes então estava acostumado com seu tipo de pessoa.

—Salve salve mestre! Sabia que vc viria para substituir o Humberto!

Falou alguém de voz conhecida atrás de mim, logo no final da aula e quando todos já haviam saído.

— Opa Marcelo, tudo bem meu caro?

Conversamos e tentei instigar de onde que o conhecia e descobri que seu pai é um dos sócios majoritários junto com o pai de Luiz da Andriola Engenharia, ele havia ido ao meu casamento com Luiz, mas não me lembrava de seu rosto.

Luiz o conhecia.

—Então estamos em família! - Ri zoando das coincidências!

— Faltou só Arthuzinho né professor!

Fechei a cara e fiquei pensativo.

Puta merda, o Luiz comentou justamente com o cara mais arrogante e playboy da faculdade — pensei rápido.

Tentei rabater e fazendo-o pensar o que o Arthur tinha a ver com a situação, afinal nem sabia que eles se conheciam.

E logo e sacou o celular do bolso, com sorrisinho no canto da boca!

— Eu acho que ele tem a ver com isso, não é mesmo??

E me mostou aos nudes que eu havia enviado a Arthur e o print da nossas conversas.

Fiquei desesperado, gelado!

— Você acha que eu não sei que você é uma puta?

— Me respeita seu muleque!

— Piranha igual você não merece respeito, colocou um par de chifres no meu amigo Luiz e logo com quem?? Meu amigo Arthur!! Hehe

Eu não queria estar na sua pele “fessor”.

Falou de um jeito arrastado e malandro.

— E o que você quer dizer me mostrando isso?

O Arthur não tinha o direito de te enviar isso ai.

— Sem rodeios parça, não vou ficar aqui discutindo com uma puta promíscua igual a você!

Eu to muito ruim na tua matéria aí, preciso ir bem nas próximas provas sem estudar.. entendeu?

— Mas e.. — Eu mal pude falar e ele me interrompeu

— eu não acabei não, cala a boca quando um macho falar. Quero te ensinar uns bons modos de bom marido, já que aquele corno não te ensinou.

— Me respeita seu filho da puta!

Ele riu e continuou:

— Se tu não ceder, a universidade inteira vai saber da sua fama e vai conhecer a foto do teu cuzinho. Não vai conseguir emprego em lugar nenhum, tá ligado! Até amanhã “fessor”.

Riu com tom de maldade e foi embora me deixando ali na sala inerte, espantado.

Marcelo não parecia, mas ele era ruim, tinha a cabeça perturbada, aquele momento tive desconfiança que até quem sabe eu estaria na mão de um psicopata machista ignorante e preconceituoso.

Eu estava sem o que fazer, logo ali naquele momento que meu casamento estava reatado com sucesso depois da minha traição com Arthur.

Pensei na situação e na resposta que daria a Marcelo.

Eu tinha com muito custo conseguido muito prestígio com o meu pensamento racional no mundo acadêmico de engenharia Civil, frequentemente eu era convidado a coquetéis e sociais com magnatas da engenharia civil e era constantemente considerado para auditar grandes projetos.

Eu talvez estivesse no auge da minha vida profissional, mas me encontrava ali no meio dos alunos, passando meu conhecimento e fazendo estudos de casos complexos.

Marcelo era filho de um dos magnatas da cidade e nem saberia o que poderia acontecer se a minha conversa tivesse chegasse ao seu pai, ou ao pai de Luiz. Eu estava perdido, na rua da amargura, sendo chantageado por um psicopata, que só estava pensando no próprio bem.

Eu fiquei totalmente sem apetite sexual com Luiz nos próximos dias, estava tão desanimado. Nas aulas Marcelo me encarava com os olhos, como se quisesse uma resposta, como se estive pronto para soltar nos grupos da faculdade e na reitoria minhas imagens e minhas conversas safadas com Arthur.

Ele se jogava na cadeira, tirava os tênis revelando aqueles pés grandes 42/43 talvez, como se estivesse em casa, como se estivesse no ensino médio sem futuro definido, parecendo um marginal rico.

Eu tinha medo de Marcelo, nunca aconteceu isso com nenhum outro aluno.

— eu vou ceder tua chantagem seu Filho da puta!

Falei com a cara fechado e sério, aquele dia no final da aula.

— não tem como não ceder né “fessor”.

— Vou te enviar se um e-mail genérico com as provas finais e o gabarito com a resolução. Você não pode enviar pra ninguém e nem comentar nada com ninguém! Entendeu?

—Opa, claro! E a segunda parte?

— Que sengunda parte?

Tentei questionar, me fazendo desintedido e tentando me livrar do sexo que eu teria que fazer com aquele psicopata..

— Ah sua puta! Não se faz de louco! Tu vai ser meu maridinho por uns dias! Vou te ensinar a regra do bom viver! Aproveita que minha namorada me largou e eu to galudo ein!

— Daqui 10 dias meu marido viaja! E logo depois vc vai apagar esse merda do seu celular.

Falei cedendo a chantagem de Marcelo e com medo dele não cumprir com o trato!

— to ligado!

Ele saiu e mais uma vez me deixou desconcertado e humilhado, cada dia que se passava eu tinha mais certeza que Marcelo não valia nada.

Eu não entendia como um hetero sentia prazer em ficar no lugar de Luiz e com um outro homem.

Talvez ele fosse bissexual—pensei.

Passaram-se 10 dias, Luiz viajou numa Quinta e logo na sexta já tinha aula na turma de Marcelo, ja imaginando que ele viria para casa, já deixei tudo preparado.

Durante a aula Marcelo me encarava, e estava lá do mesmo jeito.. todo largado, com os pés sem os tênis e meias, apoiado na cadeira da frente

— Obrigado pessoal, boa noite e bom descanso pra vocês!

Finalizei mais uma semana de aula naquela universidade e com frio na barriga com o que viria a seguir, ao sair todos os alunos. Eu estava arrumando minhas coisas e Marcelo calçando os tênis.

— Vamos pra casa amor!

Marcelo me falou com tom de voz irônico me segurou na cintura.

— Seu filho da puta, você nunca vai ser nada meu! Vamos acabar com isso logo!

— Calma! Calma cadelinha! Vamos passar o final de semana inteiro juntinhos, pra que tanta pressa?

— o que??

Questionei espantado!

—Eu falei que você seria meu maridinho por uns dias, não falei! É só um final de semana, te garanto que vou te colocar no trilhos novamente pro meu amigo! Hehehehe

Peguei minha coisas e logo sai, ele veio atrás. Eu estava nervoso e com frio na barriga, logo pegamos o elevador e descemos direto para o estacionamento, onde estava meu carro!

— me da a chave do carro!

— não vou deixar você dirigir meu carro moleque!

— Cala a boca e me obedece, obedece seu marido, ja falei que eu vou dirigir essa porra!

Sem retrucar entreguei a chaves pra ele, logo entramos e ele foi dirigindo.

Ele saiu feito um louco do estacionamento, como se ele fosse dono da rua, chamando atenção de todos ali.

Eu estava com receio, nunca tinha passado por aquilo.

Eu ali todo recatado, intelectual, discreto do lado de um brutamontes, psicopata.

— Anda Puta! Chupa meu pau!

Ele me falou enquanto dirigia, e tentava abrir o shorts.

Resolvi aceitar aquilo e sabe, até me dava um pouco de excitação e tesão aquela situação toda.

Ajudei-o, ele se concentrou no trânsito e eu fui fazer o meu trabalho:

Abaixei, desabotoei o shorts do puto, ele estava de cueca branca da Calvin Klein, mostrava o volume que havi ali.

Afastei a cueca e vi. Um caralho médio, de uns 17cm branco, com muitos pelos pubianos de cor mais clara.

Estava mole então abocanhei e chupei aquele caralho gostoso que logo foi tomando volume

— Caralhoo, Filho da putaaa que delícia! Chupa seu maridinho, chupa amor!!

Ele urrava dentro do carro!

— Que delicia mano, nem minha ex chupava assim! Continua até a gente chegar na nossa casa!

Era estranho ele falar daquele jeito, parece que eu tinha ganhado um marido e não reconhecia mais que era, ele incorporou o papel do Luiz na minha vida com maestria!

Atráves do caminho que havia colocado no GPS, chegamos em segurança em casa, e durante todo o trajeto fui chupando Marcelo.

Paramos o carro e estacionamos na garagem escura do prédio. O carro se Luiz estava lá.

— Quero te ter pronto, pro meu cacete entrar nesse teu cuzinho seu viado!

Nesse momento ele me deu um beijo, coisa que eu achei que jamais aquele homem me daria.

— Eu sou bruto sim amor, mas também sou carinhoso!

Ele me falou, como estivesse advinhando meus pensamentos.

Agora senta aqui vai. Senta!

Apontou pro bastão da march do carro!

— não vou fazer isso Marcelo, ta louco?

— Vai sim, eu sou teu maridinho e to mandando!

Falou autoritário. Marcelo as vezes me dava medo, eu tinha medo de apanhar de verdade.

Não poderia questiona-lo e ele já me ameaçava.

Com muito medo de ser pego, resolvi fazer o que ele me pediu.

Tirei minha calça, ficando só com as meias sociais que eu estava usando. E sentei no mastro da marcha, percebi que estava seco e então enchi minha mão de cupe e fui forçando a entrada devagar.

Marcelo ria da minha cara fazendo cara de dor e gemendo naquele instrumento grosso.

Sentei até embaixo, mas o objeto rígido e nada flexível estava acabando com meu esfíncter.

—Marcelo ta doendo muito, se eu continuar não vou conseguir te dar mais tarde.

— Hahahahaha tudo bem amor, já ta larguinho pra receber meu pau. Vamos subir, veste a roupa.

Ele subiu a calça e eu me aprontei para entrar no elevador.

Subimos e entramos no meu apartamento lembrei nesse momento de quando traí Luiz da outra vez e agora a história está se repetindo.

Ele pegou na minha cintura com força e me beijou, antes mesmo de fechar a porta.

— Vamos pra nossa cama Amor! Quero te fazer amor gostoso!!

Tudo que ele falava tinha um tom irônico e safado, nada parecia verdadeiro ou carinhoso vindo de Marcelo.

Ele me puxou pelo braço com força, como se soubesse o caminho do quarto e a casa fosse dele!

Ele logou tirou a camisia revelando aquele peitoral pouco malhado, sem pelos. Muito diferente do que eu gostava, mas sem negar que o cara era gostoso pra caralho. Subiu um cheiro de macho cheiroso e rico no ar.

Me virou de costa pra parede, eu ainda estava de roupas, ele ainda de tênis e bermuda.

Abaixou minha calça até os joelhos. Deceu a bermuda dele, relevando o cacete de 17cm duro e empedrado, louco pra cutucar meu Cu.

— E agora que vou transformar esse teu Cu em buceta sua puta!

Aquelas palavras hostis, estavam me excitando, eu estava vivendo tudo o que nunca imaginei viver com Luiz ou Arthur. Marcelo me parecia tão experiente que eu tinha a sensação que mesmo com o pau menor e mais finl que Luiz, ele iria acabar comigo.

Ele foi encaixando a pica na portinha do meu cu já semi-aberta pela marcha do carro.

—Sem camisinha não Marcelo? Não sei quantas piranhas você anda comendo por ai..

— Tu é só mais uma delas.. Com camisinha não faz filho, é isso que eu vou fazer em você.

Vou soltar tanto leite dentro de você!!

Vou fazer em você o que aquele corno do seu Marido e nem o filho da puta do seu amante fez.

Vou te emprenhar e encher essa tua barriguinha com meus filhos, virão vários Marcelinhos por ai..

Marcelo falou seguro de si.

—Nãão — resmunguei com manha.

—Engraçado que o Arthur te socou sem capa né, eu que aou teu maridinho não posso??

Marcelo falou com raiva e sem a minha permissão foi me penetrando, ali em pé.

Eu num sentido de obedecer meu macho, dei uma empinadinha facilitando a penetração no meu cuzinho.

—Aii seu filho da puta!

— Ta doendo?

— Ta.. vai devagarinho!

— é pra doer mesmo!!

E deu estocadas fortes, e começou o sentido de vai e vem.

Ali sentia seu pau inteiro me invadindo com facilidade, eu já estava molinho, sendo invadido e seduzido por aquele jovem macho.

Aquele macho com mais atitude que meu amante e meu próprio marido.

Aquele macho que estava me humilhando e eu estava me sentindo como a esposa recatada que faz tudo pra agradar o marido. Marcelo estava me consumindo.

Ele tirou o pau dentro de mim.

Vi aquele jovem ofegante, com potencial, mas limitado pelas roupas que estava vestindo.

Ele num puxão retirou minha calça e rasgou minha camisa.

Ele fez o mesmo com sua roupa e nesse momento senti aquele mesmo cheiro de putaria e porra subir no ar.

Me jogou de 4 cama, e montou em cima de mim. Mais uma vez me senti invadido por Marcelo, senti nesse momento minhas pregas trabalharem no pau de Marcelo, ali na pele na pele, trocando fluindos de porra com meu ânus, sentindo a rola dele me invadidir e me abrir por inteiro.

—Ai, ai, ain, ahh.. —Comecei a gemer freneticamente como um louco, como uma virgem sendo deflorada, como uma puta com um macho maior e mais potente que ela, me senti quando Luiz me penetrou a primeira vez e senti minhas pregas no limite.

Marcelo me socava com gosto, ali montado em cima de mim, lubrificado pela pre porra do seu pau, sentindo seu saco loirinho e enorme querer entrar junto com a pica.

Sentia seus pentelhos encostar na minha pele tão rápido. Marcelo era o típico homem britadeira, e quem não está acostumado, acaba com vc em pouco tempo.

Eu estava gostando, ele estava deixando a marca dele ali, pois sabia que eu ia pedir pra voltar.

— Dúvido que o corno te soca assim. Vou ter que ensinar pra ele como se trata puta igual vc, que da pra universidade inteira. Você é tão puta Anderson que não me impediu de te socar sem capa. Vou acabar com vc!

—PLOFT, PLOFT, PLFOT — sentia o saco de Marcelo batendo frenéticamente junto com o pau lubrificado.

Eu já não estava mais aguentando o ritmo de Marcelo, ele estava jogando todo o peso em cima de mim e eu já estava todo assado.

Marcelo me deu dois tapas na bunda forte que ficou a marca de seus dedos.

Não aguentei e na última estocada meu corpo desceu, ficando de bruços. E eu torcendo que ele não me obrigasse a fica de 4 de novo.

Sem falar nada continou socando.

— Caralhoooo vou gozar, vou te encher de nenem viado! Urggg argg

Gemeu alto e gozou bem fundo no meu ânus.

— Assim bem fundinho, pra garantir que vou te emprenhar!!

Falou baixinho no meu ouvido, enquanto dava leves socadas no meu cu pra espalhar a porra dentro do meu esfíncter.

Eu estava aliviado afinal depois de socar tanto, Marcelo não teria fôlego pra continuar, eu estava exausto..

Senti que o cacete de Marcelo foi endurecendo dentro de mim, e ali começou a me socar novamente.. e de repente ele foi usando a porra da outra gozada pra lubrificar, mas ele gozou tanto, que virou uma meleca na saída do meu ânus.. Ignorando aquela situação, ele foi me socando cada vez mais e logo me trocou de posição.

Me colocou de frango na beirada do colchão e meteu de uma vez, sem muita dificuldade.

E de repente foi metendo como se fosse uma britadeira novamente.

Devido ao atrito e a porra que agora era espuma espessa na entrada do meu cú, começou a esquentar. Eu gemia de prazer, até que gozei..

—Goza minha puta que eu já vou encher teu meu de leite novamente. Lugar de porra é em cu de puta.

Aquela palavras estavam me deixando mais excitado, eu sabia que eu estava sendo um mero objeto e talvez fosse um sentimento ou uma vontade represada ali dentro de mim, já que Luiz só transava com muito carinho e amor.

Depois de 3 estocadas Marcelo geme novamente..

— Vou gozaaaar poraaa. Caralhoaaa.. Viado gostoso do cacete. E uma puta mesmo, aguentou minha rola sem reclamar!

Eu estava exausto, morto e louco pra dormir.

Aquele moleque tinha acabado comigo, ele tinha bombado tanto que deixou meu cu assado, aberto e lotado de porra.

Ele me abraçou e me deu 3 beijinhos, talvez essa foi uma das poucas demonstrações de carinho das últimas horas.

— Vai lá, faz alguma coisa pro teu macho comer! To com fome!

Prontamente fui preparar uma comida ali pro meu dominador, pro me macho, pro meu adestrador, pro cara que me humilhou e acabou comigo na cama.

Fui pra cozinha ali mesmo, todo deflorado, escorrendo a porra do macho novinho entre as pernas.

Descongelei e esquentei um risoto pra ele e pra mim, prontamente servi-lo na cama.

O safado estava jogado na cama, fumando um baseado de machonha ali no quarto.

Eu não pude acreditar no que estava acontecendo.

Vi aquele quarto bagunçado, com roupas jogadas no chão, lençol revirado.. nunca tinha feito uma bagunça daquela, nem com o Luiz e nem com o Arthur.

O cheiro de machonha se fundia com cheiro de sexo, porra e traição.. cortado apenas pelo cheiro do belo risoto que eu havia feito ontem.

Eu estava me sentindo sujo e objetificado pelo meu macho, mas mesmo assim eu tava com tesão de te-lo na minha cama.

Eu cai ali mesmo na cama sem tomar banho e adormeci, sem saber que horas eram e logo Marcelo dormiu também ao meu lado.

Acordamos, eu ainda estava assado da noite anterior, mas meu macho estava cheio de leite pra dar.

Acordei com a sua lingua invadindo minha boca, anunciando para sua presa que era hora de servir o macho mais uma vez. Nem tive tempo de pagar um boquete e ele ja foi me penetrando.

A porra que ficou alojada no meu cu na noite anterior estava lá, lubrificando a penetração e quase sem perceber ele foi me penetrando devagar.

Agora gemia mais alto, havia um pouco de dor, meu cú que estava se acostumando com a posição natural e ali sendo aberto e deflorado novamente.

Me penetrou de ladinho e assim ficamos um bom tempo até que gozasse novamente..

Ficamos a manhã inteira ali fazendo sexo e servindo meu macho como ele exigia. Até que:

— você ta acabado ein esposinha, toma um banho que nós vamos sair! Programa de casal!

Ele riu debochado.

Esse cara é louco, o que eu menos queria era sair daquele jeito - Pensei

Tomei um banho demorado e retirei todo o vestigio de porra que Marcelo deixou dentro de mim.

—Seu marido não tem cueca não, porra, vou usar uma sua.

Ouvi Marcela gritar alto, enquanto eu banhava.

E quando sai do banho me deparei com Marcelo vestindo uma calça jeans larga que eu conhecia, uma regata que eu tbm já tinha visto e o par de tênis que eu tinha certeza que era de Luiz.

— que merda e essa Marcelo?

—Sou teu maridinho não sou?!

Marcelo tinha pegado pesado agora, além de fazer a bagunça que ele fez na minha vida, fingindo ser meu marido, agora vestiu as roupas de Luiz, que por incrível que pareça coube no puto, a regata ficou um pouco larga, mas o fdp usou mesmo assim. Lá estava meu marido, com exceção do rosto sem barba e dos músculos um pouco menores que o de Luiz.

Eu recusei sair com meu falso marido, mas Marcelo estava irredutível..

—onde vamos?

— Supresa, fica bem bonito pro seu maridão aqui.

Troquei-me de roupa, peguei as chaves do carro e desci.

— não não, vamos no carro do corno.

Eu gritei com Marcelo essa hora.

—Que porra é essa Marcelo. Não estou te entendendo seu psicopata do caralho.

Ele pegou no meu braço com força:

— Cala a boca, sua puta. Vou meter a mão na sua cara. Te comi, te arrombei e agora vou almoçar como a minha esposinha puta da faculdade.

Voltei e peguei a chave do carro que Luiz tinha deixado estacionado.

Me deu vontade de chorar, que porra estava acontecendo. Esse cara é um psicopata, preciso me livrar dele logo. — Pensei logo

Descemos e meu macho seguiu dirigindo pro shopping. Lá almoçamos e fomos ao cinema como um casal gay e sem muito afeto público, mas eu estava com odio por dentro de Marcelo por fazer me passar por aquilo.

Se alguém da faculdade me pega ali com ele, com as roupas de Luiz.. — pensava com medo.

No cinema nos beijamos muito e até foi bom pra descontrair o momento, resolvemos voltar pra casa e mais uma vez no carro tive que pagar um boquete, ali sentindo o cheiro do carro de Luiz, sentindo o cheiro das roupas de Luiz. Eu percebi que estava com saudades do meu marido verdadeiro e da proteção que ele me dava. Ali com Marcelo me sentia tão vulnerável.

Eu estava todo assado sem vontade nenhuma de transar mas sabia que teria que faze-lo, no trajeto do shopping Marcelo já estava a ponto de bala.

Esse fdp é viciado em sexo — pensei

Logo pensei em me excitar e ter todo ele dentro de mim, mas dessa vez foi diferente...

Chegamos no prédio, o estacionamento ainda com movimento de algums moradores.

—Agora senta aqui amor, nossa que tesão transar dentro do carro do seu marido.

— você é louco cara, louco!

Ele riu e fez uma cara safada pra eu sentar no pau dele.

Ele afastou o banco do motorista pra trás, ficando mais espaço pra eu trabalha, em cima do meu macho.

Sentei e trabalhei cavalgando com maestria naquele cacete duro igual pedra, me penetrou com certa facilidade, ali trabalhei até Marcelo gozar dentro!!

— Agora coloca pra fora minha porra!

— não Marcelo, vai sujar o carro do Luiz

— Kkkkk seu tolo, e essa a intenção puta. Vou deixar aqui a marca do que você aprontou na ausência do corno.

O pau dele escapou pra fora do meu cú e forcei a saida da porra dele, ele fez uma conchina com mão pra não perdeu uma gota do líquido.

E num momento pegou a porra e espalhou toda no assento no banco do passageiro.

Isso aqui é pra vc lembrar de mim. Me deu um beijo e um tapinha na cara.

Nos recompomos e subimos para o apartamento e lá servi meu macho mais vezes, enquanto ele falava besteira e fumava maconha.

E assim seguiu o Sábado, ele acordou no domingo e falou que ia embora.

Me fez pagar um Uber pra ele e ainda foi embora vestindo a calça e a regata de Luiz e a minha cueca, e a roupa dele me pediu de lavar e levar depois. Marcelo era abusado.

Me senti a pior pessoa depois de ser tão submisso a um homem, me senti uma puta promiscua, assim como as palavras ditas por Marcelo.

Mas até agora me pergunto, por que essa fixação pelo meu marido?

————

CONTINUA - PARTE 2 EM BREVE

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Comentários

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Então... só ta sofrendo o que pediu. Deveria ter sofrido até mais pra deixar de ser puta. Só espero que o Luis de outro flagra e escurrace And pra fora de casa. Quanto a fixação de Marcelo por Luis, deve ser só uma paixão reprimida.

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